domingo, 26 de junho de 2005

Rendição e Liberdade

Eu sou Cimi!
Incorporado na graça da fragrância da gardênia,
sinta a doçura libertadora da rendição!

Nesta rendição,
eu ofereço a morte para as suas fronteiras auto-impostas
tão naturais quanto uma serpente que se liberta das suas limitações.

Nesta rendição,
morte aos antigos padrões e sistemas de crenças
que não servem mais à perfeição do ser.

Nesta rendição,
meu solo faminto tudo consome
o que não é necessário na sua jornada,
tudo o que não revela
a expressão total da sua divindade.

Nesta rendição,
deixe partir.
Renda-se ao padrão da perfeição,
liberto da escravidão da ilusão do controle.

Nesta rendição,
como o musgo,
eu sou a vida, transformação e revelação
que nasce da morte
eu sou a revelação e o florescimento
do verdadeiro jardim do ser.

Os Maias

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