Venha a nós 2013! que será o mesmo que 2012?

Mudança, ou façamos de conta? Que seja o que já foi? Vivemos neste último dia do ano uma euforia de votos de ano novo e felicidade, desejos, promessas, boas intenções. É a repetição do conhecido.

Se deitarmos fora as folhas velhas, não aprendemos nada. As folhas novas murcharão da mesma forma que as antigas. E não nos iludamos. É que nem sequer conseguimos deitar fora as velhas. Repetimo-nos.

O festival de mais uma passagem de ano é o espetáculo de uma sociedade em crise, agonizante e vazio generalizado. E, para além disso, se desejamos tão ardentemente o ano novo, é porque não vivemos verdadeiramente o ano velho, é que o novo será a repetição do velho e assim sucessivamente... até não haver mais nada a fazer.

Certamente que é importante olharmos para o ano novo, desde que tiremos a aprendizagem do ano velho.

É, aliás, “uma questão de honestidade”, como dizia o anti-gurú Krishnamurti.

Esta partilha é para mim. Cada um é livre de se juntar a ela. (J.F.)

Se esperamos que nos transportem

para o grande mar

podemos ficar esquecidos

num riacho

2013

 

um 2013 pleno de felizes encontros consigo e com os que ama

e que este ano continue a contribuir para constantes vitórias

na realização do que tem maior significado para si no caminho da vida

 

JOSÉ FIGUEIRA

O "Panorama Social" em Portugal

Este título significa outra coisa do que as pessoas podem pensar à primeira!

O próximo curso do “Panorama Social” começa já a 20 de março no Estoril. Serão cinco dias com o próprio autor do Panorama Social, o Dr. Lucas Derks.

Trata-se de PNL pura e ao mais alto nível. Trata-se de uma resposta atual e simples aos complicados mecanismos mentais que nos podem limitar nos caminhos da vida, tanto pessoalmente como nos nossos papéis nas organizações. É uma ferramenta imprescindível em coaching, terapia, conhecimento de si, desenvolvimento pessoal e auto realização. É uma ferramenta que se afigurou funcionar em todas as culturas para nos ajudar a lidarmos connosco e aumentar a funcionalidade e prazer nas relações com o mundo visível e invisível. 

O Panorama Social tem a sua base em PNL e tem sido desenvolvida de acordo com os mais modernos conhecimentos da psicologia cognitiva. É uma espécie de geografia da mente povoada de construções mentais que formam a maneira como filtramos a realidade social. O “Eu” forma o centro dessa realidade mental e todas as nossas relações com o mundo estão diretamente dependentes da nossa localização (mental) em relação aos outros.

No curso aprendemos a trabalhar mentalmente com essas localizações, o que nos permite alcançar uma nova liberdade e prazer nas relações com o mundo visível e invisível como já foi dito acima. Se soubermos posicionarmo-nos mentalmente, então sabemos tudo o que é preciso saber, tanto para nós, como no campo do coaching, terapia, mediação, negociação e liderança...

 

Pode ler mais sobre objetivos, programas, sobre quem pode beneficiar, condições e preços…

http://pnl-portugal.com/agenda/panorama-social/
http://pnl-portugal.com/cursos-e-atividades/panorama-social/

Novas revelações sobre os criadores da PNL

Onde está a “verdade” sobre a origem da PNL?

À espera de uma história da PNL, o mais possível neutral e que se aproxime dos “factos”, vamos ouvindo, a pouco e pouco, revelações daqueles momentos conturbados. Ora parece que há um terceiro co-criador que surge em cena mesmo antes do aparecimento de John Grinder. Este co-criador chama-se Frank Pucelik (http://frankpucelik.com.ua/eng/) , que a pedido de R. Bandler abandona o grupo em 1978 e que durante mais de 30 anos manteve o silêncio à volta do que aconteceu naquele tempo. Segundo Frank há um grupo inicial de estudantes universitários que investigou, a partir de 1972, aspetos como sistemas de representação, âncoras e linguagem, entre outros. O grupo intitulava-se “Meta” e forneceu aquilo que iria ser publicado mais tarde como “A Estrutura da Magia”, o “Meta modelo”. Este grupo era constituído por: Jeff Parls, Patrick Rooney, Marilyn Moscowitz, Irene Mc Cloud, Devra Canter, Trevelyan Houck. Ao que parece trabalharam voluntariamente durante anos neste projeto, cerca de 35 horas por semana.

Só mais tarde aparecem as figuras geralmente mencionadas oficialmente como o grupo de trabalho à volta de Bandler e Grinder, os quais entretanto criaram o termo “PNL” para o distinguir do grupo “Meta”, figuras essas que são, essas sim, do conhecimento geral: Leslie Cameron (segunda mulher de Frank Pucelik e que mais tarde o troca para vir a casar-se com Bandler),  Judith DeLozier ( primeira mulher de Frank Pucelik, que mais tarde tem uma relação com Grinder), Stephen Gilligan, David Gordon, Steve Andreas, Connirae Andreas, Robert Dilts e Cristina Hall…

Claro que Bandler e Grinder são, certamente, das mentes mais brilhantes que o século passado produziu e que nos deixaram um legado para muitos desenvolvimentos generativos. Mas algo tão vasto e profundo como a PNL nunca poderia existir sem o trabalho árduo de anos e anos de muitos investigadores como alguns dos mencionados acima e dos gigantes teóricos (por exemplo, Bateson, Korzibsky e Chomsky) e práticos (como Perls, Satir, Erickson, Rogers, Berne, Farrely) que formam a sua base.

Ciência e Arte da PNL

Nos dias 1, 2 e 3 de dezembro fiz o pré-lançamento do meu livro nas nossas instalações no Estoril para cursistas e convidados. 3 dias de casa cheia e ocasião para rever amigos. Falei sobretudo dos antecedentes e tivemos ocasião para trocar opiniões sobre o lugar da PNL, do seu desenvolvimento no mundo e do futuro.

“Ciência e Arte da PNL” é uma frase que só é mencionada uma única vez no livro a que lhe deu o título mas que representa o cerne da PNL quando olhamos para as palavras simbolicamente. “Ciência tem a ver com lógica, razão, empirismo, realidade, pensamento consciente, verbalismo, pensamento linear, controlo… “Arte” tem a ver com subjetividade, fantasia, intuição, conclusões divergentes, criatividade, significado…
Ora a PNL é isso mesmo, a harmonização dos hemisférios cerebrais, o encontro do consciente e do inconsciente, da realidade e do significado, do objetivo e do subjetivo.

Trabalho de "partes"

(enviado pelo Ricardo. Obrigado.)