Um trainer de PNL e psicoterapeuta holandês, falando de sombras, fantasmas, partes, diabinhos e censura, contou-me um dia esta história:
Foi no tempo em que nos bancos de escola havia um tinteiro e se escrevia com uma daquelas canetas em que se metia um aparo.
Precisamente por baixo da carteira havia um buraco no chão, o buraco em que o aluno dixava cair de tempos a tempos uma gota de tinta.
Um dia a professora pediu-lhe para ir à cave buscar uma caixa de giz.
O miúdo chegou à cave e precisamente naquele lugar por baixo do buraco viu no chão uma grande mancha de tinta, a sua mancha.
Quando voltou à sala de aula o miúdo ainda vinha pálido do susto que teve.
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