sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Discurso inaugural

Recebo muitas vezes comentários ou perguntas relativos a publicações antigas. Neste caso uma pergunta sobre o conhecido poema citado por Nelson Mandela no seu discurso inaugural, publicado neste blog en Junho de 2005.
A pergunta era simples:
"Tem mais?"

Este é um poema duma grande mulher, considerada como activista espiritual, que tem inspirado muita gente em todo o mundo. Para os apreciadores do género: ela é especialista do "Curso em Milagres"

Pode consultar o site oficial da autora deste poema em:
http://www.marianne.com/

Alguns textos sobre a emancipação da mulher em
http://www.pensador.info/autor/Marianne_Williamson/

Um exemplo:
Devemos reivindicar nossas forças místicas. Devemos avançar aos poucos, enfrentando as forças obscuras e tormentosas do escárnio e da resistência, quaisquer que sejam, fazer o que viemos fazer e ser quem viemos ser na Terra. A opressão da mulher está longe de chegar ao fim e, muitas vezes, são as próprias mulheres que tornam o mundo ainda mais difícil para as outras. Mas este fenômeno irá desaparecendo à medida que as mulheres opressoras da outras se curarem do ódio a si próprias. No outro lado desta selva brilha um dia glorioso sobre a Terra, quando nossas filhas não serão julgadas erradas por suas paixões nem refreadas por estarem explodindo de tanto poder, força e amor. (Marianne Williamson)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

FEEDBACK

http://www.nlpinfo.com/

NÃO PODES LIMITAR A VERDADE

Amigo,
Tu não podes limitar a Verdade.
Ela é como o ar,
Aberto, ilimitado,
Indomável,
Indestrutível,
Não habita em um templo único,
Nem podes encontra-la em um único altar.
Não pertence a Deus algum,
Por muito zeloso que seja o Seu adorador
Podes tu descobrir
De que flor
Colheu a abelha o doce mel?
O' amigo,
Deixa a heresia ao herético,
A religião ao ortodoxo,
Porém colhe a Verdade
Da poeira de tua experiência.

J. Krishnamurti

Alegoria da Caverna


O que aparenta ser nem sempre é...as correntes são mais mentais que físicas...uma consciência que se expande jamais volta ao seu tamanho anterior...uma obra intemporal de Platão.

O EFEITO SOMBRA (Trailler com legenda)


(aconselhado por Paulo Ferroni, obrigado!)

Mais um pensamento...

É muitas vezes aquilo que a gente sabe
que nos impede de aprender.
 
Claude Bernhard (enviado por Dagelijkse Gedachte, Holanda) 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

MINI-TÉCNICA PARA TRANSFORMAÇÃO DE SENSAÇÕES DESAGRADÁVEIS

1. Pergunte-se: - qual é a minha cor favorita?
2. Certifique-se: - qual é a cor que associo aos momentos mais felizes da minha vida?
3. Dê também muita atênção ao brilho e fixe a cor e o brilho.
4. Encontre uma metáfora que lhe permita aplicar esta cor e brilho quando quiser, em qualquer momento da sua vida, por exemplo, em forma de pós mágicos, uma seringa com o liquido colorido, um pincel, um sopro, uma pistola laser, etc.).
5. Aplique a metáfora nos momentos passados, presentes ou futuros, nos momentos em que achar ser necessário. Aplique-a em qualquer momento em que se sinta ser invadido por uma sensação desagradável.
6. Deixe-se espantar então com os resultados.
 
(O único impedimento que encontro para o não-sucesso desta técnica, é a convicção limitadora de que a sensação desagradável é qualquer coisa que está fora do meu controlo e que não fui eu próprio que a fabriquei e que fui eu que lhe dei uma cor não funcional).

O CAMINHO DAS PEDRAS

Três monges estavam num barquito à pesca, num lago. Após algumas horas, um dos monges levantou-se e saiu caminhando sobre as águas, e foi até a beira do lago.

O segundo monge, apercebendo-se daquilo, levantou-se, pegou no seu material de pesca e nos peixes e, caminhando sobre as águas, dirigiu-se também para a beira do lago.

Observando o ocorrido, o terceiro monge pensou:
- Se eles podem, eu também posso.
Pegou na cana e nos peixes, levantou-se, saiu do barco e pumba.... começou a afogar-se.
Os outros monges, na margem, gritavam:
- Segue pelo caminho das pedras!

O monge que se afogava, largou o material e os peixes e, com muito esforço, chegou até a beira do lago.
Os outros monges perguntaram-lhe:
- Por que é que não foste pelo caminho das pedras?

E ele respondeu:
- Que caminho de pedras?
E só então se aprcebeu do corredor de pedras que, sob as águas, atravessava o lago .

Afinal os dois primeiros monges não haviam feito nenhum milagre, apenas conheciam o "caminho das pedras".
Ao que parece o caminho não se faz sozinho. Parece então haver alguma conveniência em conhecer o caminho das pedras.

Autor Desconhecido

BREVIDADE

Nasci hoje de madrugada
  vivi a minha infância esta manhã
   e cerca do meio-dia
    já passava a minha adolescência.
     E não é que me assuste
      que o tempo passe por mim tão depressa.
       Só me inquieta um pouco pensar
        que talvez amanhã
         eu seja
          demasiado velho
           para fazer o que deixei pendente.

"Contos para pensar", Jorge Bucay

Frame de contraste

Esta noite
Encontrei o meu amor
À porta
Com um sorriso
E desconfiei
Do seu bom senso
Como se ainda houvesse esperança

acabei de ouvir nas notícias que
os chineses inauguraram
uma nova linha férrea
o que é muito bom para a
economia

(enviado por Daniela)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Programas

Pnl...
Processos pessoais, consciência crescente
da estrutura do funcionamento da mente;
emprego desse conhecimento para a libertação de automatismos (desprogramação) e a
sua utilização subtil
para uma coerência pessoal crescente,
uma maior vivência e usufruto da vida,
e contribuição para um mundo melhor.

Agenda:
http://www.pnl-portugal.com/agenda.htm

Finalmente em português (Brasil)

Estudando os métodos e ciências afins, com alguns dos mais renomados e maiores especialistas do mundo, posso garantir que o Panorama Social é um dos poucos trabalhos inovadores, consistentes e bem apoiados cientificamente que encontrei no campo da aprendizagem, do desenvolvimento pessoal, da psicoterapia e do coaching nos últimos anos. Especialmente levando em conta a riqueza de conhecimentos que foram integrados nesse modelo e a possibilidade de qualquer pessoa ter acesso a tal repertório de “ferramentas” e métodos, sem qualquer mistificação ou promoção de magos, mágicos ou salvadores da humanidade. Como costumo dizer, para algo me comover assim, primeiramente deve produzir em mim, resultados mensuráveis, rápidos e duradouros; tudo isso de forma muito simples e elegante. Ou seja, buscando soluções para minha vida pessoal, eu sempre me coloco como sujeito dos métodos que estudo antes afirmar qualquer coisa.


Este entusiasmo ao escrever esta apresentação também se deve ao fato de acreditar que o Panorama Social possa ser o recurso que faltava para compreender a experiência espiritual de uma forma mais prática e vigorosa, além de vivenciá-la no quotidiano. Isto é, creio que o Panorama Social possa ser uma das peças do quebra-cabeças ainda escondida, trazendo à consciência do explorador do assunto, uma forma de reconhecer, compreender e vivenciar a vida interior de forma simples.

Talvez pelo meu cepticismo ou pela minha ‘cegueira’ espiritual, preciso de experiências muito concretas daquilo que chamo de espiritualidade. Nesse sentido, compartilho da opinião de outro de meus mais queridos mestres, Ruy Cézar do Espírito Santo, quando afirma que o despertar da espiritualidade deve ser reconhecido já na segunda-feira de manhã cedo... Quando acordamos de bom humor para viver uma nova semana ainda sustentando a convicção de que qualquer adversidade vindoura não pode mais obscurecer nossa ‘visão’ de longo prazo ou do sonho realizado.

Campinas, Setembro de 2010
Walther Hermann Kerth

Será?

As coisas importantes da vida
são muitas vezes trocadas
por assuntos urgentes

(enviado por Dagelijkse gedachte, Holanda)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Imagem da semana

As correntes que nos impedem de sermos livres são mais mentais do que físicas.

Enviado por Maria João Condessa, obrigado!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

"Mindfulness" a qualquer momento do dia

Algumas dicas para nos ajudarem no trajecto DO FAZER - AO SER
A caminho do Aqui e Agora, viver a vida, cada momento...

1. Faça, o melhor que lhe seja possível, uma coisa de cada vez;
2. Faça o que faz em estado de alerta, com uma atenção plena, saboreando o que faz;
3. Se a sua mente se distrai do que está a fazer, faça-a, amigavelmente, voltar ao que está fazendo;
4. Repita o passo 3, alguns milhares de vezes;
5. Investigue o que o distrai.

(adaptado de Breath by Breath, Larry Rosenberg)

Vem, vamos embora...

Inspirado nesta letra fantástica da canção de Geraldo Vandré, apetece-me dizer com toda a energia (agora que tanto se fala em crise), “vem vamos embora... esperar não é saber... Quem sabe faz a hora...”.
Bom, tá na hora de começar; de recomeçar...
Nova fase, nova etapa, vamos criar, vamos construir a liberdade de cada um em si mesmo!
É dum Master de PNL que falo, mas para o mundo, sobretudo daqueles que querem realmente ser livres e por vezes nem sabem muito bem como...
Bom, PNL é estrutura... Lida com a estrutura mental da pessoa, ajudando-a a crescer e podendo aplicar-se praticamente a qualquer contexto.
Por isso...
“Vem, vamos embora...”
J
António

ERA UMA VEZ (ou da frágil fronteira entre o conto e a realidade)

Era um vez... «uma vez»
que à força de ser contada
se repetiu tantas vezes...
que se tornou realidade.

Jorge Bucay, "contos para pensar"

domingo, 17 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Exercícios e tarefas (nº 5)

Se fosses Deus e estivesses a dar ao homem "tu" uma razão de existir, qual o significado que davas a ti mesmo?

"Conversations - Freedom is everything & love is all the rest"
Dr Richard Bandler e Owen Fitzpatrick

O desejo escondido

Era uma vez uma menina, uma menina que um dia fugiu de casa de seus pais, à procura de um segredo.

Foi parar a um bosque, cercada de árvores, plantas e flores, mas sozinha, sozinha. Lá estava ela, absolutamente sozinha, esperando pelo que não sabia, enfrentando, com coragem, o fundo do seu desespero.

De repente uma mão, uma mão vinda do nada, colhe um ramo de flores e oferece-o à menina, um simples ramo de flores, nas suas cores favoritas.

Ela hesita mas acaba por aceitar as flores e leva-as junto ao peito e respira o perfume do bosque.

No mesmo instante as flores sorriem e surgem, de toda a parte, animais, pessoas e estrelas, e formam um círculo à sua volta, e dançam.

Todo o bosque dança, a menina dança, os animais, as flores, as pessoas. E transforma-se numa dança em que não há bosque, nem animais, nem flores, nem pessoas… nem menina. Só dança.

Era uma vez uma menina…

J.F.

A lição das formigas

(um grupo de formigas transporta uma libelinha às costas)
- foto de maria joão -

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

TOI Lead India Tree

Mais practitioners na arte e ciência da PNL

Terminou este fim-de-semana mais um practitioner em Lisboa.

"PNL é despertar, ser o condutor da sua própria vida,
Uma mente que se abre a novas ideias.
Conhece-te para conheceres os outros.
PNL é sair do mundo da irritação e encontrar maior paz.
É um caminho para auto-suficiência,
E abrem-se as portas para o bem-estar.
Com PNL pode até fazer-se limonada, sem limões".

São simplesmente algumas palavras de avaliação...

(Interesse no Master practitioner?
21 dias, em 5 blocos, um bloco por mês,
com oferta especial dum training completo de Mindfulness
jose.figueira@pnl-portugal.com)

Um pensamento do dia

Para quem aprecia a vida
é impossível falhar

William Faulkner (enviado por Dagelijkse gedachte, Holanda) 

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Instantes

Se eu pudesse viver novamente a minha vida,
na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito... relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na
verdade bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico.
Correria mais riscos, viajaria mais,
contemplaria mais entardeceres, subiria mais
montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria
mais sorvete e menos lentilha, teria mais
problemas reais e menos problemas imaginários.


Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente
cada minuto da vida;claro que tive momentos de
alegria.
Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter
somente bons momentos.
Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só
de momentos, não percas o agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma
sem um termômetro e uma bolsa de água quente,
um guarda-chuva e um pára-quedas; se voltasse
a viver viajaria mais leve.


Se eu pudesse voltar a viver, começaria a
andar descalço no começo da primavera e
continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua, contemplaria
mais amanheceres e brincaria com mais
crianças, se tivesse outra vez uma vida
pela frente.


Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo

da escritora americana Nadine Stair
um poema que, ao que parece, foi falsamente atribuído a Jorge Luis Borges

Quem é Ken Wilber?

Ken Wilber é considerado um dos mais brilhantes filósofos da atualidade.
Fundador dos chamados "Estudos Integrais", seus livros já foram publicados em mais de 30 idiomas, inclusive o português. Dentre eles se destacam Espiritualidade Integral, O Espectro da Consciência, O Projeto Atman, O Paradigma Holográfico, O Olho do Espírito, Psicologia Integral e Uma Teoria de Tudo.

Chamado por muitos de o "Einstein da Consciência", desenvolveu uma teoria que busca englobar os princípios fundamentais de todas as grandes tradições espirituais, filosóficas, científicas e psicológicas do Oriente e do Ocidente, tornando-se um dos pensadores mais influentes de sua geração.


APAIXONAR-SE MAIS

1. Pense na pessoa que ama.

2. Recorde a primeira vez que se sentiu apaixonado por ela. Imagine que foi ontem. Veja o que viu, ouça o que ouviu, sinta o quão bem se sentiu. Faça girar as sensações de amor através do seu corpo.

3. Pense em algo que o incomoda acerca do comportamento dessa pessoa e dissocie-se desse comportamento e das recordações, de forma a olhar à distância para a pessoa que ama.

4. Traga imediatamente ao de cima todas as recordações dos tempos em que gostava de estar com ela, entre nessas recordações e associe-se a elas, para ver e viver o que viu e sentir o que sentiu na altura.

5. Repasse rapidamente todas essas maravilhosas experiências, amplifique a sensação de amor e faça-a girar através do seu corpo. A seguir, olhe para a pessoa que ama e veja-se a sentir o que sentiu da primeira vez que se apaixonou por ela.

Assim que se sentir ainda mais apaixonado, vai precisar de fazer determinadas coisas de maneira diferente. Precisa de dizer as coisas que não está a dizer. Se calhar não diz ao seu marido que o ama. Não diz à sua mulher que a ama. Não elogia os seus filhos pelas coisas que fazem bem. Se calhar tem mau génio. Se calhar zanga-se em demasia e ainda não se decidiu a fazer algo em relação a isso. Isto resume-se ao facto de que primeiro tem de tomar a decisão de que quer mudar alguma coisa. Pode fazê-lo reparando nas qualidades das decisões que levou até ao fim e depois decidir dizer aos seus entes queridos que os ama, colocando essa decisão dentro das mesmas qualidades das decisões que levou até ao fim.

Richard Bandler, Tenha Agora a Vida que Quer, Ed. Leya, Lua de papel (pag. 123/124)

Programação NeuroLinguística...

Driving Your own Bus

Um pensamento do dia

Com pensamentos tranquilos, experienciamos emoções de paz
E levamo-las connosco em cada situação da nossa vida

Dr.Wayne Dyer (enviado por Dagelijkse gedachte)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Um pensamento do dia

Um bom jardineiro pode ver o adubo na rosa e na rosa o adubo.
Sem adubo não há rosas, sem rosas não há adubo.

Thich Nhat Hanh (enviado por Dagelijkse gedachte, Holanda)

sábado, 2 de outubro de 2010

A maioria das vezes,
em vez de viver,
pensamos.

J.F.

Krishnamurti disse um dia…

... A imensidade do silêncio é a imensidade da mente em que não existe um centro.

... A luz é luz; não anda à procura de mais luz.

A meditação é a brisa que entra quando deixamos a janela aberta; mas se deliberadamente a mantemos aberta, com o propósito de atrair a brisa, ela não aparece.

... E nessa atenção não existe nenhuma fronteira, nenhum centro, nenhum “eu” que esteja atento. Essa atenção, esse silêncio, é um estado de meditação.

Meditar é descobrir se há um campo que não esteja já contaminado pelo conhecido.

... Quando o pensamento está silencioso, há vazio, e este vazio é ordem.

Na meditação, temos de descobrir se é possível um cessar dos conhecimentos, e libertarmo-nos, assim, do conhecido.

A meditação é a acção do silêncio.

Meditar é libertarmo-nos do pensamento; é um movimento no êxtase da verdade.

Meditar é destruir a “segurança”...

A “morte” a que a meditação dá origem é a imortalidade do novo.

Enough

Enough. These few words are enough.
If not these words, this breath.
If not this breath, this sitting here.

This opening to the life
we have refused
again and again
until now.
Until now

David Whyte, Where Many Rivers Meet