quinta-feira, 31 de maio de 2012

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Revista mensal online de Programação NeuroLinguística
Ano 2 – 06, JUNHO 2012
PNL e Objetivos
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Quando começo um novo training ou simples workshop costumo perguntar: - por onde vamos começar? Pelo passado, pelo presente ou pelo futuro? Cada uma destas alternativas costumo receber como resposta. Se começamos no presente, não sabemos para onde ir exatamente, qualquer direção seria um ato fruto do acaso da nossa história e desejos escondidos inconscientes. Começar no passado poderia levar a arqueologia psicológica de caráter introspetivo onde já se perderam tantos analistas. A resposta certa é começar pelo futuro. Temos então um rumo, uma direção, um foco, um porto para onde nos dirigir.

A questão não é tão simples como isso. A maioria das pessoas não conhece o porto aonde quer chegar…


O modelo básico para atingir resultados

A Programação NeuroLinguística é uma metodologia caracterizada por uma quantidade enorme de ferramentas direcionadas a soluções.
O modelo central empregue, de origem militar, contém o número mínimo essencial de elementos necessários para atingir objetivos. É conhecido como TOTE: Um gatilho (Trigger), o qual contém já os critérios de "sucesso", dispara a ação (Operate). Desde que os critérios sejam satisfeitos (no Test), o resultado é atingido (Exit).
Cada TOTE é geralmente formado por sub totes, sendo constituídos assim diversos passos dentro de um objetivo maior.


O que a PNL acrescentou

Ao primeiro passo do processo (Trigger/Test) foram acrescentadas em PNL as condições básicas de formulação de objetivos. O Operate refere-se aos processos mentais constituídos por representações sensoriais externas e internas (imagens, sons sensações) combinadas de certa forma e em determinadas quantidades (as submodalidades). Todas as técnicas desenvolvidas nesta metodologia, desde o seu aparecimento por volta de 1974, têm como fim a criação de uma estratégia mental, um conjunto de representações sensoriais devidamente organizadas e adequadas ao resultado. Ao Test final foi acrescentado ainda o controlo definitivo da ecologia e a consolidação do processo (future pace).


As condições de formulação

Na formulação de objetivos são empregues regularmente as condições muito divulgadas e conhecidas por SMART embora não sejam as oficiais da PNL.

As condições fundamentais podem ser definidas por 5 regras básicas:
- definição do objetivo de forma positiva, formulação precisa em termos sensoriais, temporizado e contextualizado, sob controlo próprio e ecológico.
É comum falar-se em termos de “frames”. Assim temos basicamente, entre outros, um frame de outcome, de evidência, e de ecologia.

Importantíssimos, muitas vezes não totalmente compreendidos ou utilizados, são a formulação positiva e o aspeto ecológico, a que darei aqui uma maior atenção.


Objetivos e valores

Qualquer objetivo que se queira atingir, embora em geral as pessoas não tenham consciência disso, tem como fim realizar um significado pessoal (um Valor). Mesmo que esse significado esteja consciente, por detrás de um significado esconde-se um significado maior. Talvez seja por isso que a realização de um objetivo, muitas vezes acaba em frustração. Não satisfaz porque o que a pessoa verdadeiramente pretende é algo maior de que em geral, como disse, não está consciente.

Há mais razões pelas quais a realização de um objetivo pode não satisfazer levando à procura obstinada de novas realizações e compra de novos produtos como é característico na sociedade capitalista em que vivemos. Todas as razões de possível insatisfação têm muito provavelmente a ver com o seguimento cego do reclame e a inconsciência das pessoas sobre aquilo que realmente as interessa.


A ecologia e os objetivos

Na perspetiva ecológica manifesta-se um aspeto essencial dos valores quando falamos de objetivos.

Ecologia tem a ver com resultados não desejados. Quando se quer atingir um objetivo é costume perguntar-se: - quanto quer pagar por isso? Às vezes o preço é muito alto, aquilo que se perde é superior aos ganhos. Valores a realizar entram em conflito interno com valores que seriam perdidos no caso de o objetivo ser realizado.
Sempre que se adiam tarefas, se desiste de um objetivo, nos distraímos com outras atividades, nos “sabotamos”, está em jogo um problema ecológico qualquer. Este é um dos fundamentos da inquietação interna e exige muito mais atenção e tomada de consciência do que uma simples injeção de motivação.

A flexibilidade psicológica, que é o objetivo fundamental da PNL, consiste na tomada de consciência progressiva da nossa realidade subjetiva com o fim de aumentar as nossas possibilidades de escolha, as quais, se tivermos em conta o que se diz em neurociência, já são em si menores do que as pessoas pensam.


Sobre o pensamento positivo


Continua a insistir-se muito no pensamento positivo. Claro que faz toda a diferença. Mas conhecemos as dificuldades e não temos consciência real do que o impossibilita. Não se adquire pensamento positivo por tomar uma “aspirina”. Na sociedade atual habituámo-nos a resolver tudo com aspirinas.

No fundo o “pensamento positivo” é praticamente uma impossibilidade. A nossa mente racional não se desenvolveu no decorrer de milhares de anos para pensar positivo. Pelo contrário, desenvolveu-se para ver perigo em todo o lado, proteger-nos da dor, lutar, fugir. O nosso diálogo interno não faz outra coisa senão comparar, criticar, analisar, julgar. Tudo como proteção. O que significa que a maioria de nós, o que queremos é: não sofrer, não ser fragilizado, não ser mal visto, não se sentir só, não estar triste, não ter ansiedade… pois é para isso que a mente pensante e racional se desenvolveu. No mundo material é muito útil para nos prever do perigo, mas no universo pessoal e nas relações pode ter consequências trágicas.

Esta concentração no “perigo” (baseada em experiências traumáticas do passado e invenção de ameaças no futuro) acaba por criar as nossas verdadeiras representações internas de que queremos fugir e exige de nós: gritar cada vez mais alto “pensamento positivo”, ler mais livros de autoajuda e frequentar cursos atrás de cursos. Não é que não ajude. Mas como o animal homem não foi feito para pensamento positivo, isso vai exigir portanto muito esforço.

A questão é que ao dirigirmo-nos ao que não queremos (e a maioria de nós dirige-se inconscientemente ao que não quer), acabamos por receber de presente aquilo em que (inconscientemente) nos focalizamos, aquilo que afinal não queremos.


O processo de tomada de consciência

A PNL não é propriamente uma metodologia do pensamento positivo. Em PNL estudamos e consciencializamo-nos destes processos mentais para aumentar a nossa flexibilidade psicológica, flexibilidade esta que é destruída quando nos associamos ao pensamento e acreditamos que a linguagem é a expressão de factos.
Nós não somos o que pensamos. O pensamento é um produto e o que diz sobre nós não é o “território”. É, quando muito, um péssimo “mapa” de nós.

A tomada de consciência dos nossos próprios processos mentais, a paragem nada fácil do nosso piloto automático de ação e reação, exige uma dissociação muito mais radical do que aquilo que popularmente se fala em PNL. Não é por acaso que uma formação básica consta de um practitioner training (16 dias full-time) e master practitioner training (21 dias full-time) para além de trabalho de casa obrigatório.
E depois disso há ainda toda uma vida para nos irmos “desenvencilhando”.


Metáfora:
“A bola de oiro”

Uma história que um dia ouvi, não sei já onde, e me ficou na memória:

Um rei deu à sua filha linda, loira e de olhos azuis, uma bola de ouro no dia do seu aniversário.
A partir de então a princesa brincava com a bola sempre que se sentia triste ou alegre, inquieta ou tranquila, serena ou apressada…

Ela rolava a bola na terra, atirava-a contra a parede acolchoada do palácio, contemplava-a na concha das suas mãos e o maior prazer era atirá-la ao ar, na direção do sol e extasiar-se com os seus reflexos brilhantes… mas ia procurando sempre novas maneiras para encontrar respostas.

Até que um dia… aconteceu.


O modelo dos níveis neurológicos

O modelo conhecido como “níveis(neuro)lógicos de comunicação é um modelo da PNL que pode ser usado para esclarecer a comunicação, uma intervenção, ou qualquer problema, sistema organizacional, transformação, um tema tal como este dos “objetivos”, etc.

Essencial no modelo é a relação que é feita com os valores, o sentido pessoal de identidade e o objetivo de vida (ou o que andamos cá a fazer).
O sentido de qualquer objetivo, grande ou pequeno, em qualquer contexto, encontra-se na sua relação com a missão do indivíduo, com o seu significado de vida. Quando essa relação hierárquica não está em harmonia, falamos de falta de alinhamento ou incongruência. O resultado é uma sensação contínua de desconforto que necessariamente exigirá compensações na forma de “droga” ou outro produto mais socialmente aceitável.


Que fazer? Algumas sugestões

Primeiro que tudo é não levar a sério os pensamentos, não se levar muito a sério, o que nos facilita a dissociação.

Segundo, perceber que qualquer objetivo existe em função de um objetivo maior e se tivermos consciência do objetivo maior possivelmente descobrimos que há mais caminhos para lá chegar do que o objetivo a que muitas vezes nos agarramos.

Terceiro, descobrir o que nos move realmente, o que andamos cá a fazer, quais são os nossos valores fundamentais (não os socialmente corretos). Não só o conhecimento dos nossos valores mas uma consciência plena dos nossos traços psicológicos naturais ajuda-nos muito nas nossas escolhas.

Quarto, ser honesto e tomar decisões na vida de acordo com aquilo que se vai encontrando como sendo o significado de vida. Aliás, uma tomada de consciência contínua da nossa experiência subjetiva e do nosso próprio funcionamento leva, penso eu, a uma relação de honestidade cada vez maior connosco e com os outros.

Quinto, estar então cada vez mais em estado de escolher livremente quando quer levar a sério ou não a sua mente consciente, observar as emoções de forma dissociada, e realizar os seus objetivos nos contextos que escolheu no quadro daquilo que acha que é a sua razão de estar no mundo

(J.F.)

Agenda
Tertulia - Objetivos de vida a 4 de Junho
Introdução à PNL - em Faro a 16 e 17 Junho
O meu lugar no mundo (coaching com o Panorama Social) a 30 de junho e 1 de julho
Introdução à PNL - no Estoril 7 e 8 Julho
Practitioner intensivo de verão - a partir de 29 de Julho
Practitioner por módulos - a partir de 7 de Setembro (Estoril) e 13 de Setembro (Porto)
Master practitioner - a partir  de 11 de Outubro


Mais informação (clique: agenda)
Contacto:
Para informação pessoal e inscrições, pode entrar em contacto com:
PNL-Portugal (José Figueira) INFO@PNL-PORTUGAL.COM
965542777 / 918541233

Pode consultar o nosso site clicando PNL-PORTUGAL.COM
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quarta-feira, 30 de maio de 2012

domingo, 27 de maio de 2012

NLPLAY, jogos neurológicos com crianças

Mas mais uma vez trouxemos a Portugal, a 26 e 27 de maio, uma figura simples, sem pretensões, honesta, com uma expertise de 20 anos com PNL na Europa e trabalho com crianças, pais, educadores de infância, professores e especialistas de trabalho com crianças consideradas difíceis…

Palavras não definem a alta qualidade do evento. Foi inspirador e os bons conhecedores de PNL e da sua história, puderam reconhecer facilmente a experiência de Henriette Mol  e os seus conhecimentos do manancial de práticas desenvolvidas no mundo a partir dos fundamentos de Bandler e Grinder.  

Brincadeiras, jogos altamente organizados, metáforas, truques de magia, jogos de cartas e muito mais, tudo isso foi empregue e foram aprendidas as estruturas para o seu emprego como diagnóstico e desenvolvimento de competências.

Muitas das ferramentas e muitos dos conceitos básicos a que estamos habituados (posições percetivas, intenção positiva, âncoras, trabalho de partes, etc,) foram utilizados aqui em  aplicações espantosamente  simples e que podem fazer a grande diferença na sala de aula, no recreio ou nas relações em casa.
Que fonte inesgotável  de experiências levamos daqui em apenas dois dias! 

sábado, 26 de maio de 2012

Algumas vantagens em fazer o "practitioner"

O practitioner, com os seus diversos módulos, equivale a um número enorme de formações tradicionais na medida em que abarca diversos aspetos da comunicação,
assim pode tomar consciência e praticar com a forma de criar e aumentar a empatia com vistas à melhoria das relações e ter maior influência no outro,
pode perceber e tirar partido do conhecimento de como as pessoas realizam mais facilmente os seus objetivos ou o que fazem para “sabotar-se” e saber assim evitar limitações,
pode passar a ver melhor o outro ouvindo as mensagens escondidas por detrás da linguagem expressa,
pode encontrar novas maneiras mais elegantes de comunicar consigo evitando desgastes stressantes,
pode libertar-se de possíveis cargas negativas da sua história e tirar aprendizagens do passado para utilizar na realização dos seus sonhos no futuro,
para além disso recebe uma certificação reconhecida pela grande maioria dos institutos de PNL espalhados pelo mundo
e nos nossos cursos oferecemos, para além do programa obrigatório, matéria suplementar de PNL atual e dinâmica e disciplinas complementares que podem alargar a visão do método...
e pode ler o programa completo, as caraterísticas e os princípios que desde que chegámos a Portugal, há cerca de 11 anos, propagamos, em
sobretudo, não apregoamos sucessos fáceis de conseguir, mas mostramos as subtilidades inerentes a à relização de significados de vida no aqui e agora e damos as ferramentas para sair da cabeça e viver a vida com o corpo inteiro o que, sejamos sinceros, não é fácil. Se fosse assim tão fácil já as centenas de informação sobre auto ajuda teria realizado os seus fins. 

domingo, 20 de maio de 2012

Um pensamento

Nunca é demasiado tarde
para ter uma infância feliz.

– Marsha Lucas -

PNL e espiritualidade

Boa tarde José Figueira,
… Se tivesse de dizer a alguém que está indeciso em tirar o curso inicial de PNL (Pratitioner), o que lhe diria?
… Mas a PNL e a parte espiritual estão a causar-me dúvidas. Sei que se complementam mas no meu caso parece que uma está a anular a outra...
P.

Bom dia P.
Não tenho a mínima ideia onde adquiriu conhecimentos de PNL.
Mas acho que tem toda a razão em questionar-se. Não se trata só de um grande investimento financeiro, intelectual e emocional. A popularização da PNL pode trazer com ela versões menos éticas.

Não sei onde residem as suas dúvidas, se no campo ético, se no metafísico.
Aconselho-o a ler os nossos princípios éticos em: http://pnl-portugal.com/sobre-pnl-portugal/codigo-etico/
O que posso garantir é que nos meus cursos é dada toda a atenção ao que chamamos “ecologia”, o que exige um alto grau de respeito por nós próprios e pelo outro.

Os processos de autodescoberta e desenvolvimento pessoal estão centrais e concentramo-nos muito nos aspetos que formam a metade de cima dos níveis neurológicos de comunicação: os valores e convicções, a identidade e a missão. Fazêmo-lo sempre mantendo a ligação da subjetividade com a mente racional e a aplicação prática.

De resto, qualquer corrente espiritual ou religiosa é tratada com todo o respeito e no fim de tudo, o que pretendo pessoalmente é, na medida que me é possível, ajudar as pessoas a realizarem o que sentem como sendo o seu propósito e, na medida das nossas possibilidades, podermos contribuir para um mundo melhor.

Tudo isto pode confirmar nos meus textos no site, blogue e facebook e ouvir das pessoas que há 11 anos frequentam os meus cursos...
J.F.

Empresa feliz?

Sr. Dr. José Figueira
… procuro ancoras que pudessem ser usadas em ambiente empresarial para aumentar a eficiência numa mudança organizacional. Deparei-me apenas com as âncoras mais simples, visuais (posters, standups, etc.), auditivas (o som de um grito de guerra) e algumas cinestésicas (painéis no chão, obrigando as pessoas a passear por cima deles) … 

Sr. H.
Sobre âncoras na empresa (e não só), duas coisas importantes:
1. É preciso ter muito cuidado com as âncoras negativas, elas ficam facilmente instaladas sem a gente se dar conta.
2. Mesmo as âncoras positivas, é muito conveniente reforçá-las e evitar qualquer aspeto negativo na sua presença, o que facilmente as neutralizaria.

De resto haverá certamente já âncoras por todo o lado na empresa: as palavras que geralmente são empregues, as próprias pessoas são âncoras umas para as outras, as cadeiras, a sala do diretor, o local de reuniões, a porta de entrada da empresa... tudo isso já está mais que ancorado… um aperto de mão, um olhar. A pergunta é sempre:  - que espécie de âncoras são, quer dizer, que estados estão já a produzir nas pessoas sem que elas tenham consciência disso?

Uma pergunta que me parece interessante: precisamos de âncoras para criar uma sensação, estado, um ambiente? Ou se criarmos um bom ambiente e ajudarmos os colaboradores da empresa a sentirem-se bem, não ficamos automaticamente rodeados de âncoras favorecedoras do bem-estar e automaticamente haverá um aumento da produção?
São coisas interessantes para pensar.

J.F.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Sobre a vida

Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, e depois perdem o dinheiro para a recuperar. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido...

(Confúcio)

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Lutar pela vida ou viver

Qualquer luta e esforço que faça para
vir um dia a viver a vida
é um desperdício de vida.

A vida não se viverá um dia
e luta e esforço não garantem esperança de vida.

Estamos tão ocupados na luta
que esquecemos a vida.

A vida só se vive
sem luta e sem esforço.

A vida vive-se quando se vive a vida.

José Figueira

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Famous Failures (1)

Famous Failures (2)

Pensamentos do dia


Temos sensações, mas as sensações têm-nos ainda mais a nós.
Quem é feliz, não precisa mais ter razão
O animal não precisa de palavras, pois não tem a intenção de mentir
A vida começa com um sonho e acaba com um sonho, entre um e outro somos sonâmbulos
Os limites da nossa objetividade coincidem com o nosso interesse próprio

Antoon Vloemans (filósofo e escritor flamengo)

terça-feira, 15 de maio de 2012


SEJA VOCÊ MESMO PORQUE TODOS OS  OUTROS ESTÃO OCUPADOS!

Sobre meditação, um ponto de vista


É muito importante meditar meia hora por dia,
à exceção dos momentos em que estamos muito ocupados.
Nesse caso
é absolutamente necessário
meditar uma hora completa.

St Francis de Sales

Educação para o futuro

Torna-se uma responsabilidade cada vez maior para pais e educadores preparar os nossos filhos não só cognitivamente mas, sobretudo emocionalmente, para estarem em estado de ter sucesso num mundo cada vez mais exigente e inseguro.
Através de jogos, de uma forma natural e agradável, a criança pode aprender a observar, focar-se, escutar, liderar, ser assertiva, dar espaço quando é preciso dar espaço, lidar com falhas, enfrentar desafios e muito mais.
É isso que vamos aprender no workshop da Dra. Henriette Mol, investigadora e especialista de jogos neurológicos na educação e ensino, a 26 e 27 de maio no Estoril.
Com tradução do inglês e material de trabalho em português.
Últimas inscrições: info@pnl-portugal.com, 96 55 42 777 / 91 85 41 233 (www.pnl-portugal.com)

Os bons exemplos (1)

Os bons exemplos (2)

Dica



As meninas que são bem comportadas e não fumam, nem têm uma vida promíscua, nem bebem demais, nem dão desgostos a ninguém e têm uma moral e ética irrepreensível, precisam ter em casa muitos comprimidos para acalmar.
(encontrado no blogue “novomundoperfeito”)

Pensamento do dia

Educai as crianças,
para que não seja necessário punir os adultos.

Pitágoras

sábado, 12 de maio de 2012

Qual a mais-valia da Masterclass para pais e educadores com a Dra. Henriette Mol?

Por exemplo, imagine que através de um único jogo-brincadeira pode descobrir facilmente na criança coisas como reconhecer padrões, quem toma a iniciativa, como a criança lida com os seus próprios erros/falhas/desilusões, como se concentra/se foca/está alerta, como lida com regras de forma mais ou menos criativa, como coloca o seu interesse perante os outros, como se adapta e influencia, como desenvolve a sua sensibilidade para normas e como lida com elas? E tudo num único jogo, entre muitos os que são estudados e apresentados…

E, no mesmo jogo, como a criança aprende a contar, escutar, sentir, sincronizar, trabalhar em equipa, desenvolver a criatividade, ousar, avançar ou saber calar-se, estabelecer os seus próprios critérios, saber pesar a sua intervenção e adaptar-se, preencher o espaço, quebrar padrões, tomar a iniciativa, criar desafios, saber esperar e manter a sua própria autonomia…
Demasiado para ser verdade?

Pois é isso que se pretende nos “Jogos Neurológicos com Crianças” que vai ter lugar a 26 e 27 de maio no Estoril com a Dra. Henriette Mol.
Pode consultar e inscrever-se através de:

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Uma lição em pensamento utópico

Como podemos fazer para que “aprender” se torne possível?
por Dr. Lucas Derks e Dra. Henriette Mol
O que estes heróis, especialistas do ensino, Boeke, Neill, Reimer, Comenius, Fernandez, Illich, Korczak en Montessori, têm em comum, é a capacidade de se libertarem de formas de pensar que aprisionam o mundo do ensino. Como fazem isso? Como é que se escapa de quadros e maneiras de pensar obsoletos?
Fazendo as perguntas proibidas!
A primeira coisa que nos chama a atenção é que, a partir do seu envolvimento intenso, fazem perguntas. Perguntas difíceis, fundamentais. Eles colocam questões brutais. É o tipo de perguntas que nenhum professor, mestre ou educador, sabe a resposta. Colocam questões que na sala de aula mereceriam castigo, espancamentos e humilhação pública.
 As perguntas que estes heróis do ensino fazem têm sempre a ver com axiomas ampla e socialmente aceites. Ser capaz de fazer tais perguntas é uma arte que precede a descoberta do ar ou da gravidade: trata-se de ser capaz de distinguir aquilo para o que os outros são cegos. Quando estes profetas da educação e do ensino capturam tais banalidades socialmente aceites, vão brincar com isso. Perguntam-se, por exemplo, sobre o que será totalmente oposto ao estabelecido. E vão armazenar provas para comprovar a veracidade do contrário ao socialmente correto. De preferência, procuram evidências de efeito dramático para semear a dúvida. É então o momento para criar sistemas alternativos escolares de ensino que prometem ser melhores e mais efetivos.

É essencial que se não deixem intimidar por colegas que declaram: "Isso é impossível. Nós já tentámos. Com o nosso tipo de alunos isso não funciona. Isso é uma utopia! "
 Queremos resolver o problema das altas taxas de abandono escolar, agressão, falta de pessoal habilitado, maus resultados, etc.? Isso pode talvez ser resolvido quando o "pensamento utópico" se tornar uma atividade natural para qualquer pessoa ligada ao ensino.

(tradução J.F.)

A Dra. Henriette Mol, ortopedagoga, trainer e terapeuta, investigadora de jogos com crianças é uma figura inspiradora, com anos de experiência no trabalho com crianças, pais, educadores, tanto individualmente, como com grupos, em escolas, organizações. Tal como já diversas vezes tivemos a visita de Lucas Derks em Portugal, temos agora o privilégio de receber a visita da Dra. Henriette Mol para uma Masterclasse para pais, terapeutas e educadores, a 26 e 27 de maio no Estoril :http://pnl-portugal.com/cursos-e-atividades/kids-games-with-nlp/

Contribua para o crescimento e felicidade da criança

Criação de espaço e abertura no trabalho com crianças através da brincadeira e jogos didáticos que aumentam o prazer. A criança aprende sem dar por isso e os pais ou educadores divertem-se e, num ambiente de segurança, criam laços mais fortes que contribuem para o bem-estar e para o crescimento.

É o que se pretende com “Jogos neurológicos para crianças”, um workshop de dois dias a 26 e 27 de maio, no Estoril, com a Dra. Henriette Moll, ortopedagoga holandesa que há mais de 20 anos investiga técnicas de jogos aplicados à educação.
Pode consultar:
http://pnl-portugal.com/cursos-e-atividades/kids-games-with-nlp/


Mail

Olá N.
Podia ter acontecido muita coisa ou poderia ter faltado muita coisa na nossa vida...
Mas há uma pessoa que observa tudo isso, há uma pessoa que não é o que lhe aconteceu.
Essa pessoa só é ferida se se esquecer que ela não é os acontecimentos que ocorreram.
Essa pessoa somos nós. Nós estamos aqui e na nossa frente está o filme da nossa vida e aquela pessoa que vemos no filme não somos nós!
O que há de bom é que podemos aprender do filme!
J.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Sobre o Bem e o Mal, sobre Monstros e Fadas...

A maioria das pessoas pensa que para realizar o seu propósito de vida e alcançar a felicidade precisa destruir o “monstro” dentro delas que as impede de alcançar o objetivo desejado.
Esta luta adquire diversas formas em diversos contextos, seja na família, nas relações sociais, no trabalho, no desenvolvimento pessoal…
e o que as pessoas em geral fazem e investem e gastam em cursos, livros e “brinquedos” e histórias encantadas de “fadas”, para calarem e controlarem o “monstro” dentro delas!

Por experiência universal sabemos que isso não resulta: quanto mais lutamos contra o nosso “monstro interior”, mais atenção lhe estamos a dar e simultaneamente mais forte ele se torna.
Ora a maior parte dos livros e programas de auto ajuda no mercado partem da premissa que é preciso calar o monstro utilizando para isso as mais variadas formas de pensamento cor-de-rosa e positivo.
E por experiência universal sabemos que isso não resulta!

Os programas de auto ajuda e crescimento pessoal que, no meu entender, nos podem levar mais longe neste processo de auto consciencialização, vivência e sensação de auto realização do propósito de vida, são aqueles programas que nos ensinam a, pura e simplesmente, abandonar o local de combate. É que não há nenhum “monstro” a combater dentro de nós. Essa ideia de “monstros”, baseada talvez nos monstros sagrados, doutorados e poderosos externos da sociedade que nos sugam o sangue e a alma, foi-nos impingida e nós acreditámos nela. E assim sentimo-nos impuros, culpados e incompletos e prostituímos o nosso corpo no mercado e seguimos doutrinas de gurus para, um dia, virmos a ser as pessoas decentes que adotámos como sonho.
Ora há que viver a vida. Agora!
Deixe interiormente o policiamento, o exército, o advogado e o juiz interno, a chefia, deixe isso tudo aos “pobres de espírito”.
Não acredite na linguagem e sobretudo não acredite em si porque você é o que perceciona, você é o observador e analista. Você é isso mesmo, tudo e muito mais, e nenhum julgamento sobre si ou nenhum ditador no mundo pode impedir de manifestar a sua grandeza.
O seu único problema é acreditar em “monstros interiores”.

José Figueira

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Pensamento

Uma lição que me levou muitos anos a aprender:

"É que nunca ninguém aprendeu a tocar piano
por ter lido um livro de instruções"

Edel Maex

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Capital Humano

Já pode ser lida online a entrevista Atingir mais... de forma mais fácil,
publicada em "Pontos de Vista" de o jornal "Público" de 30 de Abril.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Falar em Público

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Revista mensal online de Programação NeuroLinguística
Ano 2 – 05, MAIO 2012
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Muitas pessoas sentem uma necessidade enorme de ferramentas que lhes permitam falar em público com mais facilidade e maior eficiência nos resultados. Existem no mercado muitos cursos com esse fim. Pela nossa parte, em PNL, falamos de apresentações carismática e íntegras, conquistar toda a audiência indo ao encontro dos diversos estilos de aprendizagem do público e, não só transmitir ensino de caráter cognitivo, mas estar em estado de produzir transformações profundas nos participantes, transformações essas que contribuam para o seu desenvolvimento e que possam ter, se possível, um impacto positivo no mundo exterior.



Sobre a autenticidade

É curioso que a grande maioria das pessoas que faz uma apresentação em público, mesmo que só estejam cinco ou seis pessoas na sala, adota muitas vezes uma postura e tonalidade com as características falsas de um mau ator. Deixam de se comportar como elas mesmas e adquirem comportamentos que as afastam da sua autenticidade. Quando nos cursos as conduzo a estados em que se sentem totalmente à vontade esquecendo a “apresentação”, partilhando pura e simplesmente o conteúdo, parecem sempre estar em estado de poderem facilmente transmitir a mensagem desejada de forma precisa, natural e até mesmo com algo de carismático.

A exposição pessoal

A causa da teatralidade forçada tem possivelmente muito a ver com diversos fatores. Falar em público é associado inconscientemente com modelos que a pessoa, sem dar por isso, pretende imitar. Faz o que pensa corresponder à imagem do que acha que os outros consideram uma apresentação social correta. Ao adquirir uma postura e tonalidade de “apresentador”, pretende controlar-se e controlar a situação. Ora são precisamente os elementos emocionais incontroláveis da sua história pessoal que acabam por tomar o controlo. A maioria das vezes a pessoa tenta esconder uma autoimagem negativa de si. E tudo isto ocorre a nível inconsciente. Na verdade é impossível esconder-se. Quanto mais esforços as pessoas fazem para “apresentar” bem, ou causar boa impressão, menos são elas mesmas e, por todos os poros é manifesta a imagem limitada que o apresentador tem de si. E o público, embora não tenha muitas vezes consciência disso, sente o que se passa por detrás da pele do apresentador. E o apresentador também sabe disso. É por isso que muitas vezes ele não sabe onde se há de meter.

A criação do efeito oposto

O que muitas vezes acontece é que a representação interna criada no público é precisamente o contrário do que o apresentador pretende. Às vezes, quanto mais quer parecer seguro, sério, entusiasmar e ser preciso, menos atinge o que deseja, isto porque a linguagem corporal e tonalidade têm 93% de impacto na comunicação. E os 7% de impacto da linguagem também levam correntemente a efeitos contrários do que se pretende. A maioria das pessoas não tem consciência de que a linguagem é constituída por diversos níveis de mensagens. Por detrás da expressão empregue estão a ser transmitidos pressupostos de que nem o apresentador, na maioria das vezes, se dá conta.

Sobre a formação de trainers de PNL

Conscientes dos fatores que jogam um papel real na comunicação e na formação em particular e devido ao alto grande grau de exigência, os nossos cursos para “trainers training” em PNL têm uma duração de 22 dias, são exclusivos para master practitioners diplomados e tem lugar um exame com um observador externo especializado. Damos atenção às inúmeras técnicas que temos à nossa disposição e concentramo-nos, ao mesmo tempo, nos aspetos pessoais dos candidatos a formadores (trainers) de PNL. Aliás, os processos pessoais ocupam um lugar central em todos os nossos cursos. As técnicas são absolutamente necessárias para fazer chegar, da forma o mais pura possível, a mensagem que desejamos. Infelizmente podemos também utilizar as ferramentas de falar em público para fortalecer o nosso ego e manipular. Não é raro assistir a apresentações em público em que o apresentador se está a aproveitar do público para dar um show de si mesmo. Ora é precisamente isso que pretendemos evitar.

O característico da PNL nas apresentações

Desde que se aja com seriedade, a PNL como epistemologia e método para aumentar a excelência na comunicação, possui um número enorme de ferramentas que facilitam a vida do apresentador e são muito úteis para o público, não só porque aumentam a possibilidade de compreensão do assunto como criam a disponibilidade e o estado ótimo para uma aprendizagem efetiva e crescimento saudável. Em qualquer apresentação há que ter em conta a transmissão de mensagens a, pelo menos, dois níveis: a informação que se quer passar a nível consciente e a criação de estados favoráveis à transformação, aprendizagem, captação do assunto a nível inconsciente. São assim empregues ferramentas que têm como fim fazer a ligação entre o assunto e o conteúdo emocional correspondente. Existe uma preocupação de serviço, entrega e contribuição. Ideal é colocar qualquer assunto na perspetiva da realização de significados de vida, o que aumenta a relevância e interesse da apresentação para toda a gente.

Como chegar a todo o público

Quem está familiarizado com PNL, mesmo que só tenha algumas noções básicas, conhece já algumas ferramentas inestimáveis para comunicar com todo o estilo de pessoas na sala: por exemplo, o emprego de todos os sistemas de representação de modo a chegar aos diversos sistemas de preferência sensorial do público. Também muito conhecido é o conceito “rapport” que nas apresentações para o grande público exige, para além do mencionado uso das diversas representações sensoriais, uma tradução específica que sincronize com os conhecimentos prévios e modelo do mundo do público em questão. Um outro exemplo mais sofisticado é a utilização do sistema 4-Mat, uma adaptação muito prática dos estilos de aprendizagem de David Colb, em que a apresentação passa pelas fases de: 1 - motivação, 2 - explicação do assunto, 3 - experimentação e 4 - aplicação prática.

Como facilitar o nosso trabalho

Nem sempre, mesmo as pessoas com bastantes conhecimentos e experiência de PNL, se apercebem do poder das “âncoras” no contexto de falar em público. As âncoras produzem estados imediatos, independentemente das nossas escolhas, porque ocorrem a um nível impercetível para a mente consciente. Assim podem ser utilizados gestos, lugares no palco, tonalidades, palavras específicas para produzir automaticamente efeitos desejados. Mais um aspeto altamente aprimorado que as pessoas não se lembram de considerar como âncoras, são as posturas e gestos com características universais e que funcionam como arquétipos despertando estados e reações automáticas, conhecidos em PNL como as categorias ou estilos de apresentação de Virgínia Satir, modelada por Bandler e Grinder, os co-autores da PNL.

A linguagem

As duas estruturas de bases que formam o fundamento da PNL são, no campo da expressão verbal, os padrões linguísticos de Satir fundamentados na gramática transformacional de Chomsky e o modelo hipnótico de Milton Erickson. Enquanto um nos permite ajudar a encontrar e transmitir a mensagem com precisão, o outro, pelo seu grau vago de abstração, permite-nos delinear grandes linhas e criar o ambiente propício à absorção da informação a nível mais profundo. Numa apresentação estamos conscientes de um dos elementos essenciais em PNL, a “segmentação” da informação. Escolhemos, em geral, pelo método dedutivo: começamos pelo geral e criação do quadro (chunking up) e no decorrer estreitamos os conceitos até que se tornem altamente práticos e utilizáveis (chunking down). Isto parece na prática contribuir imenso para a compreensão, vivência e aplicação do assunto.

Carisma

Uma apresentação carismática e ecológica é o resultado não só dos elementos expostos atrás como exemplo, mas do grau energético do apresentador, da sua focalização e visão abrangente e periférica, do emprego de padrões linguísticos específicos, e sobretudo do seu grau de autenticidade e entrega à causa maior do bem do outro e do mundo. A “energia” flui tanto mais quanto maior for o grau de serviço e entrega pessoal, tal como podemos observar, muitas vezes de forma altamente exagerada, em algumas igrejas.

Apresentar em público para todos

Uma versão mais acessível do trainerstraining, sem fazer qualquer concessão aos nossos princípios, é um curso que apresentamos de forma mais condensada e que é aplicável em qualquer área. Este curso (Apresentar em público para todos) possui os elementos essenciais para uma apresentação sincera e carismática. É dirigido a diretores, gestores, políticos, formadores, professores, chefes de departamentos, todas as pessoas que, profissionalmente, tenham de falar em público. Neste curso afloramos e praticamos aspetos como a atitude do apresentador, tipos de apresentação e princípios básicos orientadores; os níveis neurológicos de comunicação na apresentação e a sua congruência como condição básica de sucesso; a organização da apresentação com base nos estilos de aprendizagem (4-Mat), o que permite organizar a apresentação de modo a captar todos os tipos de aprendizagem presentes na sala; chunks de informação, padrões linguísticos, dedução e indução, o geral e o detalhe, padrões hipnóticos de linguagem e criação de representações internas no público e a organização do assunto; sanduíche feedback e o seu emprego para evitar resistências e proporcionar uma maior aprendizagem; uso eficiente de metáforas, criação de metáforas isomórficas e emprego eficiente de metáforas cruzadas; apresentação e acompanhamento de exercícios, motivar os participantes para exercícios práticos e as instruções para obter bons resultados; energia, visão periférica e autoimagem, o equilíbrio num corpo centrado, formas de focalização, sensação de segurança e tranquilidade e estado de recursos; voz, respiração, balanço, variação de tonalidade para obter resultados específicos, ressonância e projeção; estilos de apresentação, as categorias de Satir e o seu emprego nas diversas fases da apresentação; lidar com perguntas, entender padrões atrás das perguntas e generalizar a resposta para abranger toda a sala; âncoras de palco e organização do espaço para facilitar a criação automática de estados sensoriais no público. Finalmente é dada atenção a fenómenos psíquicos de transferência e contra transferência: a dinâmica inconsciente da projeção da história pessoal do apresentador no seu público e a projeção imaginária do público no apresentador.

José Figueira

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