quarta-feira, 31 de maio de 2006

PARTES E INTEGRAÇÃO

Segue-se uma ilustração (HUMORÍSTICA) dum trabalho bem sucedido de integração com o o modelo de PNL conhecido como o trabalho com "partes".

Mas antes, talvez seja útil um um prólogo de introdução baseado na experiência prática pessoal do meu "Trabalho de Partes com PNL" em Prtugal.

A PNL considera (no meu entender) esquizofrenia, múltipla personalidade, conflitos internos, nada mais nada menos, como resultado de estruturas universais aparentemente contaditórias de identidades ou personalidades à superficie conflictuosas e, como consequência, comportamentos manifestos em competências muitas vezes utilizados de forma contraditória na vida diária.
Uma diagnostificação clínica é sinónimo de que a pessoa duma ou doutra forma não está em estado de controlar estas maravilhas da flexibilidade da criatividade da excelência humana para as aplicar no domínio social do grupo, país ou sociedade a que pertence.

Isto é um desperdício, uma lástima com implicações universais.

A PNL tem técnicas simples para resolver estes problemas não sendo para isso necessário tirar nenhum curso de psicologia (embora isso possa ser de alta utilidade, altamente aconselhável para alguns. Para outros poderá ser por 50 % desaconselhável. Quem sou eu para julgar?
Para 50% é possivelmente aconselháve, para aqueles que que procuram na psicologia o sustentácuio para a investigação sobre a parte insegura da sua personalidade e a assumem como condição humana - se calhar, são estes os mesmos que frequentam, no meu entender, os meus cursos de PNL.

E há no mundo um grande público da PNL, aqueles que querem activar "the pouwer" pessoal, e vèem no fundo à procura unicamente de couraças e mais couraças e mais couraças, cada vez mais intelectualmente subtis, para se sentirem ainda mais seguros na defesa do muro de "teatro social" que contruiram à sua volta: O GRANDE TEATRO DO RECLAME DA SIOCIEDE ACTUAL - NO FIM DE CONTAS QUEREM REFORÇAR O PARDIGMA (RENOVADO) DA CONFORMAÇÂO VIGENTE DA SOCIEDADE. Às vezes não só com consequências trágicas para eles mesmos como para os seus seres mais chegadas.
Conheci nos últimos tempos um monte deles que quiz fazer de mim um gurú! Vêem à PNL à procura de técnicas de comunicação para conseguirem aldrabar melhor a si e ao parceiro. O trágico disto disto é que vêm sempre com a melhos das intenções. Para eles e para os outros. Intrinsicamente falam todos de Amor!

Claro que isto nos meus curso não funciona e acabam um dia por se irem embora desiludidos NO GURÚ QUE ESPERAVAM ENCONTRAR EM MIM!

Por outro lado infelizmente, e isto leva tempo, ainda não consegui transformar para alguns aquele amor fugaz e mesquinho, em AMOR que não olha para as consequências ecológicas de trazer por casa! E, sobretudo, NO ASSUMIR DAS CONSEQUÊNCIAS. Pois pode haver muitos a quem eu dou um diploma. Mas o verdadeiro DIPLOMA é a ACÇÃO!

É que não há mesmo gurús. A salvação está em si!!!

E agora a uilustração do resultado da modelagem do trabalho de partes bem sucedido:


O cerne do texto acima em holandês:

Esta dama não faz distinção entre assuntos principais e secundários!

"Hoofdzaak" significa= assunto principal. (tradução literal: "cabeça principal")

Proposta de tradução final:

ESTA DAMA NÃO FAZ DISTINÇÃO ENTRE CABEÇAS!

1 comentário:

Anónimo disse...

A PNL tem técnicas simples para resolver estes problemas não sendo para isso necessário tirar nenhum curso de psicologia - comentando.... Pena que nos nossos cursos de Psicologia nem sequer se fale nela... Há tempos comentei com uma colega também psicologa que andava a estudar PNL e olhou-me de lado, como se estivesse a "subverter" toda a formação de 5 anos em Psicologia numa Faculade ou a dedicar-me a ciencias menos "cientificas" que a nossa psicologia.


Para outros poderá ser por 50 % desaconselhável. Quem sou eu para julgar? - Por vezes não podemos julgar, mas ter uma opinião, há tecnicas cognitivo-comportamentais que utilizamos em psicologia que podem ser altamente prejudiciais se forem mal aplicadas e há muitos psicologos a exercê-las sem controlo.

Para 50% é possivelmente aconselháve, para aqueles que que procuram na psicologia o sustentácuio para a investigação sobre a parte insegura da sua personalidade e a assumem como condição humana - se calhar, são estes os mesmos que frequentam, no meu entender, os meus cursos de PNL - ou para aqueles que veêm que a psicologia e a PNL podem ser optimas vias de desenvolvimento pessoal e social, criando sinergias para serem melhores pessoas e melhores profissionais na sociedade.

Um forte abraço.
Paula.