quinta-feira, 10 de maio de 2007

Níiveis neurológicos de comunicação

(modelo adaptado para a PNL por Robert Dilts)


Trabalhando de forma criativa com o modelo. Um modelo só é interessante na medida em que nos ofereçe a possibilidade de nos inspirar e generar novos conhecimentos. Se não for assim, se o modelo só servir o status quo, é melhor metê-lo no caixote do lixo.

Transformação de convicções ao nível da identidade (crenças sobre quem sou) são altamente eficazes.
Elas reflectir-se-ão imediatamente no emprego das nossas habilidades, qualidades, competências. Manifestar-se-ão no nosso comportamento. E irão imediatamente influenciar o mundo exterior.


Não existe nada na minha vida que não tenha sido eu a criá-lo.
Quer queira quer não “estou condenado” a ser mago.
A minha única escolha: que espécie de “mago” quero ser?

Magia branca?
Magia negra?

A “magia negra” para mim é a aprendizagem e utilização de estratégias para reforço da “personalidade” (maior controle, maior influência sobre os outros, mais do mesmo, o externo, recalcamento, censura, autoridade – resumindo, tornar-se cada vez mais num sublime actor a jogar um papel social aceite no teatro exterior à procura de cada vez mais aplauso!)

A “magia branca”... não sei o que é.
É talvez virar-se para dentro, meter as mãos profundamente na sua consciência, perguntar-se o que é absolutamente significativo num quadro universal que nos ultrapassa, e sentir que há harmonia, que há paz, que há uma certeza interior... sem esforço, sem manifestações doentias de carácter psico-somático.
É talvez criar coisas novas que façam, não sentir-nos feliz (a felicidade socialmente aceite faz para mim parte da magia negra), mas sentirmo-nos em PAZ...
e se isso puder contribuir para que os outros se sintam também em PAZ e PLENOS e TOTAIS, tanto melhor!
Será que o livre arbítrio é poder escolher o MAGO que quer ser?
A PNL dá-lhe, penso eu, essa possibilidade!
A minha escolha é, embora menos manifesta e menos fácil de definir,
a magia branca!

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