É tão comum a apropriação de ideias que por vezes dou comigo a questionar-me o porquê desse tipo de atitudes. Quando alguém usurpa o sémen cerebral, vulgo ideia, a minha vontade era a de o confrontar num espelho e este dizer-lhe, “já reparaste na figura que estás a fazer?”
Não sejas ridiculamente ridículo.
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