quinta-feira, 30 de março de 2006

PNL como instrumento de auto realização

A Programação Neurolinguística (PNL), em inglês Neuro-Linguistic Programming (NLP), possibilita uma tomada de consciência maior pelo que uma pessoa vê, ouve, sente, pensa, diz e faz – é a conquista pessoal na organização da vida, seja no ambiente de família, com os amigos ou no trabalho.
Com a ajuda das ferramentas e levando consigo o desejo de aperfeiçoamento contínuo, o indivíduo auto realiza-se e cresce em qualidade de vida.
A PNL age a tal nível que toda a intervenção num contexto tem inevitavelmente consequências em todos os outros contextos da vida. Daí possivelmente a sua grande influencia no mundo neste momento.
Conhecida pela misteriosa abreviatura PNL, desenvolveu-se a partir dos anos 70 na Califórnia, em Santa Cruz. Os seus fundadores são Richard Bandler, então estudante de matemática e informática e mais tarde de psicologia e John Grinder, professor de linguística. É uma ciência e arte prática, de carácter eclético, que continua mais do que nunca a criar activamente uma renovação a partir de diversas correntes dentro e fora da psicologia.
Diversas disciplinas formaram a base da PNL. Algumas das mais importantes figuras da recente ciência e terapia a que os fundadores da PNL estão ligados são Fritz Perls (Terapia Gestalte), Virgínia Satir (Terapia Familiar), Milton Ericson (Hipnoterapia), Gregory Bateson (Teoria dos Sistemas), Korzybski (Teoria do Conhecimento e Linguagem) e Noam Chomski (Gramática Transformacional). É relativamente fácil encontrar raízes da PNL no construtivismo de William James assim como encontramos cada vez mais PNL na psicologia cognitiva moderna.
http://www.pnl-portugal.com/artigos.htm

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