Para ti, todo o meu silêncio. Nem um sussurro, um ai, um olhar. Para ti apenas a minha mão, para que possas em liberdade total com a tua consciência optar se queres sair da lura onde te encontras mas o teu orgulho te impede, ou optar por sair sozinho e reforçares o orgulho de cada vez ficares cada vez mais só. Para ti o ruído do meu silêncio. E se te sentires arranhado por dentro, pergunta à parte o que é que ela quer para ti e qual é a intenção positiva do meu comportamento para ti.
Se bem percebi, disseste que te magoei. Se te pedir perdão, a magoa desaparece?
Fazes-me lembrar aqueles miúdos traquinas que mudam de lugar no autocarro quinhentas mil vezes e que pela sua irreverência fico a gostar deles…mas tens de mudar mais uma vez, só mais uma vez a fim de olhares para o retrovisor e veres se no fundo gostas de ti assim. Ah, não te esqueças, para te veres no retrovisor, tens de te sentar no lugar do motorista.
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