Vemos mais à frente no Blog, em "curiosidades", como Grinder e Bandler descrevem o que é a PNL. Estas definições não ficariam completas sem a ajuda do grande sistemático e investigador Robert Dilts. As definições que se seguem têm como base o trabalhjo de Dilts "A estratégia da genialidade, como utilizar a Programação Neurolinguística para entender a genialidade de Albert Einstein".
Não é fácil em poucas palavras contar sobre o que é a PNL.
Foi criada nos anos 70 por Grinder (linguística) e Bandler (matemática e gestalt-terapia).
Começou com a identificação dos padrões utilizados por Perls, Satir e Ericson.
A seguir foi formulada a técnica de como eles identificaram esses padrões - a isso chamaram de “modelagem” da excelência.
Desse trabalho nasceram as premissas básicas da PNL, como:
1. “O Mapa não é o território”, a realidade é impossível de conhecer, só conhecemos a nossa percepção do território e o nosso comportamento é o resultado directo da nossa concepção da realidade – o que limita ou não o nosso comportamento dependendo directamente de que se o nosso mapa é limitador ou ilimitado;
2. “A vida e a mente são processos sistémicos”, quer dizer, corpo, sociedade e universo formam uma unidade que se interagem e se influenciam e tudo tende em última instância para o equilíbrio;
3. O processo básico da mudança consiste em descobrir o “estado actual” do sistema, somar-lhe os “recursos” apropriados, e assim com a ajuda dos recursos ajudar o sistema a realizar o “estado desejado”;
4. Todas as definições e técnicas da PNL dirigem-se a ajudar a identificar o “estado actual”, o “estado desejado”, os “recursos”, e a aplicar os recursos adequados para produzir uma mudança eficaz e ecológica.
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