quarta-feira, 30 de julho de 2008

Milagres

Um grande amigo meu me recomendou o livro "Um Curso em Milagres"... fui pesquisar sobre o livro na internet e encontrei esta frase:

"Milagres te honram porque és amável. Eles dissipam ilusões a respeito de ti mesmo e percebem a luz em ti. Assim expiam os teus erros dos teus pesadelos.
Por libertar a tua mente da prisão das tuas ilusões, restauram a tua sanidade."


Coincidentemente tenho ouvido sem parar uma música que se chama "I need a miracle".

Como 4 palavras podem mudar toda a nossa perspectiva de vida?

"No Rain. No Rainbow."

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Próxima Apresentação Gratuita PNL em Portugal

Apresentação Gratuita Dia 05 de SetembroPNL - Programação Neurolinguística
“Nada na vida acontece por acaso. E também não foi por acaso que decidi participar na apresentação sobre a programação neurolinguística e conhecer o José Figueira. Entrei cheia de dúvidas mas sai com uma convicção muito importante: A vida faz muito mais sentido se eu for feliz!“
Tânia Rodrigues (gestora de produto)


Lugares Limitados! - Inscreva-se Agora

segunda-feira, 21 de julho de 2008

"A Prática Do Poder do Agora" - Editora Pergaminho.

"...Escolhida em consciência
significa abdicar das suas ligações
ao Passado e ao Futuro
e tornar o AGORA o principal foco...
Significa escolher...um estado de presença.
Nessa altura, o leitor deixa de precisar da dor."
Eckhart Tolle.

domingo, 20 de julho de 2008

fazer a diferença

(Extraído do livro Co-Active Coaching de Laura Whitworth)

“Um homem caminhava pela praia, olhando o oceano, quando viu uma coisa estranha ao longe.

A praia estava cheia de centenas de estrelas-do-mar, morrendo ao sol. Um pouco adiante havia uma mulher que se inclinava regularmente sobre a areia. Ela pegava numa estrela-do-mar e atirava-a de volta para o mar. Voltava a inclinar-se e repetia todo o processo.

O homem estranhou. Foi-se aproximando dela e disse: “Você está a perder o seu tempo. Existem centenas delas. Você não vai conseguir salvar todas”.

A mulher olhou para ele, baixou-se, pegou numa estrela-do-mar e atirou-a para a água, o mais longe que foi capaz. “Entretanto, já fiz a diferença para aquela”, disse ela, enquanto se inclinava para pegar na seguinte”.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Você conhece a diferença subtil entre um Mestre e um Professor?

"O mestre compreendeu e transmite o que compreendeu. O professor recebeu aquilo que alguém compreendeu e transmite esse conhecimento, intacto, mas ele próprio não compreendeu."
In, OSHO - Autobiografia de um Místico Espiritualmente Incorrecto
Editora Pergaminho

terça-feira, 15 de julho de 2008

Time Line - Tad James


Passado - Presente - Futuro

1. Qual é ordem?
2. Essa é a ordem sequencial da divisão do tempo?
3. Qual das três divisões é o gerador ou criador do tempo?
4. O Passado? O Presente? Ou o Futuro?

A resposta certa indica a origem do tempo.
Encontrar a paz pode ser inevitável e inexplicavelmente intensa ao estender-se a todas as mentes,
Igual e livremente. Henrique Pires de Oliveira, Master Practitioner em PNL pela NTI, Curso ABC em Psicanálise.

segunda-feira, 14 de julho de 2008


O Monge e o Filósofo

Comentando o texto sobre meditação que se refere a Mathieu Ricard, quero lembrar que está editado em português o livro 'O Monge e o Filósofo'.
Esta obra condensa uma longa entrevista em Jean François Revel (o filósofo), questiona o filho sobre as crenças e escolhas que o levaram a abraçar a vocação de monge.
É um livro comovedor, do qual não resulta o esclarecimento final do pai Revel, racionalista e assumidamente inserido na tradição filosófica ocidental. Mas resulta sempre um experiência riquíssima para os seus leitores.

Inteligência Espiritual / Transcendental.

"É impossivel à mente compreender Deus.
Mas não ao coração;
Ele já sabe.
A mente existe para cumprir as ordens do coração".
Emmanuel.


"Aqueles que sabem tudo,
Mas desconhecem a si próprios,
São absolutamente carentes."
Jesus de Nazaré.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Curiosidades> A bio-química e a Felicidade (neuro ciências)

" O que é a felicidade?
Esta é uma das interrogação mais antigas do ser humano, que deu não poucas dores de cabeça a poetas e filósofos.
A ciência moderna pensa estar apta a responder, pelo menos parcialmente, a esta questão.
Em laboratórios de todo o mundo, o estudo do cérebro entrou numa fase detalhada, que permite até chegar a conclusões sobre o grau de felicidade das pessoas.
E estes esforços levaram os investigadores a surpreendentes análises comparativas.
A mais preciosa cobaia destes estudos não é um ratinho de laboratório, mas um monge budista de origem francesa, Matthieu Ricard, filho de um famoso filósofo e autor francês, recentemente falecido, Jean-François Revel.
A mente deste monge foi estudada na Universidade de Wisconsin e o resultado é arrebatador, podendo até mudar por completo a visão que temos do cérebro humano.
Os cientistas nunca encontraram ninguém tão "feliz" e afirmam, em medições quantificáveis, que Ricard é mesmo o homem "mais feliz na Terra".
Esta conclusão tem a ver com a medição de certas ondas cerebrais e a actividade no córtex pré-frontal esquerdo, que está associada a pensamentos positivos.
Estudos científicos americanos mostram que estão particularmente desenvolvidas estas características cerebrais em monges budistas que praticam um determinado tipo de meditação durante a qual tentam pensar em todos os seres vivos com especial compaixão.
E, se existe um atleta de alta competição nesta modalidade, ele chama-se Matthieu Ricard.
Com 61 anos, este antigo biólogo molecular decidiu há 30 anos abandonar a sua vida de investigador e seguir a religião budista, tornando-se mais tarde assessor do Dalai Lama, o líder espiritual dos budistas tibetanos.
Antes de optar pelos Himalaias, o monge fizera um doutoramento em genética molecular e trabalhara ao lado do Prémio Nobel da Medicina (em 1965), François Jacob.
Foi nessa altura que escolheu a religião, após ter lido textos budistas que o impressionaram.Na década de 70, Matthieu Ricard foi discípulo do mestre tibetano Rinpoche e tornou-se mesmo um dos maiores estudiosos dos textos tibetanos clássicos.
Mas a ciência veio de novo ter com ele. A história da vertente de investigação que levou as neurociências ao budismo começou há uma década, quando Dalai Lama, durante uma visita a uma escola médica americana, fez uma pergunta: pode a mente moldar a matéria? O problema levantado com esta questão aparentemente de resposta negativa partia do pressuposto de que a ciência tinha provado existirem alterações químicas no cérebro e impulsos eléctricos associados a pensamentos ou a emoções.
Mas seria possível conceber o inverso, ou seja, os pensamentos produzirem alterações químicas e produzir impulsos eléctricos?
Ao longo da última década, os cientistas têm estudado as alterações do estado mental de monges budistas.
A equipa de Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, fez medições precisas de voluntários com mais de dez mil horas de meditação, sobretudo de Ricard, e percebeu que este estado contemplativo estimulava zonas do cérebro associadas às emoções, nomeadamente às positivas, como aquelas que nos habituámos a ligar a estados de felicidade.
Igualmente importante era o facto de, entre estados de meditação, as ondas cerebrais permanecerem intensas, sugerindo que era possível treinar o cérebro e controlar as emoções, mudando a estrutura da própria mente.
Segundo Davidson, "os resultados mostram que a meditação pode mudar as funções cerebrais de forma durável".
Isto é basicamente o que fazem os monges budistas, afirma a ciência, após uma década de estudos pormenorizados, com o uso de equipamentos sofisticados que permitem medir as ondas cerebrais e as zonas do cérebro em funcionamento.
Outra equipa fez experiências com Ricard e 150 voluntários, onde mostrou que o monge budista francês conseguiu um equilíbrio entre emoções positivas e negativas jamais visto num ser humano, com desvio para as positivas (entusiasmo, alegria) que anulava as negativas (medo, ansiedade).
A conclusão deste estudo de Adam Engle é semelhante: o cérebro não é estável, ele pode mudar.
São enormes as implicações destes estudos. As investigações sobre os fenómenos budistas começaram por estar rodeadas de controvérsia, mas a melhoria dos equipamentos tornou consensuais os resultados. Também se sabe que a meditação tibetana é uma prática, tal como o desporto no Ocidente. E a comparação é aceite.
Tudo indica que o cérebro pode ser treinado na idade adulta e até mudar a sua organização interna, algo que experiências com músicos também tinham demonstrado.
A linha de investigação sugerida pelas experiências com o homem mais feliz do mundo não tem implicações apenas para a questão da felicidade e para a melhoria de vida de cada indivíduo, mas para coisas mais prosaicas, como o controlo do stress, a melhoria da atenção.
A história mostra ainda que a contemplação vale todos os bens materiais e que as contas bancárias não dão felicidade. O homem mais feliz do mundo não tem riqueza pessoal e vive num mosteiro nos Himalaias.
A compaixão, o amor, o deslumbramento, a piedade, a clemência, a devoção, enfim, todos os sentimentos que nos habituámos a encarar como positivos resultam, afinal, de uma capacidade interior que podemos controlar.
E nesta curiosa fusão entre religião e ciência falta ainda o senso incomum dos poetas, de Camões, por exemplo, que num soneto teve um inspirado momento eureka da poesia: "Tão enlevado sinto o pensamento que me faz ver na Terra o Paraíso". O monge não diria de outra maneira. "

quinta-feira, 10 de julho de 2008

A propósito dos dois últimos dias, no training e do que lá se passou...
Aqui vai o meu pensamento do dia:

“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

Fernando Pessoa

"Metáforas, metáforas"...

O Frango e a Escolha

Certa vez uma menina de 10 anos estava a observar a mãe preparando um frango para cozinhar quando reparou que a mãe o cortava de uma determinada forma. Perguntou:
Mãe, por que você está cortando o frango tão pequenininho desta maneira?
A mãe, ainda lidando com o frango, respondeu:
Não sei, minha mãe sempre fez assim e eu faço como ela fazia... Vamos perguntar a ela.
As duas dirigiram-se para a sala onde a avó da menina se ocupava, tricotando.
Vó, - perguntou a menina - por que você ensinou minha mãe a cortar o frango pequenininho antes de cozinhar?
A avó, parando o que estava fazendo, pensou um pouco e disse:
Não sei, minha mãe sempre fez assim e eu faço como ela fazia... Vamos perguntar a ela.
As três dirigiram-se para a varanda onde a bisavó da menina descansava tomando um solzinho.
Bisavó, - perguntou a menina - por que você cortava o frango pequenininho antes de cozinhar?
Sim – perguntou a mãe da menina - por que você ensinou minha mãe a cortar o frango pequenininho antes de cozinhar?
É mãe – perguntou a avó da menina - por que você me ensinou a cortar o frango pequenininho antes de cozinhar?
A bisavó, assombrada com tantas perguntas , respondeu:
Mas eu não sei do que vocês estão falando... Eu cortava o frango por que era a única forma dele caber na panela que eu tinha!

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Nada tem significado...

Nada do que eu vejo tem signifiacdo algum.

Nada do que os seus olhos vêm tem significado algum.

Inclusive esta mensagem que os seus olhos vêm e que a sua mente provavelmente poderá estar a processar.

Tudo apenas tem o significado que temos criado ou escolhido.

Por esta razão...e agora compreendo melhor que:

"Não vemos as coisas como elas são. Vemos as coisas como nós somos."

O que nos leva a pensar e a sentir...

O jogo da vida tem duas regras:

1- Qual é o jogo?

2- Qual é a regra?

terça-feira, 8 de julho de 2008

Metáfora


a Marina enviou-me este conto e gostaria de partilhá-lo.

Vaso Chinês

Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspensona extremidade de uma vara que ela carregava nas costas. Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estavasempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquantoo rachado chegava meio vazio.
Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegando a casa somente com um vaso e meio de água. Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer. Depois de dois anos, reflectindo sobre a própria amarga derrota de ser 'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho:
'Tenho vergonhade mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade daágua durante o caminho até a sua casa...'
A velhinha sorriu:
'Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dia, enquanto a gente voltava, tu regava-las. Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitara mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.

(enviado pelo Carlos Gil. Obrigado)

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Modelo de Comunicação.

O limite não está em o mundo
Ao que parece
Está-se completamente cercado
Em projecções. Henrique Pires de Oliveira.


Emociono-me sempre que vejo os filmes das tábuas.
Bem Hajam!
"Neste caminho, é apenas o primeiro passo que conta" St Jean-Baptiste-Marie Vianney
Até breve!


PNL, definições de termos básicos


Reviewing the Basics
By Terry Lemmons

Um pensamento do dia

Ontem é um outro país
e as fronteiras estão fechadas
de série de TV "Midsummer Murders"
enviado por Dagelijksegedachte, Holanda

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Apresentação PNL Gratuita 4 de Julho

"Com Formação Superior em Psicologia, interroguei-me o que seria a PNL? Uma Experiência Única. Como em algumas horas se pode mudar completamente a percepção da vida. A não perder.” José Quinteiro - Empresário


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terça-feira, 1 de julho de 2008

SE CONSULTA DIARIAMENTE ESTE BLOGUE E O ACHA DE VALER A PENA, ENTÃO SERIA TALVEZ TALVEZ UMA BOA IDEIA ACONSELHÁ-LO ÀS PESSOAS QUE AMA E ESPALHAR O ENDEREÇO.
SENÃO, GUARDE-O PARA SI COMO SENDO UM DOS SEUS SEGREDOS PESSOAIS.

A imaginação reina


A PNL é uma completa desilusão!


ESQUEÇA-A !!!


É que se há possivelmente uma afirmação segura, pode se calhar ser esta:

é que nada, mas mesmo nada em que você acredita tem o mínimo apoio para que o considere como real



Hoje partilho uma citação de


Annie M.G. Schmidt, holandesa, famosa escritora de livros infantis, criadora das personagens


Jip en Jannekke *. Estes são os inseparáveis Jip e Jannekke:








Agora que finalmente tenho dinheiro para comprar um vestido caro,

já não caibo dentro dele!

Annie M.G. Schmidt (enviado por Dagelijksegedachte, Holanda)








*
Jip and Janneke , From Wikipedia, the free encyclopedia
Jip and Janneke (Dutch: Jip en Janneke) is a series of children's books in the Netherlands, written by Annie M.G. Schmidt and illustrated by Fiep Westendorp. The series is known for its simplicity and wit.
The series was originally written for
Het Parool. Between September 13th, 1952 and September 7th, 1957 a weekly episode of no more than 250 words was published. Each episode is an independent story in itself. The stories were later collected and published as books.
The series has been translated into a number of languages, including
Latin (called Jippus et Jannica). Three English versions have been published. Mick and Mandy, an adaptation with the original illustrations, and Bob and Jilly, translations with new illustrations, are no longer in print. In 2008 the Dutch publisher, Querido, published a new translation of the first book of the series, with the original illustrations, entitled Jip and Janneke.
The series has become something of a popular icon of childhood and has inspired a large amount of merchandise. One of the best known of these is Jip and Janneke Wine, which is a non-alcoholic carbonated lemonade popular at children's parties and for new year celebrations.
In recent years, Jip and Janneke has become part of an expression. Jip and Janneke language (Dutch: Jip-en-Janneketaal) has come to mean "simple language". It is most often used in the context of politics, when politicians think they need to express their ideas in Jip and Janneke language in order to make the people understand what they are talking about.