A minha mãe era linda.
Tinha os olhos verdes de fundo do mar transparente.
Era doce e muito gentil.
Mas, também, era Guerreira. Era uma brava. Era mulher, se necessário, de puchar de espada na briga.
Como eu gostava dela.
Também, era submissa. E eu não gostava.
Mas agora compreendo. O submissa era superficial. Interiormente ela mantinha-se verdadeira.
Sempre uma Guerreira.
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