Sócrates dizia:
«Conhece-te a ti próprio.»
Mas ele dizia também: 
« Eu  sei que nada sei! »
Assim se criou o paradoxo socrático:
é precisamente na medida em que possamos dizer
« eu não sei nada » 
que nos conhecemos verdadeiramente a nós próprios.
« A arte de ser eu próprio 
é aquela de não ser 
aquilo que eu creio que sou. »
 
 
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