CRITÉRIOS NÍVEL PRACTITIONER
CRITÉRIOS PARA O NÍVEL MASTER PRACTITIONER
CRITÉRIOS PARA O NÍVEL TRAINER
CÓDIGOS ÉTICOS (NVNLP e GUILDA DE TRAINERS)
Critérios para o nível practitioner
O treino é conduzido por um Trainer de PNL com reconhecimento (inter)nacional
Mínimo de horas de formação (excluindo auto estudo, trabalho de sub-grupos e exame para certificação): 130 horas, sem contar com os almoços e as pauzas
Mínimo de participantes por grupo, sem assistentes: 10
Máximo de participantes por formador:10
1. Pressupostos da PNL
a. Conhecimento dos pressupostos (crenças de excelência) em que a PNL se baseia
b. Predisposição para a integração dos pressupostos
2. Quadro geral dos objectivos da PNL
a. Saber definir a situação actual e a situação desejada
b. Procurar e empregar recursos
c. Saber testar e aplicar a ponte para o futuro
d. Conhecimento prático das cinco condições formais para a formulação de objectivos realizáveis
e. Capacidade de emprego do modelo TOTE como sendo o mínimo cibernético essencial para uma intervenção objectiva
f. Conhecimento dos elementos da experiência subjectiva: a relação entre a percepção dos acontecimentos externos, o pensamento, o estado emocional, a fisiologia; (no mínimo o papel das) convicções, e o resultado em forma de comportamento
g. Consciência da hierarquia de valores
3. Técnicas de transformação
a. Pelo menos o reconhecimento de três formas de padrões de reenquadramento
b. Domínio de diversas maneiras de procurar, activar e instalar recursos (pelo menos o”círculo de excelência”, a “neutralização de âncoras negativas” e a “transformação da história pessoal”)
4. Técnicas de percepção
a. Poder aferir reacções não-verbais (calibragem) e assim poder avaliar em que estado interior a pessoa se encontra num determinado momento
b. Distinguir os sistemas de representação: visual, auditivo tonal e digital, cinestésico, gustativo e olfactivo
c. Em estado de transformar as experiências através da transformação das qualidades sensoriais (trabalho com sub modalidades)
d. Reconhecimento de predicados e movimento dos olhos como indicação do sistema de representação em que a pessoa se encontra e do sistema empregue como acesso à informação
e. Observação de congruências e incongruências
5. Reconhecimento de padrões e modelos
a. Em estado de reconhecer estratégias internas, capaz de analisar as etapas de representações internas necessárias numa pessoa para que ela atinja efeitos pessoais positivos e negativos
b. Reconhecimento de estratégias de motivação
c. Conhecimento da estratégia da criatividade
d. Reconhecimento de padrões de aprendizagem
e. Reconhecimento de padrões de escolha (opcional)
6. Comunicação com partes (sub-personalidades)
a. Poder utilizar o reenquadramento em 6 passos, especificamente, a busca da motivação inconsciente atrás do comportamento e a transformação deste comportamento
b. Conhecimento da negociação entre partes, saber utilizar o modelo para a solução de conflitos internos, chegar ao ponto de encontro ao nível dos critérios
c. Trabalhar com metáforas, o domínio do emprego como padrão dentro dum quadro organizativo de transformação
7. A organização do tempo
a. A investigação da linha do tempo pessoal
b. Saber empregar a visualização do passado, presente e futuro, como quadro geral para uma intervenção
8. Múltiplas percepções
a. Em estado de vivenciar associação e dissociação, reviver experiências e dominar a técnica da distanciação
b. Poder mudar de posição perceptiva
c. Conhecimento pleno e mudança de posição perceptiva através dos níveis lógicos de comunicação
9. Competências básicas
a. Rapport, possuir a capacidade de calibrar, sincronizar e conduzir, empregando para isso diversos canais como: valores, escolha de palavras, postura, gestos, respiração, etc.
b. Reconhecer, utilizar, e lidar com matchen e mismatchen
c. Acompanhar e conduzir (Pacing e leading)
10. Padrões linguísticos
a. Conhecimento e emprego do Modelo Meta da linguagem
b. Emprego do Modelo Milton da linguagem relatado aos pressupostos da PNL
c. Utilização do reenquadramento de conteúdo, do reenquadramento de contexto e do reenquadramento de significado
d. Domínio do Chunking up, chunking douwn e do chunking lateral (estar em estado de efectuar uma procura transderivacional)
11. Formas de testar
a. Domínio das técnicas: não só poder explicá-las como utilizá-las com flexibilidade em situações um-a-um
b. Maneira de trabalhar ecológica e demonstração de ecologia no comportamento com total respeito pelos princípios básicos da PNL (o respeito pela pessoa)
Mínimo de técnicas obrigatórias a conhecer no exame do Practitioner:
Overlap
Calibragem de sensações
Pista de acesso oculares
Mapping across
Padrão Swish
Transformação de convicções
Pilha de âncoras
Colapsar âncoras
Círculo de excelência
CPH (Transformação da Hitória pessoal)
Reenquadramento em 6 passos
Visual Squash
Investigação de uma estratégia de compra
Investigação de valores
Durante a execução das técnicas dar mostras de domínio de, pelo menos:
Rapport
Emprego de modelos linguísticos
Chaves de formulação de objectivos
Critérios para o nível master practitioner
Critério de admissão para o Master:
Na posse dum certificado de Practitioner passado por uma organização considerada, nacional ou internacional
O treino é conduzido por um Trainer de PNL com reconhecimento (inter)nacional
Mínimo de horas de formação (excluindo auto estudo, trabalhos em sub-grupos e exames): 130 horas
A forma da formação é em em classe frontal com prática em sub-grupos, acrescentado de encontros autónomos obrigatórios para exercícios em sub-grupos e uma avaliação final.
Teste sobre o domínio de controlo intelectual e prático da matéria do Masterpractitioner:
Demonstração do domínio do material do Practitioner
Domínio do material do Master practitioner
Demonstração de flexibilidade e inventividade no emprego da PPNL
Competência em intervenções um a um
Competência em intervenções em grupo
Projecto e relatório de modelagem
1. Meta programas
Calibragem, investigação, aplicação, transformação e flexibilidade.
Os 4 meta-programas básicos: “introvert/extravert; sensor/intuitor; feeler/thinker; judger/perceiver”.
Meta programas derivados destes ou adicionados: aproximação/afastamento; quadro de referência interno/externo; possibilidade/necessidade; global/específico; semelhança/diferença; orientação no tempo; opções/procedimentos; direccionado a si/outros; pró-activo/reactivo; filtro de interesse primário; espécie de representação da convicção, e quadro temporal.
2. Valores (critérios)
Perguntar, calibrar, clarificar, empregar e transformar.
Valores de aproximação e valores de afastamento, valores instrumentais e valores superiores; hierarquia de valores, sistemática de valores.
3. Convicções
Descoberta, instalação, emprego, aperfeiçoamento e transformação.
Percentagem de certeza e auto-afirmação.
Convicções essenciais, sistemas de convicções.
4. Estratégias (aprofundamento)
Clarificar, torná-las mais elegantes, encontrar alternativas e instalação.
Totes embutidos.
Emoções: estrutura, relações e controle de gestaltes.
5. Sub modalidades (aprofundamento)
Investigar, reconhecer padrões e transformação.
Sub modalidades temporais e espaciais, padrões de limiar, estoirar compulsões, três dimensões (primeiro e segundo plano).
6. Padrões da linha do tempo (aprofundamento)
Descoberta, produção, emprego e modificação.
Transformação de emoções, transformação da linha do tempo.
Múltiplas linhas do tempo, re-imprint, instalação do futuro.
7. Padrões linguísticos (aprofundamento)
Padrões SOM, padrões de tonalidade, ancoragem de comandos (embutidos), transformação encoberta de sub-modalidades, técnicas linguísticas indutivas e dedutivas.
8. Trabalho com Milton (aprofundamento)
Métodos indutivos, interrupção de padrões, sobrecarregar, confusão.
Metáforas embutidas (cruzadas).
9. Modelagem
Investigação, explicação, réplica, transferência e emprego.
Selecção do modelo, dissecação, delimitação, redução da informação e síntese.
Modelagem Inside e outside, análise de contrastes.
Criação dum (novo)modelo, transferência, instalação, emprego e teste.
10. Padrões e técnicas (desenvolvimento)
Mínimo: Cadeia de âncoras, marcação contextual, níveis lógicos, estrutura e alinhamento, decision destroyer.
11. Competências básicas de apresentação
Plano duma apresentação, rapport com o grupo, categorias de Satir, congruência e feedback.
Critérios para o nível Trainer
Para se poder intitular Trainer terá que obedecer aos seguintes critérios (critérios mínimos para a Holanda neste momento):
A: Diplomas obrigatórios
1. Um diploma de “Practitioner PNL”
2. Um diploma de “Master practitiner”
3. Um diploma de “Trainer” passado por um instituto reconhecido pelo NVNLP (Associação Holandesa de PNL) ou uma Associação Internacional reconhecida
B: Qualidades exigidas
- Aceita os pressupostos da PNL
- É especialista em lidar com conflitos, suporta stress e é congruente
- Possui um conhecimento básico das disciplinas: psicologia, sociologia e filosofia
- Compreende e domina o material do Practitioner e do Master practitioner
- Tem as competências necessárias para demonstrar as técnicas do Practitioner e do Master
- Tem as competências necessárias para transmitir o material do Practitioner e do Master, assim como das suas técnicas
- Tem as competências metódicas necessárias para intervir em situações um-a-um e com grupos
C: Experiência exigida
Para poder dar de forma autónoma um curso de Practitioner é necessário:
- Ter funcionado pelo menos 2 vezes como assistente num curso de Practitioner dado por um trainer reconhecido
Para poder dar de forma autónoma um curso de Master Practitioner:
- Ter funcionado pelo menos 2 vezes como assistente num curso de Practitioner dado por um trainer reconhecido e
- Ter funcionado pelo menos uma vez como assistente num curso para Master practitioner dado por um trainer reconhecido
As normas específicas e as exigências dos institutos qualificados são normativos mas têm sempre que obedecer às condições acima descritas.
A especificação de critérios está neste momento a ser feita em trabalho conjunto do NVNLP com os Institutos neste momento reconhecidos.
(Esperamos para breve a divulgação das normas da Associação Europeia de PNL constituída em Outubro de 2007)
O NOSSO EMPENHO
Seguem-se algumas características dos nossos cursos de PNL ( as quais
acrescentamos pessoalmente aos códigos éticos da Associação Holandesa de PNL e à
Guilda de trainers do NTI NLP)
Pessoas e assunto são prioritários, o aspeto comercial é, quanto possível,
secundário
A ecologia, tanto para o individuo como as consequências sociais, são
essenciais a ter em conta em qualquer transformação pessoal
Tem-se sempre em conta um sentido social crítico, apela-se a um mundo mais
justo, feliz, e de pessoas realizadas
Faz-se uma escolha para fundamentação racional dos temas baseada nos axiomas
fundamentais da PNL (está tudo dentro de nós)
Em qualquer curso, a qualquer nível, pretende-se explorar os assuntos de
forma o mais aprofundada possível, tentando-se perceber as essências
Pressupõe-se no ser humano a existência de um cerne de verdade e assim o lema
é: “a caminho do cerne, a partir do cerne”; não como verdade absoluta mas como
pressuposto de trabalho
Pretendemos que os processos pessoais de autodescoberta e desenvolvimento
pessoal ocupem um lugar bem destacado
Pretende-se sempre dar mais, ultrapassar as expectativas das pessoas em
formação
Obviamente, termos como qualidade, crescimento contínuo, integridade,
respeito, honestidade, etc., estão sempre presentes
Critérios internacionais para certificação, tanto em conteúdo como em horas
de treino, como em número de formandos, estão explicitados e são respeitados,
ultrapassando-se geralmente as condições básicas obrigatórias; não incluímos as
pausas e refeições como horas de treino (extras, por exemplo
mindfulness, são oferecidos fora das horas oficiais)
Pretendemos que a informação dada sobre os cursos, acerca de conteúdos,
certificações e expectativas, seja dada com todo o rigor e veracidade.
Mais alguns critérios que nos regem são a transparência, aprofundamento com
simplicidade, a componente prática e uma atitude de “serviço”
A qualidade do instituto de formação é baseada na missão, visão, experiência
e empenho do trainer, das suas competências, profissionalismo e
honestidade
Os grupos são formados de forma que seja possível heterogeneidade e interação
mantendo-se o acompanhamento a cada um em particular
NVNLP – Código profissional
Ponto de partida é o respeito pela pessoa e o que a rodeia. Isto significa que o profissional de PNL reconhece aqueles com quem entra em contacto profissional como pessoas autónomas e responsáveis com todo o direito ao auto-desenvolvimento das suas potencialidades.
Quando o profissional de PNL aceita uma relação profissional com outros, essa relação apresenta características de desigualdade. O profissional de PNL agirá então nessa relação tendo em conta relações principais de equidade pondo a sua profissionalidade ao serviço dos objectivos descritos e aceites por ambos nessa relação.
O artigo 2 dos estatutos nomeia entre os objectivos da associação: a criação e manutenção de regras de comportamento para a execução de PNL ao serviço duma prática responsável e ética.
Os membros da nossa associação têm, para além das suas qualificações em PNL, diversas carreiras profissionais e com base nessas disciplinas *, estão já ligados aos códigos de ética das respectivas disciplinas profissionais. Por isso pensamos que um código profissional de PNL necessita apenas de algumas regras limitadas que sejam suficientes para abranger as inúmeras relações profissionais onde a PNL é empregue.
Artigos:
1. O Pnliano deve agir na execução da sua profissão de acordo com a letra e espírito do código profissional. Cada membro deve deixar-se guiar, no exercício da sua profissão, pelo respeito pelas pessoas e abster-se de comportamentos que possam causar-lhes dano ou prejuízo.
2. Cada membro deve agir de tal forma que não cause descrédito ao nome da PNL e da Associação NVNLP.
3. Obrigatoriedade de segredo sobre tudo o que lhe chegou no exercício da sua profissão desde que o assunto advenha da natureza da relação profissional.
4. Abstenção de utilização de métodos que vão contra a dignidade do cliente ou que invadam a sua vida privada mais do que o necessário para o objectivo pretendido.
5. Cada membro deve utilizar unicamente os métodos e formas de PNL em que suficientemente se aperfeiçoou. Se necessário deve consultar ou remeter para outros especialistas.
6. Se ao serviço do cliente ou ao serviço do desenvolvimento da sua própria experiência e competências, expandir as suas intervenções para além da experiência actual, deve fazê-lo rodeado dos maiores cuidados.
Em qualquer caso de dúvida, qualquer membro deve aconselhar-se com a direcção da Associação ou com alguém/comissão nomeada pela direcção.
GUILDA DE TRAINERS DE PNL (Consulte o código ético em: http://pnl-guilda.blogspot.com/p/codigo-etico.html )
PNL
JOSÉ FIGUEIRA UNIPESSOAL, LDA (PNL-PORTUGAL.COM)
NTI (Instituto Holandês de treinos) e NVNLP (Associação Holandesa de PNL)
info@nvnlp.nl
* José Figueira, formado em Andragologia, membro do círculo de alumni da Universidade de Amesterdão