Depois dum curso intensivo de 14 dias de treino, há duas fotografias que me ficam na memória. Os rostos no primeiro dia e os rostos do ultimo dia. Não me habituei a eles. Vi-os sim transformarem-se, vi as faces, vi como os músculos da testa, no canto dos olhos e à volta dos lábios se descontraiam – e sobretudo como o sorriso aumentava.
Mas aquilo que me fez chegar uma lágrima quase escondida foi quando de repente eu olhei para uns olhos e vi neles espelhado uma palavra, um bater, um som, um sentimento.
De repente o coração fez-se presente.
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