sexta-feira, 27 de outubro de 2006

ASSERTIVIDADE - A VERDADEIRA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA

É a Nós que nos compete escolher em cada momento, que tipo de comunicação pretendemos estabelecer com aqueles com quem nos cruzamos diáriamente, e ao longo de toda uma vida. A nossa vida é feita de relações de todos os tipos: as profissionais, as de amizade, as de amor, as de companheirismo, as relações com aqueles que designamos, os "conhecidos", e com quem, provavelmente não temos uma relação demasiado íntima ou próxima, embora estabeleçam também, elos de ligação energética connosco, no dia-a-dia.

Por vezes há circunstâncias em que é preferível ser-se "passivo" ou "passivo-agressivo" em vez de enveredar pelo processo complexo da comunicação assertiva. Quando o desafio não tem para nós uma importância emocional merecida, e é completamente menor para o nosso desenvolvimento, por exemplo a ponto de nem sequer merecer tempo nem atenção, é perfeitamente legítimo ser-se "passivo" e aceitar um "insulto", ou deixarmo-nos "manipular" sem reagir.
Pelo contrário, nas situações absolutamente importantes para Nós, para o Bem-Estar da nossa essência e existência, e para as relações que nos são queridas e queremos alimentar e preservar, é indispensável reflectir que tipo de comunicação queremos abraçar.
A comunicação assertiva é certamente a mais promissora, ecológica e eficaz.

Há por exemplo outro tipo de situações que são urgentes e de grande perigo para a nossa sobrevivência em que é legítimo e normal agirmos como se fossemos um Exército. Ou seja, sermos "(mais ou menos agressivos)" ou darmos "Ordens" sem qualquer tipo de explicação.

O mais importante é, porém, sabermos que, temos sempre várias opções. E que, PODEMOS ESCOLHER EM CONSCIÊNCIA, A QUE MELHOR SE ALINHA COM A NOSSA ESSÊNCIA E COM OS NOSSOS VALORES.

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