"Sim, a ALEGRIA é louca. E só os loucos se podem ao luxo de a possuir. A pessoa sã e comum é tão esperta, tão astuta, tão calculista, que não se pode dar ao luxo de ser alegre, porque a ALEGRIA é incontrolável"
Osho
2 comentários:
Anónimo
disse...
Olá, estou satisfeita por aparecerem estas palavras sobre o riso. E, a propósito, já riram hoje? Tenho uma história curiosa sobre o riso : Estando a falar com uma amiga minha que me apresentou o namorado, ficamos os três à conversa. Eu ria-me que me fartava das histórias que eles contavam e já nem sabia de que me ria. A certa altura, o homem interrompeu-me para me perguntar: tens a certeza de que estás a rir por causa do que estamos a falar? Senti um certo desconforto. Ele acrescentou : estou em crer que estás a rir-te de outra coisa qualquer que não está aqui, era bom que tentasses saber de quê. Então, olhei para o relógio e registei a hora, determinada a procurar saber mais tarde. Nessa noite telefonou-me o meu pai com uma notícia emocionante. A minha irmã, que estivera ausente da família e 'em parte incerta' durante demasiado tempo, tinha ido bater-lhe à porta para lá ficar o tempo que fosse necessário para recuperar. No fim de semana seguinte fomos a casa do meu pai para estarmos juntos. Quando fiquei a sós com a minha irmã, arrisquei uma pergunta : quando decidiste vir? A resposta não foi imediata. Quando ela perdeu o medo de falar sobre isso, respondeu : estava deitada, olhei para a mesa de cabeceira e vi que tinha um horário de camionetas. Peguei-lhe e vi que a próxima carreira para casa do pai era daí a poucos minutos, os necessários para sair e apanha-la. E, nesse momento dei uma enorme gargalhada, fartei-me mesmo de rir, e vim. E a hora ? Precisamente o mesmo momento do meu riso 'sem saber por quê'. Guida
2 comentários:
Olá, estou satisfeita por aparecerem estas palavras sobre o riso. E, a propósito, já riram hoje?
Tenho uma história curiosa sobre o riso :
Estando a falar com uma amiga minha que me apresentou o namorado, ficamos os três à conversa. Eu ria-me que me fartava das histórias que eles contavam e já nem sabia de que me ria. A certa altura, o homem interrompeu-me para me perguntar: tens a certeza de que estás a rir por causa do que estamos a falar?
Senti um certo desconforto. Ele acrescentou : estou em crer que estás a rir-te de outra coisa qualquer que não está aqui, era bom que tentasses saber de quê.
Então, olhei para o relógio e registei a hora, determinada a procurar saber mais tarde.
Nessa noite telefonou-me o meu pai com uma notícia emocionante. A minha irmã, que estivera ausente da família e 'em parte incerta' durante demasiado tempo, tinha ido bater-lhe à porta para lá ficar o tempo que fosse necessário para recuperar.
No fim de semana seguinte fomos a casa do meu pai para estarmos juntos.
Quando fiquei a sós com a minha irmã, arrisquei uma pergunta : quando decidiste vir?
A resposta não foi imediata. Quando ela perdeu o medo de falar sobre isso, respondeu : estava deitada, olhei para a mesa de cabeceira e vi que tinha um horário de camionetas. Peguei-lhe e vi que a próxima carreira para casa do pai era daí a poucos minutos, os necessários para sair e apanha-la. E, nesse momento dei uma enorme gargalhada, fartei-me mesmo de rir, e vim.
E a hora ? Precisamente o mesmo momento do meu riso 'sem saber por quê'.
Guida
Maravilhoso texto!
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