Quando voltamos os nossos olhos ou os nossos ouvidos para o nosso ser interior, vemos, ouvimos ou sentimos aquilo que no fundo já sabemos que vamos encontrar.
Se a essência do ser humano é demoníaca encontraremos o demónio, se é angélica encontraremos anjos brancos harpando melodias celestiais.
O que encontramos não tem nada a ver com a realidade - tem a ver com o nosso mapa da realidade.
Há talvez que começar por aí: ESCOLHER o mapa mais funcional.
É sempre uma escolha, a maioria das vezes a escolha é inconsciente.
E não seria tão bom para nós e para aqueles à nossa volta se fizéssemos uma escolha consciente pelas crenças que nos ajudarão a todos -
Os resultados são sempre o fruto das nossas convicções. Cuidado pois com as convicções!
E o que acham desta meta-convicção? (desta convicção sobre convicções)
1 comentário:
Este exercício deveria ser feito, realmente, sem recorrer a quaisquer imagens ou sentimentos espirituais que povoem a mente, por força das nossas convicções religiosas, segundo entendi das explicações e concordo inteiramente.Os que estão mais perto dessa realidade e mais fácil será para eles, são os ateus! Os que não o são, estarão concerteza preparados para se desligar dessas tais convicções que os levarão a estados de consciência alterada, misturando medos e mitos! Tratando-se de um exercício que não pretende ser uma experiência espiritual, é bom que se saiba separar as águas!
Bom exercício e que os vossos "Deuses" sejam lindosssssssss
DAD
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