segunda-feira, 29 de junho de 2009

A felicidade exige valentia


"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo
e posso evitar que ela vá à falência.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.

É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."


Fernando Pessoa


enviado por Maria Lopes

Obrigado!

terça-feira, 23 de junho de 2009

PNL EM VIAGEM, Trilhos Marrocos

http://static.publico.clix.pt/docs/mundo/Deserto%20Interior/

Depois de iniciarmos o caminho pela PNL é impossivel não a respirar em todos os poros. Assim PNL para nós está em cada viagem e em cada momento da nossa vida.
Partilhar a PNL nas viagens é apenas mostrar que outros caminhos nos podem levar a outras descobertas e consequentemente, outras opções. E assim até transformar as nossas vidas!
Em viagem utilizamos a energia especifica de cada local para abrir os caminhos da descoberta interior. Para mostrar aos viajantes que se podem tornar mais disponiveis para se conhecerem a eles próprios, aos seus comportamentos, aos seus hábitos.
As técnicas que utilizamos para o fazer não são as tradicionalmente utilizadas em formação, são adaptadas à disponibilidade dos viajantes, à energia dos locais e à energia do próprio grupo.
Através de brincadeiras e jogos, surgem muitas descobertas, correm muitas lágrimas e espalham-se muitos risos.
A partir daí…deixa-te levar. A transformação é possível e constante…

(Organização: Sandra e Sacha, trainers internacionais)

Mais informação:
http://trilhosmarrocos.wordpress.com/
http://www.viagensmarrocos.com/

Se libertar a sua mente, o seu corpo segue-o !
E se libertar o seu corpo, a sua mente segue-o.
Se se libertar da sua mente e do seu corpo condicionado à mente, possivelmente tornar-se-à um iluminado.

QUEM TEM MEDO DE ARANHAS?

Não é a “aranha” que nos mete medo – é sim a ideia que fazemos da aranha.

Podemos em PNL transformar a ideia que nos fazemos da “aranha” - transformamos a representação da aranha na nossa mente.

Há diversas formas de fazer isso, por exemplo:

- transformando a estrutura da representação ela mesma, desafiando linguisticamente o problema, dando recursos de coragem e expondo-se mentalmente, dissociando a ligação a uma possível origem traumática, consciencializando-se e reenquadrando o significado, encontrando alternativas para os ganhos secundários em ter medo de aranhas, dando sugestões simbólicas de forma directa ao inconsciente, curando através do poder do último significado (o estado essencial) e há possivelmente muitas outras maneiras.



Podemos talvez libertarmo-nos de todas as “aranhas”. É questão de não levar a nossa mente muito a sério, deixarmos de nos identificar com ela. Observá-la em vez de sermos controlados por ela. Atingir cada vez maior consciência de que a nossa mente é pura e simplesmente um produto.
É que não só o que a mente se apercebe do mundo, é “mapa”. Também o que a mente se apercebe de nós, não é o “território”. Nós somos o território que nos identificámos com o mapa. Enquanto fizermos da nossa mente o nosso eu, qualquer “aranha” nos mete medo.

J.F.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

SOBRE OS MEUS CURSOS DE PNL, Porquê escolher-me?

Ao vir para Portugal em 2000 para divulgar a PNL, deixando toda a minha segurança social na Holanda, consideraram-me louco.
Mais louco era eu considerado ainda quando dizia que queria formar trainers como eu e assim incentivar cursistas a tornarem-se meus concorrentes.
Entretanto 8 anos mais tarde. Continuo a orgulhar-me da decisão mais importante da minha vida. E, embora os cursos de PNL se tenham multiplicado em Portugal, pergunto-me se a minha missão foi realizada. Pedi sempre aos meus cursistas que queriam vir a dar cursos de PNL para se definirem, marcarem a diferença. Quanto mais diferenciada a oferta, mais o consumidor terá proveito disso.
As pessoas espantam-se porque às vezes acontece que aconselho aos meus possíveis clientes que escolham os meus concorrentes comerciais. Com o que conheço deles esforço-me por avaliar onde o consumidor terá mais proveito. Como nem sempre é claro o que cada um dos concorrentes oferece de diferente, estabeleço eu os meus próprios princípios:
- Para mim não está explicitamente central o sucesso, a excelência, o poder pessoal, ser gigante, nem outros objectivos semelhantes que possam ser definidos neste estilo linguístico generalista: ter mais, atingir tudo o que se quer!
- Para mim a PNL é auto-descoberta e atitude individual de responsabilidade social – ter como missão dar uma achega para um mundo com maior paz e justiça sem os descalabros de fome, da exploração económica, sem as injustiças sociais no acesso à saúde e à cultura e à dignidade. É um dos caminhos para chegar ao nosso cerne e agir no mundo cada vez mais a partir do nosso cerne!
- Para mim a PNL é a mais requintada e actual exploração e esclarecimento sobre o funcionamento do ego. Perceber a estrutura do ego e utilizar esse conhecimento em forma de ferramentas na transformação, se não for feito com ecologia, pode levar a um ego ainda mais potente, uma ajuda no seu imperialista desejo de autodeterminação e prepotência. Com a ecologia como ponto central pode, ao contrário, levar a maior consciência de “mapa”, quer dizer, à neutralização do egoísmo como ilusão de existência e contribuir para maior harmonia interior e paz consigo e nas relações.
- Para mim a PNL oferece algo único, até agora parece-me que não há nada comparável: - a tecnologia que, se bem empregue, o faz sentir-se bem e realizar os seus desejos no espaço mais rápido de tempo. Às vezes ultrapassa o inconcebível! Não foi feita para para se enredar mais nas teias da dualidade prazer e dor, que é uma das características do ego.
- Resumindo. Para mim, em vez do "ter", está mais central o "Ser".

JOSÉ FIGUEIRA

quinta-feira, 18 de junho de 2009

SOBRE "ESPERAR"

Você está sempre “esperando” alguma coisa? Quanto tempo da sua vida você passou esperando? Chamo “espera de pequena escala” à espera na fila do correio, num engarrafamento de automóveis, no aeroporto, por alguém que vai chegar, um trabalho que precisa ser terminado, etc. Chamo de “espera em grande escala” à espera pelas próximas férias, por um emprego melhor, pelos filhos crescerem, por uma relação verdadeiramente significativa, pelo sucesso, para ficar rico, para ser importante, para se tornar iluminado. Não é raro que as pessoas passem a vida toda esperando para começar a viver.
Eckhart Tolle
"O Poder do Agora,
Um guia para a iluminação espiritual"

segunda-feira, 8 de junho de 2009

TEMPO DA TRAVESSIA
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia. E, se não ousarmos fazê-lo, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."

Fernando Pessoa

domingo, 7 de junho de 2009

O Empurrão

Uma águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beira do ninho.
Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões.
Porque a emoção de voar tem que começar com o medo de cair ? pensou ela.
O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso, abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E, se justamente agora, isto não funcionar ? pensou ela.
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final : O empurrão.
A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para suas vidas.
Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é ser uma águia.
O empurrão era o melhor presente que ela podia oferecer-lhes, era seu supremo acto de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo,
E eles voaram !
As vezes em nossas vidas as circunstâncias fazem o papel da águia.
São elas que nos empurram para o abismo e também elas próprias nos fazem descobrir que temos asas para voar!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Sorrir e Brincar,

Sorrir e brincar, é ser livre!
Em alegria universal livre do medo do Amor na leveza ao encantar incendeia a liberdade a Unicidade do Ser que se escolhe somente por opção.
henrique oliveira