Sou eu o único mago do mundo.
Sou eu o único que posso com a varinha mágica dos meus recursos, realizar magia na minha vida.
Mesmo em relativa dependência doutros mágicos, a colaboração dos outros está em correlação directa com a minha magia.
Mesmo que eu acredite num Mago Superior, ele é tão Sabedor que me fez responsável pela realização da Magia.
Não me parece ter grande sentido esperar que a Flauta Mágica mágicamente comece por si mesma a fazer magia.
Estou condenado...
a ser mágico ou, a que outros me utilizem para realizar a magia deles.
A minha realização reside possivelmente em assumir a minha Magia.
A minha liberdade é relativa.
A minha liberdade reside em assumir a minha grandeza de Mago,
realizar os meus recursos de Mago -
seja na colaboração num projecto Universal de Paz,
seja dar diáriamente água a uma flor rubra no coração duma criança.
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