É curioso que usamos no dia-a-dia tantas palavras para exprimir o neutral e o desagradável.
E é curioso que quando desperta o milagre da maravilha dentro de nós, geralmente ficamos calados. Escolhemos não falar no dia-a-dia esta linguagem da maravilha – reservamo-la para a pintura ou para um poema. 
Não será isto só por si uma razão para reinventar o mundo? 
 
 
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