quarta-feira, 28 de junho de 2006

ATÉ JÁ... MARIA JOSÉ COSTA FÉLIX




A Maria José Costa Félix, Astróloga e Escritora, que muito tem contribuido também, para a divulgação e o crescimento da Programação NeuroLinguística em Portugal, acaba de suspender a sua colaboração semanal, na Revista Xis, do Jornal Público, por razões alheias à sua própria vontade. Para além de muitas outras pessoas que, comigo partilham este caminho de crescimento através da Programação NeuroLinguística, à Maria José muito devo, o incentivo e a inspiração que me deu para que mergulhasse nesta grande caminhada, que me permitiu crescer, não só profissionalmente, como também, e especialmente, me conduziu à grande Jornada de descoberta de mim própria, de uma forma tão intensa e maravilhosa.

Por tudo o que atrás fica escrito, e por muito mais, que a minha comoção não consegue exprimir por palavras, aqui fica o meu tributo à Maria José Costa Félix, tributo esse que já enviei, também, para a "Voz dos Leitores", da Revista Xis, do Jornal Público.

Há mensagens que permanecem eternamente nas nossas vidas, que brilham pela lucidez com que nos interpelam, e cuja riqueza está na Luz que delas brota.
Há mensagens que nos envolvem no cântico dos desafios, na cor da esperança, palavras que revelam verdades maiores que continuamente se manifestam, e nos alertam para a urgência do encontro com a nossa verdadeira essência.
Há mensagens de amor, paz, e harmonia que nos são reveladas por almas celestes que representam o testemunho vivo e sagrado da existência de Anjos na Terra.

Há momentos em que, os ventos da mudança, nos mostram que é necessário renascer, para que possamos seguir em frente, confiantes e serenos.

Há momentos em que somos chamados a seguir livres pelos caminhos da vida, na companhia da estrela que brilha dentro de nós e que continuará a fazer a diferença, em outras paragens.

Há saudades que não se apagam porque nos acolhem na doçura do silêncio, e na sabedoria da eternidade.

Há mensagens como as da Maria José, que permanecem impressas nos nossos corações, e se perpetuam e encantam, num comovido... ATÉ JÁ!


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