A Águia chega a viver 70 anos (ave com maior longevidade na espécie) mas para chegar a essa idade aos 40 tem de tomar uma dificil decisão:
Aos 40 anos ela está com as unhas compridas e flexiveis, não conseguindo mais agarrar as suas presas, o bico curva-se, as suas asas ficam pesadas com a espessura das penas dificultando o voo.
A águia tem duas alternativas morre ou enfrenta um processo doloroso de transformação que durará 150 dias.
Voa para o alto de uma montanha onde não precise de voar começa a bater com o bico até o conseguir arrancar, espera o nascer de um novo, com o qual irá arrancar as unhas.
Quando as unhas começarem a nascer ele arranca as penas velhas e 5 meses depois sai para o famoso voo da renovação para viver então mais 30 anos
Fizemos os 7 up, hoje somos PNL-Portugal, o que quisermos ser amanhã vai depender de todos nós.
2 comentários:
A analogia do teu "post" é feliz e a tua mensagem é sedutora. Adoro desafios sedutores especialmente sabendo que o que quiser ser amanha, depende de mim.
1. Há que partir "conscientemente" o bico.
2. Outras vezes a gente parte o bico "sem querer". Quantas vezes me aconteceu partir o bico sem querer e até continua a acontecer.
3. A minha experiência diz-me que o ser humano não precisa de fazer como a águia: A gente parte sempre o bico, quer queira quer não.
4. O problema é que:
- ou a maioria das pessoas não dá por isso;
- ou dá por isso e não quer, vai imediatamente à procura da alternativa dum bico e não deixa crescer o novo.
- estes últimos entram então num círculo vicioso: o bico artificial parte-se cada vez mais depressa o que significa que há certas profissões que florescem a nível assustador - são os criadores de bicos!
Felizmente que os melhores, e eu conheço um artífice genial que já percebeu isso tudo, cria bicos para remédio imediato e, enquanto faz isso, já está a pensar no proximo passo: como se constrói o verdadeiro bico, aquele que cresce naturalmente desde que a gente lhe abra as portas profundas escondidas atrás de todas as fachadas.
Como devem calcular, gosto muito deste artífice - mostra-me sempre aquele bico escondido, o real, o verdadeiro, o puro.
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