Por exemplo, imagine que através de um único jogo-brincadeira
pode descobrir facilmente na criança coisas como reconhecer padrões, quem toma
a iniciativa, como a criança lida com os seus próprios erros/falhas/desilusões,
como se concentra/se foca/está alerta, como lida com regras de forma mais ou
menos criativa, como coloca o seu interesse perante os outros, como se adapta e
influencia, como desenvolve a sua sensibilidade para normas e como lida com
elas? E tudo num único jogo, entre muitos os que são estudados e apresentados…
E, no mesmo jogo, como a criança aprende a contar, escutar,
sentir, sincronizar, trabalhar em equipa, desenvolver a criatividade, ousar, avançar
ou saber calar-se, estabelecer os seus próprios critérios, saber pesar a sua
intervenção e adaptar-se, preencher o espaço, quebrar padrões, tomar a
iniciativa, criar desafios, saber esperar e manter a sua própria autonomia…
Demasiado para ser verdade?
Pois é isso que se pretende nos “Jogos Neurológicos com Crianças”
que vai ter lugar a 26 e 27 de maio no Estoril com a Dra. Henriette Mol.
Pode consultar e inscrever-se através de:
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