segunda-feira, 30 de abril de 2012

Capital Humano

Atingir mais... de forma mais fácil

"Acho que a produtividade e ganho da empresa estão em correlação com a felicidade dos seus colaboradores. A PNL pode contribuir no ajustamento..."

Pode ler o artigo completo no "Público" de 30 de Abril, Revista "Pontos de Vista", página 20.

terça-feira, 24 de abril de 2012

"A Good Day"

Uma pergunta e uma resposta

Prezado Dr  José

Eu gostaria de pedir um conselho ao caro amigo… tenho um sonho intenso … Ser um homem bem sucedido … comunicação poderosa … ter carisma … tive alguns bloqueios ou falta de informação…
 consegui com esforço me colocar em uma  boa profissão. Mas não me sinto feliz, com algumas coisas que esta profissão me força a fazer……  toda situação atual vai contra meus sonhos e planos. Eu gostaria de saber, se o caro amigo  poderia me ajudar com seu sistema de desbloqueio, para que eu alcance meus objetivos de forma natural, tanto os objetivos nos negócios, como na área emocional...
D.

Olá D.
Pode fazer um curso de PNL no Brasil. Há bastantes institutos. O maior portal de informação em língua portuguesa é a “golfinho.com.br”.
E aconselho-lhe para já o seguinte:
1. Faça uma lista do que verdadeiramente quer, uns 5 objetivos. (Pergunte-se porque quer isto? Porquê? Porquê? E porquê? Até chegar aos objetivos que fazem a diferença, aqueles objetivos que têm a ver com a sua razão de estar no mundo).
2. Depois "proíbo-o" terminantemente de se fazer esta pergunta: “como vou realizá-los?” É um tipo de pergunta que não leva a parte nenhuma. A pergunta é: “quem já realizou o objetivo ou parte do objetivo que quero para me ensinar ou me ajudar a lá chegar”?.
É tudo. Sucesso!
J. F.

Mapa e Território


Por detrás de cada frustração esconde-se um desejo
Luc Declercq  (enviado por Dagelijkse gedachte, Holanda)

 Eu acrescentaria:

1.       Criemos uma atitude aberta de aceitação total da frustração

2.       Investiguemos o desejo atrás da frustração

3.       E em seguida o desejo atrás do desejo

4.       Reconheçamos que esse desejo tem a ver com a nossa razão de existir

5.       E encontremos caminhos para realizar o desejo

É essa a única maneira para ser feliz.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Das conferências de Krishnamurti

Muitas vezes o fim da tua desgraça
começa pela compreensão dos teus pensamentos.

Krishnamurti (enviado por Dagelijkse Gedachte, Holanda)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

PNL, o practitioner, valores, etc. (uma entrevista)

O Outro e o Eu


Grande parte das pessoas faz o que vê fazer aos outros.
Porque é mais fácil…
Porque nunca pensaram que estão em estado de pensar por si mesmas…
Porque não ousam enfrentar os outros e assumir a diferença…
Ou porque temem não ter sucesso nas suas decisões…
Assim grande parte das pessoas faz o que vê fazer aos outros.
E assim não são elas, são outros.
E às vezes até... à procura delas… nos outros.
Se pensarmos que em média uma pessoa tem cerca de 28.200 dias de vida,
Quantos dias verdadeiramente viveu a vida dela?

J.F.

O Panorama Social, Lucas Derks pela 4ª vez em Portugal


Últimas notícias:
Novo curso para consultores!
O Dr. Lucas Derks voltará novamente a Portugal de 20 a 24 de março de 2013!
 (30 de Junho e 1 de Julho de 2012, introdução ao Panorama Social, no Estoril (info@pnl-portugal.com)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Conduzir o autocarro


Quem está contente consigo mesmo e com a vida que tem?
Se é esse o caso, está disponível para ser modelado?
Se não, como seria encontrar o caminho para a realização das coisas que possam estar ainda mais de acordo com as suas aspirações e do que sente como verdadeiramente significativo?

Há algo mais importante que responder a esta pergunta: - porque está aqui?
E ao encontrar a sua razão, então, realizá-la…

- Vive para passar milhares de horas de vida despendidas para sobrevivência, fazendo o que a maioria dos outros faz e o que nos disseram para fazer?
O que acha?

Esta e perguntas semelhantes são as perguntas que fazemos nos nossos cursos.

PNL é aprender a liderar e a liderar-se. Mas para liderar é preciso primeiro saber o que verdadeiramente o que se quer. E agir de acordo. As ferramentas da PNL ajudam na descoberta e na execução.

É isso o que significa, penso eu, “tomar nas suas próprias mãos a condução do autocarro da sua vida”.

O autocarro

Senhor motorista deixe que a gente,
hoje por hoje, tome o lugar da frente.
Já basta o que o mundo nos faz,
que é passar a vida no banco de trás.


É que no meio desta agitação
são sempre os da mesma condição
a tomar assento, privilégio raro,
nos bancos da frente do autocarro.


Ou então não ligue, deixe como está,
e não tarda a gente, vá ou não vá,
por atalho elege outra via,
e passa a ir à frente a maioria.

(publicado em:

Estamos de volta!

Olá
Recebemos muitas felicitações
por finalmente termos renovado o nosso site
No entanto as pessoas lamentam
que não tenha sido, desde então,
mais nada publicado neste blogue. 
Muitas pessoas dizem ter, durante anos,
consultado diariamente o blogue
em busca de inspiração.
Assim resolvemos, a partir de agora,
dar continuação ao blogue
e esperamos poder continuar a responder
às expectativas. 
Obrigado

José Figueira 

PNL e "Sucesso"

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Revista mensal online de Programação NeuroLinguística
Ano 2 – 04, ABRIL 2012
PNL e sucesso
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"Sucesso” é uma boa palavra para publicitar um artigo. Pertence a um tipo de palavras que praticamente toda a gente aceita sem se questionar. São palavras desprovidas de conteúdo. O seu grau de abstração permite que cada um lhes dê o significado que deseja. Fazem parte dos padrões linguísticos apelidados “nominalismos”. São palavras que se não podem transportar num carrinho de mão, como se diz em PNL.    

À procura de uma definição

Em PNL estuda-se o funcionamento da mente e como o conhecimento desses processos nos pode facilitar a obtenção de resultados. Daí o serem investigados processos mentais e comportamentais de pessoas consideradas excelentes naquilo que fazem, tais como o foram Perls, Satir e Erickson, e se terem apurado, a partir desses estudos, ferramentas que aumentam a possibilidade de se alcançar o que se quer. Talvez seja então uma boa definição de “sucesso”: alcançar o que se quer verdadeiramente.

Sucesso e ecologia

A PNL desenvolveu-se muito graças à criatividade de um grupo de pessoas que seguiu cada um o seu próprio caminho após as brigas jurídicas dos seus autores, Bandler e Grinder, nos anos 80. E como não é reconhecida nenhuma autoridade única no mundo da Programação NeuroLinguística, encontra-se de tudo: enormes diferenças de nível em conhecimento e experiência, cursos e atividades que vão do mais espiritual ao mais comercial, de definições de sucesso em que vale tudo, em que os fins justificam os meios, até ao exercício íntegro com alto respeito por normas ecológicas. A ecologia implica olhar para um individuo, uma relação, uma família, empresa, país, mundo, como um sistema em que cada parte influencia o todo. Qualquer ato, objetivo, transformação exige uma análise das consequências para todo o sistema. Requer respeito e requer evitar consequências negativas para o sistema ou para uma parte do sistema.

Como obter “sucesso”

    A PNL direciona-se essencialmente a soluções. Todas as ferramentas têm portanto como fim contribuir para a realização de objetivos. Desde que se saiba o que se quer, se defina especificamente o que se quer, se focalize no que se quer, o coloque dentro do seu controlo, não provoque mais perdas que ganhos tanto para si como para os outros, aumentou já as possibilidades de chegar lá. Para além disso tem todas as inúmeras ferramentas da PNL ao seu dispor para o ajudar. E não se ponha a inventar o que já foi inventado: aconselhe-se com quem já conseguiu o que você quer, adapte a si a forma como ele faz e aja. Essencial: o que é que quer verdadeiramente?

   
O sucesso, bem-estar e felicidade

A maior parte das pessoas sobrevive. Nunca fez esta pergunta a si mesma: o que é que significa verdadeiramente sucesso para si? No entanto o motor que as move, sem que deem por isso, é a necessidade intrínseca de serem felizes e sentirem-se bem e evitar a infelicidade e o desconforto. O sistema capitalista que vivemos tem sido aperfeiçoado até às últimas consequências no que respeita o desenvolvimento de objetos de consumo que prometem a realização dessa sensação positiva. Uma grande parte desses produtos funciona como inebriante favorecedor de entorpecimento para que possamos ignorar a dor. A publicidade à volta da obtenção do sucesso e da felicidade é talvez uma das principais atividades na sociedade capitalista. Até no mercado do desenvolvimento pessoal, geralmente ligada ao aspeto motivacional, faz as pessoas saltitarem de uma para outra promessa de sucesso e felicidade, ligarem-se e tornarem-se dependentes de gurus. Muitas pessoas, talvez para vivenciarem sensações de sucesso emprestadas, ligam-se facilmente a gurus, sejam eles mestres espirituais, políticos, escritores, jogadores de futebol ou artistas de pop.

Metáfora das crianças

É uma história que li em tempos, parece-me que de Jorge Bucay. Um senhor passa por uma terra e passeia-se num campo verde e há lápides e ele espanta-se em cada lápide pela qual passa. Por baixo do nome vai lendo: um mês, 5 dias, 2 horas… Intrigado pergunta se houve alguma epidemia nesta terra que tivesse tirado a vida a estas crianças. Reponderam-lhe que não, que nesta terra as lápides indicavam apenas o tempo que a pessoa teve de felicidade na sua vida.

As ciladas do bem-estar e da felicidade

A fuga à dor e a procura do bem-estar e da felicidade move as pessoas. O problemático nessa busca é que no momento em que um objetivo é realizado, seja a compra de uma lente de contacto, um novo televisor, um Ferrari, um casamento, uma casa, uma viagem à Tailândia, grande parte do preenchimento psíquico esperado perde o significado. E para preencher o vazio nasce a necessidade de um novo brinquedo. A questão agrava-se no momento em que a pessoa se empenha para poder comprar aquilo que julga que a faz feliz e acaba por necessariamente se encarcerar numa crescente teia de obrigações que não a conduzem à felicidade mas que a obrigam a continuar automaticamente num processo de cumprimentos de deveres para evitar uma dor ainda maior. É o trágico da busca de sucesso, bem-estar e da felicidade.

O propósito de vida

Bem-estar e felicidade não são os objetivos inspiradores motores últimos das nossas ações. Connirae Andreas introduziu em PNL o conceito “estados essenciais” como sendo os mais significativos estados pelos quais todos nós, consciente ou inconscientemente almejamos. Trata-se de estados de Ser que muitas pessoas definem como sensação de Plenitude ou Totalidade. Uma vez atingidos, nem que seja por escassos momentos, provocam Paz e uma sensação de auto realização de caráter absoluto. Possivelmente que a sensação de uma vida preenchida é o resultado da realização de objetivos que se enquadram no que cada um considera para si como o propósito da sua vida.

Descobrindo significados

Podemos tomar consciência dos significados superiores que nos regem inconscientemente, tal como se faz em PNL na análise de significados e objetivos positivos, investigando as intenções por detrás das intenções de cada ato nosso, de cada traço de caráter, de cada crença, de cada situação confortável ou desconfortável. Tad James, por seu lado, leva-nos a viajar no tempo, para além do futuro, ao encontro de uma luz branca simbólica que num determinado momento nos revela o nosso propósito, propósito esse criado por nós e presente nas profundezas do nosso inconsciente.

O museu

Há diversas metáforas que nos ajudam a considerar o que é verdadeiramente importante para nós, o que é, para cada um de nós, o verdadeiro sucesso na vida. Fazem uso da possibilidade mental que temos de viajarmos na “linha do tempo” e nos colocarmos na perspetiva do futuro. Uma delas é um pouco sinistra: - considere o texto da lápide que quer ver na sua sepultura. Uma outra maneira que acho mais simpática: - supondo que todas as suas vivências ficarão expostas num museu com diversas salas onde, de forma detalhada, tudo o que fez na sua vida está representado, como olharia no fim dos seus dias para estas salas? Com orgulho? Ou constrangido e apavorado com a morte por causa das coisas que não fez? E tudo aquilo que não fez de significativo são coisas de que os seus filhos e os seus netos e o mundo também não usufruirão.

O alinhamento pleno

É corrente olhar para a congruência ou alinhamento de uma pessoa utilizando o modelo dos níveis (neuro)lógicos introduzido na PNL por Robert Dilts a partir dos trabalhos de Gregory Bateson. O visível do comportamento humano é determinado pelo invisível; este invisível são os valores e as convicções, o perfil psicológico, toda a gama de emoções ligadas à nossa história e finalmente, a missão, ou espiritualidade. Este nível corresponde à nossa ligação a um sistema maior e organiza e dá significado aos níveis inferiores.   Poderíamos falar então de pleno sucesso na vida quando a pessoa age e se sente diretamente em harmonia com os níveis hierárquicos (neuro)lógicos superiores, em última instância, aquilo que sente como sendo a sua missão. Para além disso, uma sensação de congruência total e paz só poderão ser conseguidos quando esse alinhamento se fizer com todas as sub personalidades e todos os nossos papéis, (“partes”, como se chama em PNL).

O sucesso das empresas

O verdadeiro sucesso de uma empresa ou organização também só será conseguido a partir da congruência entre todos os seus “níveis de comunicação”: na relação do mundo com o produto, nas competências necessárias para a sua efetivação, nas convicções e valores que apoiam a produção, no ambiente emocional que se vive dentro da empresa e no que essencialmente a diferencia, e na relação de serviço à humanidade. Para além disso é necessário que cada colaborador tenha o perfil certo para a função e, sobretudo, realize também o seu propósito de vida dentro da empresa, uma ideia a que qualquer líder acabará por ter de se habituar. É que se não for assim, as pessoas que nela trabalham, consciente ou inconscientemente, sabotarão e não produzirão aquilo que potencialmente está dentro das suas capacidades.

Sucesso e liberdade

Só quando cada um é líder auto responsável dentro do seu domínio, absolutamente empenhado na realização dos seus mais altos propósitos, seja numa empresa ou em qualquer outro contexto, só então está em estado de manifestar de forma crescente toda a potencialidade de que é dotado e realizar aquilo que, no mais fundo de si, sente como o seu propósito. Este conceito de sucesso está ligado ao conceito de liberdade. A pessoa que realiza o seu propósito, aquilo que é verdadeiramente importante para ela, essa pessoa está a fazer o que quer verdadeiramente, quando quer. É livre. A Programação NeuroLinguística é um dos meios ao nosso serviço para nos ajudar a realizar os objetivos práticos de que precisamos para uma maior eficiência no dia-a-dia. Oferecemos nos nossos cursos um fundamento que pode ser uma contribuição inestimável para a realização do que cada um sente como sendo o significado da sua vida

José Figueira

PNL-Portugal (José Figueira)
INFO@PNL-PORTUGAL 965542777 / 918541233

Panorama Social (parte II)

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Revista mensal online de Programação NeuroLinguística
Ano 2 – 03, MARÇO 2012
Panorama Social (parte II)
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Melhoria de relações com o Panorama Social


Projetamos construções cognitivas sobre pessoas num espaço mental e é precisamente esse lugar onde as colocamos que vai determinar a qualidade das nossas relações sociais. Psicólogos, terapeutas, mediadores, coaches, psiquiatras, pedagogos, formadores, mas também todo um largo público interessado, tem à sua disposição um vasto conjunto de técnicas de mudança experimentadas já em diversas culturas e países. Todas as pessoas que frequentaram os nossos cursos de Programação NeuroLinguística puderam constatar os espantosos efeitos a partir das intervenções muito simples do Panorama Social.

Curso para Consultores

Pela 4ª vez em Portugal, de 21 a 25 de março, o Dr. Lucas Derks facilitará em Carcavelos um curso para consultores durante 5 dias. Podemos receber diretamente do autor do Panorama Social as bases teóricas do funcionamento das nossas relações no mundo, assim como podemos praticar amplamente as técnicas simples que nos alargam as possibilidades de enriquecimento das relações connosco e com os outros. Um curso para pessoas com alguns conhecimentos básicos de PNL e uma ferramenta imperdível para profissionais em coaching, terapia, mediadores, managers… (Como preparação para o curso terá lugar a 3 e 4 de março, 2 dias, uma introdução à PNL e Panorama Social e a 10 de março, 1 dia, uma introdução ao Panorama Social). Para mais informação sobre o programa, clique: “Cursos e Atividades, Panorama Social”.

O que é o Panorama Social

Na nossa revista de dezembro pode encontrar-se informação sobre a origem, epistemologia e grandes linhas da metodologia do Panorama Social, a sua relação com a Programação NeuroLinguística e as vantagens no seu uso. Pode conhecer-se melhor o autor e a sua ligação ao “International Laboratory for Mental Space Research”.

Clique então: “Panorama Social (parte I), dezembro de 2011”.


Encontra-se também um artigo completo em: “Artigos, Panorama Social”.
Também se pode consultar o site do autor: “The Social Panorama Model”.
Videos:
"Lucas Derks on Applications of Mental Space Research";
"José Figueira & Lucas Derks";
"Panorama Social com Lucas Derks no Brasil".

Padrões do Pensamento Social

Na psicologia social do século 21 a cognição social inconsciente parece ocupar um lugar central. Projetamos os outros numa localização no nosso espaço mental. E essa localização determina a qualidade das nossas relações. O Panorama Social permite-nos analisar, diagnosticar e resolver problemas relacionais. Com base nestas descobertas torna-se possível, de uma forma mais simples, o tratamento de distúrbios e de toda a espécie de problemas emocionais de ordem social: não só nas relações íntimas ou familiares, como em problemas de poder, conflitos entre grupos ou situações de tensão entre culturas, etc.

A relação connosco


A primeira relação a que ninguém escapa é a relação consigo mesmo. E mais. A reação aos outros e a nossa relação com o mundo é o resultado da relação que temos connosco. Assim, o primeiro tema do Panorama Social é justamente a relação connosco. O Eu forma-se a partir dos outros e depois de ser formado é a medida de todas as coisas. Qualquer desajuste nas relações com o mundo exige a consideração da relação com a nossa autoimagem e com a sensação que temos de nós. Daí a importância da autoimagem no Panorama Social e da tecnologia desenvolvida para a recriação de uma autoimagem adequada tanto contextual como abrangendo todos os contextos.

O nosso lugar no mundo


É talvez um dos mais significativos temas que podem, na verdade, fazer a diferença na qualidade da nossa existência e que se nos apresenta subjetivamente na forma simbólica de uma relação espacial que nos pode causar uma sensação de poder, de solidão, de claustrofobia, de ansiedade, etc. A consciência da nossa localização no nosso panorama mental do mundo, onde se jogam as relações sociais e espirituais, é essencial para podermos proceder a novos ajustamentos que nos aumentem a qualidade de vida. A maioria das pessoas não tem a mínima ideia dos processos que se jogam na sua mente e que são determinantes para as suas sensações e comportamentos. É assim a partir dessa consciência que podemos, através de recursos e de modificações espaciais na mente, enriquecer os nossos dias.

As relações amorosas


“O que se passa com a minha relação atual? Porque não consigo uma relação amorosa satisfatória? Como posso cortar definitivamente com uma relação que me está desgastando as energias? Do que preciso para conseguir uma relação mais harmoniosa e adulta?” Estas são algumas das perguntas fundamentais que são tratadas no Panorama Social no que diz respeito a relações amorosas. Para além de relações de caráter mais patológico, são empregues métodos simples para uma melhoria na qualidade das relações amorosas “normais”. As bases de intervenção residem no trabalho com as representações internas, o que é característico em Programação NeuroLinguística. Aqui, estas representações são chamadas “personificações” e as técnicas para lidar com elas são espantosamente simples ao mesmo tempo que produzem, em geral, transformações rápidas, eficientes e duradouras.

Relações com os outros

Uma relação pode ser caracterizada por toda uma gama de sentimentos. Há relações que nos sufocam, outras que nos causam um simples desconforto. Há relações que nos impedem de sermos nós mesmos. Há relações em que sentimos desigualdade em poder: de nós em relação aos outros, ou dos outros em relação a nós. Reagimos com as ferramentas que temos disponíveis. Gritamos, empregamos subtis truques mentais de inteligência e persuasão, manipulamos e somos manipulados… Não temos consciência que há estruturas de poder e submissão, tanto individualmente como em grupos e organizações, cujo conhecimento nos poderiam facilitar a vida. No Panorama Social tomamos consciências dessas estruturas e aprendemos de forma prática a lidar com elas.

Relações com espíritos

Quantas pessoas carregam os seus mortos às costas? Como proceder para que a memória de entes amados encontre paz e que encontremos paz na separação, os deixemos partir e prossigamos a nossa vida? E como pôr ao nosso serviço recursos de ordem espiritual, os mais fabulosos recursos que podemos ter à disposição, para transformar os nossos traços de caráter limitadores e possamos realizar mais facilmente os objetivos de vida que nos ofereçam maiores significados?

Traços de caráter limitadores

Pressupomos que a nossa personalidade é o resultado do Panorama Familiar entre os 0 e 5 anos de idade. Qualquer traço de caráter limitador pode ser transformado a partir do reajustamento da constelação familiar de infância. O “Panorama Familiar” é uma técnica central que tem como fim a transformação real de toda a nossa história pessoal a partir da transformação do panorama mental na infância. Cada vez mais o Panorama Social é considerado com uma alternativa ou complemento altamente enriquecedor das Constelações Familiares.

Mediação e negociação

Mediação de conflitos ou negociação são altamente influenciadas pela representação mental que as partes em jogo têm um do outro. Não só as representações mentais diretas dos participantes concretos em confronto, mas as representações dos grupos que representam e a sua maior ou menor aceitação e apoio, influenciam diretamente o decorrer de qualquer conversação. No Panorama Social são analisados não só os processos mentais dos oponentes, mas todo o apoio que lhes serve de base e são feitos os ajustes mentais no mediador para aumentar a eficiência da mediação ou negociação.

A criação de uma autoimagem positiva
(exemplo de uma técnica)

    A indicação para esta abordagem é a existência de uma autoavaliação negativa no cliente; descobre-se através de reações negativas muito fortes ao aumento do tamanho e à aproximação da autoimagem. A técnica é baseada no facto de que cada autoimagem é uma fantasia construída pela própria pessoa. Uma autoimagem negativa tem tão pouco de realidade como uma imagem positiva. Por isso é justificável substituir uma imagem negativa por uma positiva. 1. Peça ao cliente para pensar em alguém que ele ou ela valoriza muito. Ajude a intensificar a sensação fazendo com que a visualização da pessoa esteja próxima de si. Quando o cliente nota que a sensação é bastante intensa, o especialista em PNL e consultor do Panorama Social pode ancorar cinestesicamente esta sensação. 2. Empregue esta âncora para ligar esta sensação de apreciação (amor, respeito) com a autoimagem: - "Sinta estima, apreciação, e aplique-a à imagem que tem de si de modo que olha para si com autoestima”. 3. Quando o cliente tem sucesso no seguimento destas sugestões, o que geralmente é fácil de constatar através da sua expressão radiante, então a questão é fazer com que a experiência se mantenha por algum tempo (pelo menos três minutos). 4. Ligue esta nova autoimagem positiva acabada de criar com o contexto em que o cliente sentia a carga da autoavaliação negativa. 5. Faça um teste - quais são as eventuais objeções contra esta nova situação? Estas apontam muitas vezes para convicções de identidade limitadoras. 6. Consolide esta autoimagem positiva dando-a ao “eu jovem” e seguidamente deixe o jovem crescer associado com ela.

José Figueira

Para mais informação e inscrições pode entrar em contacto com: PNL-Portugal (José Figueira)
INFO PNL-PORTUGAL 965542777 / 918541233

PNL e Desenvolvimento Pessoal

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Revista mensal online de Programação NeuroLinguística
Ano 2 – 02, FEVEREIRO 2012
PNL e Desenvolvimento Pessoal
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PNL e Desenvolvimento Pessoal

O mercado está a abarrotar de cursos de “desenvolvimento pessoal”.Todos os dias caem nos nossos computadores novos convites para cursos com promessas de salvação. De que se está realmente a falar? Às palavras como “desenvolvimento” nas suas inúmeras variantes, chamamos nominalizações. São substantivos abstratos com origem em verbos com uma característica particularmente interessante: toda a gente julga que sabe do que se está a falar. Devido ao seu caráter abstrato, cada um de nós dá-lhes a sua própria interpretação. Na condição que se não vá esmiuçar do que se trata, as pessoas estão (aparentemente) de acordo. Desde que a gente se sinta feliz está tudo em ordem, não acham? Não existem verdades, existem conceitos. Isto é tanto mais correto quanto falamos de nominalizações. Qualquer preenchimento concreto do significado de uma nominalização tem um caráter pessoal. Se alguma vez se fala de “desenvolvimento pessoal” nos nossos cursos, o que se quer dizer e o que se pretende atingir então com isso?




O processo de crescimento



Crescemos modelando a cultura envolvente e aprendendo coisas práticas. Treinamos e treinamos e treinamos e, num determinado momento, tornamo-nos “inconscientes competentes” na atividade ou habilidade aprendida. Manifestamos então habilidades de forma automática e, muitas vezes, falamos de talentos inatos esquecendo até o processo de aprendizagem a que nos submetemos para chegar lá. O desenvolvimento pessoal na nossa vida, desde a nascença, engloba o adquirir de conhecimentos e práticas específicas para executar tarefas, seja andar, falar, escrever, conduzir, expressar-se numa língua estrangeira, projetar um edifício, lidar com o computador, manusear o telemóvel, confecionar uma refeição… e também aprender competências de ação e comunicação tais como, eficácia, empatia, assertividade, saber escutar, responsabilidade, contextualização, cooperação, autonomia, etc. … e absorver (inconscientemente) os valores culturais dos outros. O desenvolvimento pessoal oficial, nas escolas e nas organizações tem, em geral, muito a ver com o que consideramos como nível neuro(lógico) de aprendizagem de competências. Pela nossa parte partimos, como é usual em PNL, do princípio que a qualidade de vida, o grau de satisfação e o significado de tudo o que fazemos reside, não neste nível do comportamento e das competências, mas está diretamente relacionado com os fatores subjacentes inconscientes que formam os nossos valores e personalidade.




A construção da identidade



Todo o processo de crescimento a partir da nascença (e se calhar até antes, como já se fala em neurociência) é um processo de construção da personalidade. Não só desenvolvemos habilidades, qualidades e competências, mas alicerçamo-nos em crenças e traços de caráter para nos protegermos e agir no mundo. Adotámos crenças e valores, desenvolvemos traços e padrões recorrentes de funcionamento para sobreviver. Criámos “caráter”. Com a ajuda dos elementos herdados, tornámo-nos assim mais introversos ou extrovertidos, mais racionais ou sensitivos, mais analíticos ou intuitivos, mais organizados ou dispersos. Desenvolvemos hábitos, virtudes e vícios: vaidade, tolerância, teimosia, preguiça, romantismo, simpatia, pessimismo, ponderação, orgulho, modéstia, honestidade, distração, arrogância... Construímos todo um sistema de valores que parecem dar significado à nossa vida. Couraçámo-nos para enfrentar agruras e conquistar um lugar no mundo e empregamos muita da nossa energia em adultos para conservar a couraça e a fortalecê-la.


O grande momento da insatisfação

O sucesso e sensação de bem-estar no crescimento pessoal ao nível dos comportamentos e das competências são absolutamente dependentes das crenças, valores e emoções a que, infelizmente, não lhes é dada a devida atenção. Estes fatores são pois determinantes para o “significado” das nossas vidas e, mais tarde ou mais cedo, somos confrontados com eles. Como me sinto? Qual é o valor do que estou fazendo? Para quê? Reconheço-me no que faço no dia-a-dia? Nas minhas relações? Na forma como aproveito ou sinto que estrago o meu tempo? Este pode ser o grande e esperado momento da crise e este momento leva-nos a entrar num processo de busca de algo que preencha uma necessidade qualquer, um vazio, uma inquietação interna. Há que fazer então qualquer coisa no campo do “desenvolvimento pessoal”. É aqui que pode entrar em cena o mercado da New Age, com todo o seu enorme arsenal de práticas esotéricas que vai derramar águas (aquarium) sobre o mundo para criar a Nova Era da nova mentalidade e consciência universal. É aqui também que as pessoas se podem dirigir àquilo que às vezes é chamada de “ciência e arte da PNL”. A Programação NeuroLinguística, com base, entre outras, na linguística, cibernética e psicologia, oferece-nos então o caminho para uma auto consciencialização maior da estrutura do nosso funcionamento, do que fazemos, de quem somos, do que queremos e como chegar lá.


Caminhos no desenvolvimento pessoal

Iniciar um trajeto em PNL significa ver-se ao espelho e perceber as estruturas do funcionamento da mente. E não só. O mais importante são as ferramentas à disposição para poder lidar com essas estruturas, ferramentas para transformar comportamentos, para melhor emprego de habilidades e qualidades, para transformação de convicções e para o manuseamento de sensações e estados emocionais. São instrumentos poderosíssimos. O caminho está aberto para uma nova fase de desenvolvimento e auto descoberta. Na prática de PNL no mundo podemos observar diversas espécies de desenvolvimento pessoal tendo sempre como fim, de forma explícita ou não, realizar um maior significado de vida. Como modelo, podemos talvez imaginar uma escala com dois extremos em que cada praticante ou instituto ocupa o seu lugar, movendo-se mais ou menos numa ou noutra direção: - Numa direção da escala encontramos práticas que têm como objetivo reforçar ainda mais a personalidade e o emprego quase manipulativo de métodos de influência. Encontramo-las em técnicas de sedução, às vezes nas vendas, em algumas formas de liderança, nas empresas… Nas suas diversas formas tendem a fortalecer o “nós” contra o “eles” … - Felizmente que, na maioria dos casos, a epistemologia, método e técnicas de PNL é empregue para dissociação de apegos a crenças e hábitos, afastamento do socialmente correto e criando uma sensibilização para uma abertura a estados de ser mais subtis e o emprego de ferramentas de forma ecológica numa perspetiva de contribuição para um mundo melhor. Como ilustrado acima, para os conhecedores da história, qualquer abordagem seja em que instituto for, reflete certamente a origem da PNL nos anos 70: o fim da época idealista dos Hippies e o nascer dos consumistas de bom gosto, sucesso profissional e bem recompensados, os Yuppies.


A busca (ilusória?) de significado

Quando se fala de desenvolvimento pessoal em PNL, muito provavelmente está-se a falar de consciencialização de estruturas atrás de estruturas. A Programação NeuroLinguística não pode existir, parece-me, sem este conceito de base. Por detrás de cada hábito, crença e valor, emoção, traço de personalidade, há um nível de significado superior que dá sentido aos níveis inferiores. É sempre assim, em PNL ou na vida. Procuramos significado e fazemos tudo para ser ouvidos, para pertencer a um grupo. Tornamo-nos seguidores seja de um sindicado, partido político, instituição religiosa, clube de futebol, de uma instituição acreditada qualquer, ou da maçonaria… De uma forma geral fazemos, às vezes, o impossível para realizar significado… afirmando-nos. Escrevemos livros, metemos por detrás do nosso nome a palavra doutor ou engenheiro ou advogado, colecionamos logos, damos referências, tudo na busca desesperada de sermos “alguém”. A questão é que, na maioria das vezes, a forma como o fazemos não é funcional. Tudo o que realizamos tem como fim preencher significados. Desde os mais materiais aos mais espirituais. Só como exemplo, um caso meu conhecido, nas suas próprias palavras: “Esforcei-me tanto na minha vida para conseguir poder e prestígio. Prestígio dava significado ao meu intenso e dinâmico trabalho. Estive à beira de me tornar um workalcoholic. Consegui prestígio e quis maior segurança. Percebi que segurança e a admiração dos outros era a estrutura com significado mais abrangente que prestígio e que me servia de motor. Pude com o dinheiro que ganhava comprar uma moradia (“blindada”). Tive durante uns tempos uma sensação de segurança. Adquiri os bens que me davam segurança mas… sentia-me vazio. Preenchi o vazio com uma procura de liberdade e vivi pensando nas férias; conseguiria então usufruir de uma sensação de bem-estar, pensava. E, pelo caminho, ia juntando matéria, um carro maior, mais gente à minha volta, ler mais livros, frequentar mais cursos que não ousava revelar aos meus colegas e amigos, e hobbies, filhos, cães e gatos, possuir cada vez mais “brinquedos”. E não encontrava paz, sentia falta de significado. E com o que fazia, afastava-me cada vez mais do que sentia ter significado. Aliás, durante muito tempo não tinha a mínima noção de qual era para mim o Significado. Na prática, para poder usufruir da liberdade das férias que poderiam dar um significado maior aos meus dias e me fazer sentir livre, trabalhava ainda mais, o que me ia impedindo ter tempo para férias...”


Níveis lógicos e desenvolvimento pessoal

Muito usual em PNL é portanto o pensamento em termos de categorias lógicas em que uma categoria superior dá significado à categoria inferior. O contexto onde nos movemos exige um comportamento adequado apoiado pelas competências necessárias. O desenvolvimento e emprego de competências exigem um nível lógico superior de atitudes e este, por sua vez, de normas enquadradas por crenças que, por sua vez, giram á volta de valores. Os nossos valores formam em si mesmo uma hierarquia. Por detrás de um significado há um significado superior, um quadro mais abrangente. Pretende-se, ao falarmos de desenvolvimento pessoal, chegar a um alinhamento coerente de níveis em que o nível superior dá significado ao inferior e este sustenta o superior. Uma técnica básica, usada em PNL, é o progressivo “alinhamento dos níveis neurológicos”. Tem como fim a investigação e a resolução de incongruências e incompatibilidades entre os diversos quadros. Pretende-se atingir uma relação harmoniosa entre comportamentos, competências, crenças e valores, traços psicológicos e emoções, onde o nosso objetivo último atua como elemento significativo orientador e unificador.


Mais abordagens


Há quem considere o Estado Essencial, um conceito introduzido por Connirae Andreas, como sendo a realização do nosso significado último. O Estado Essencial é definido por nominalizações pessoais tais como plenitude, amor, totalidade, nirvana, etc… A intenção no emprego da técnica chamada Transformação Essencial, é uma ressignificação (ou reenquadramento) total, quer dizer, fazer com que esse estado essencial penetre, por assim dizer, transforme e enriqueça, em última análise, todos os aspetos da nossa vida. Fala-se às vezes de estados cada vez mais subtis por detrás de estados, tal como o faz Michael Hall que introduziu em PNL o conceito de Meta-estados. Robert Dilts e muitos com ele, falando da chamada terceira geração, acham que se atingiu a fase de trabalho com o “campo”. O “campo” tem todas as respostas e no “campo” está presente o significado transcendente. A história da PNL é vista como uma caminho que no começo se concentrou na “mente cognitiva” dando-se muita atenção aos aspetos do consciente e da racionalidade. A segunda geração concentra-se na “mente somática” e a atenção vai para o inconsciente e o papel da intuição. O estudo da experiência subjetiva da terceira geração concentra-se à volta da relação com a “mente coletiva”. Ditls e DeLozier falam do transcendente e inconsciente coletivo e pressupõem que a mente humana não existe só na cabeça e no corpo mas que existe uma sabedoria no corpo e uma sabedoria transcendente e universal para a qual nos podemos abrir para o nosso desenvolvimento. Claro que há quem critique estas ideias como um regresso à subjetividade de caráter especulativo e esotérico. Dilts justifica-se dizendo que se as pessoas experienciam esta dimensão e desta forma a PNL só ficará enriquecida acrescentando o “campo” ao estudo da experiência subjetiva. Com base nisto muitos praticantes e escolas de PNL juntam indiscriminadamente às suas práticas todo um conjunto de atividades consideradas alternativas. Segundo o que entendi de Dilts, a questão que se põe é: como estão a ser modeladas, de forma que se possam tornar utilizáveis para todo o mundo, tal como é a característica fundamental das ferramentas de PNL.


Conclusões?

Como estudo da experiência subjetiva, a Programação NeuroLinguística obedece à regra básica de qualquer disciplina que tenha como fim as célebres palavras à entrada do templo de Delfos e que, segundo consta, serviram de inspiração a Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”. E vai mais longe. Embora não seja ciência, oferece ferramentas descritas na forma de “receitas” que se afiguraram de valor universal para a mudança. O outro lado da medalha é que são tão simples que muitos pensam poder empregá-las sem um conhecimento profundo da sua epistemologia. Claro que cada pessoa tira da Programação NeuroLinguística o que quer. Mas desenha-se uma tendência clara na sua história. Após a modelagem de terapeutas de renome mundial depressa se passa explicitamente do comportamento para o terreno determinante do inconsciente. Os significados do comportamento são procurados então no campo das crenças e valores. Dentro desta área falamos de hierarquias de significados orientadores que atingem o seu topo em Estados Essenciais. E na última década é corrente procurar as respostas e os Significados na memória coletiva e na “sabedoria do campo”. A PNL atingiu o seu fim? Ou estamos, nos últimos 10 a 15 anos à porta de uma nova realidade? A “next generation” encontrará ferramentas universais para atingir e realizar uma forma de consciência de significados transcendentes, para juntar às mais poderosíssimas ferramentas que já possuímos em PNL?

José Figueira

Estamos de volta!

Olá
Recebemos muitas felicitações
por finalmente termos renovado o nosso site
No entanto as pessoas lamentam
que não tenha sido, desde então,
mais nada publicado neste blogue. 
Muitas pessoas dizem ter, durante anos,
consultado diariamente o blogue
em busca de inspiração.
Assim resolvemos, a partir de agora,
dar continuação ao blogue
e esperamos poder continuar a responder
às expectativas. 
Obrigado

José Figueira