quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Poesia (i) limitada


Em palavras

No sentido do espaço todo inteiro,
em volta completo uniformemente transparente,
inesgotável paixão livre de luz na claridade do poema na face,
no centro, cor fulcral existência nos sonhos
de mãos abertas,
nas pontas dos dedos,
com braços amplamente abertos,
rodopia pela energia do universo
em meditação na explosão dos sentidos gratuitos,
onde os valores não têm valor, as crenças de nada significam,
no brilho essencial,
autentico.
Quando o nada aparece em espaço em serenidade.
Henrique.

2 comentários:

Anónimo disse...

Henrique gostei do seu poema.

Anónimo disse...

Maria,
Obrigado pela reacção positiva.