sábado, 23 de fevereiro de 2008

Impossibilidade? Qual impossibilidade?

"Não havia lá ninguém para lhe dizer que aquilo era impossível. Por isso, ele foi lá e fez".

Jean Cocteau.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O grande perigo para a maioria de nós não é apontar demasiado para cima e falhar, mas apontar demasiado para baixo e acertar.

Miguel ângelo
De vez em quando
é bom fazer uma pauza
na nossa busca da felicidade
e simplesmente sermos felizes

Guillaume Apollinaire

Então e esta?

Pode lamentar-se por ser careca
ou ficar contente por ter cabeça
Timothy Miller

Acabe com o mito dos peritos:

"Você é o perito a seu respeito"
Michael Neill

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Lições da Natureza: Obstáculos

Se um falcão for colocado num cercado com um metro quadrado inteiramente aberto por cima, o pássaro, apesar de sua incrível habilidade de voar, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa um voo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem sequer tentará voar, permanecerá prisioneiro pelo resto da vida nessa cadeia sem tecto.

O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado num piso completamente plano, tudo que consegue fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa atirar-se.

Um zangão, se cair num pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair através dos lados próximos ao fundo. Procurará uma maneira onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto se atirar contra o fundo do vidro.

Há pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo "acima."

Retirado do site da Golfinho

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Se estou a repetir-me, peço desculpa

Escrevo só para dizer que, se por acaso ou engano da minha parte, enviei o artigo sobre o Sandwich Feedbach pala segunda vez, peço desculpa. Nem sei se o enviei antes.

O valor do Sandwich Feedback no Ensino-Aprendizagem

O valor do «Sandwich Feedback»
no ensino-aprendizagem

Dar feedback (ou informação em retorno) significa, «conscientemente, dar informações a alguém sobre o seu desempenho numa dada actividade» (Jairo Mancilha). O modelo do sandwich feedback é muito importante neste particular, e foi desenvolvido por Gregory Bateson, antropólogo, cientista social e linguista britânico. Divide-se em três partes.
Em primeiro lugar, relativamente àquilo que a pessoa fez bem, diga especificamente à pessoa o que fez bem, com um comentário do tipo: «Você fez isso bem… aquilo bem…», enfatizando assim o que funcionou. Focalize-se no positivo, no que resultou. Numa aula, se você disser a um aluno o que ele fez bem, ele fará mais daquilo para a próxima vez.
Em segundo lugar, relativamente à experiência que não funcionou (que ainda hoje na linguagem comum se chama «erro»), diga o que poderia especificamente fazer para obter um resultado melhor (ou o que poderia fazer de maneira diferente para melhorar ainda mais), com uma intervenções do tipo: «Penso que neste ponto você poderia fazer melhor assim…».
Por último, faça um comentário geral positivo do tipo: «No geral foi um esforço importante…» ou «No geral foi uma prova significativa…» ou «Foi uma experiência valiosa». E acrescentamos: «O ponto alto foi…» (indicando aquilo que a pessoa mais acertou).
Em síntese, a estrutura do sandwich feedback é 1) Um comentário positivo específico: «Especificamente fizeste bem…»; 2) Pontos específicos que requerem melhoramentos: «… e pode melhorar especificamente em…»; 3) Um comentário geral positivo no final: «No geral, foi…».
O sandwich feedback deve ser dado nos primeiros cinco minutos, logo após a ocorrência da acção ou do comportamento específico ao qual nos vamos referir.
A nível da docência ─ se algum professor de qualquer nível de ensino estiver a ler estas linhas ─ é altamente aconselhado o emprego sistemático e continuado do sandwich feedback. Ambos, professores e alunos, ganharão. A qualquer professor sugiro: ponha em prática esta técnica simples e… deixe-se espantar com os resultados!
A aplicação do sandwich feedback vai ainda muito para além do contexto do ensino formal ou da formação. Uma proposta interessante é a aplicação do sandwich feedback em toda a aprendizagem (que, como sabemos, desenrola-se ao longo da vida) e nas situações mais variadas do quotidiano: quando, por exemplo, for ensinar alguma coisa ao seu filho (e quem ensina também aprende, sempre!), explicar algo a um amigo ou colega de trabalho ou mesmo dar indicações na rua a um desconhecido.
Se é você que está a aprender de outro uma qualquer técnica ou procedimento, e essa outra pessoa ainda não conhece o sandwich feedback e diz-lhe: «Erraste aqui» ou «Fizeste isso mal» (ou até pior… expressões de ‘botabaixismo’ que ainda alguns utilizam), sugiro que reformule cordialmente o que a outra pessoa lhe diz, verbalizando assim: «Ah, sim, queres dizer que preciso melhorar neste aspecto, não é? Muito bem! Obrigado». Pense nisto.

Carlos da Luz

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

SOBRE CRITÉRIOS e CÓDIGO DE ÉTICA EM PNL

Já existe oficialmente uma Associação Portuguesa de PNL que na prática ainda não está actuando.

Claro que a prática do dia a dia vai mais à frente que o sustento burocrático, o que é natural e muito bom. Cada vez há mais gente e institutos a oferecer cursos de PNL em Portugal. São precisamente estes profissionais e estes institutos que no futuro irão pôr de pé o edifício da PNL em Portugal.

As pessoas perguntam-se sobre credibilidade, qualidade, reconhecimento, como fazer uma escolha? É muito fácil, não façam uma escolha para um practitioner, por exemplo, sem tomarem conhecimento primeiro com os trainers. E até, em 90% dos casos, não tem nada a ver com melhor ou pior, trata-se em como um ou outro trainer pode ajudar neste momento no quadro do seu desenvolvimento pessoal.


Pela minha parte só posso dizer que, há 7 anos atrás, ao vir para Portugal, a minha missão era e continua a ser:

- processos pessoais,
- a caminho do cerne em nós,
- a partir do cerne em nós,
- para um mundo melhor.

Esta é a minha interpretação dos critérios que sigo de acreditação.


Se quer conhecer os critérios para certificação oficial por que me rejo neste momento,

clique



sábado, 9 de fevereiro de 2008

BELEZA, SAÚDE!

QUANTAS DE NÓS JÁ NÃO PENSÁMOS EM COMO SERIA BOM VIVER NUM UNIVERSO MÁGICO ONDE TUDO O QUE DESEJAMOS ACONTECESSE? QUEM NÃO SONHOU COM O TAL BOTÃO ONDE SE CARREGA EM MOMENTOS DE CRISE PARA MUDAR O RUMO DA VIDA? E SE LHE DISSÉSSEMOS QUE ESSE BOTÃO EXISTE?

Um artigo que é o resultado de entrevistas com a Luzia, o Alexandre e comigo!


Formidável síntese sobre PNL de Isabel Gonçalves Conceição!!!

em

VOGUE, Portugal, Março 2008, páginas 116 e 117

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Como nasce um paradigma?

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, no centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jacto de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada.

Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato.

Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o facto. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

" Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui... "


É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO "
(Albert Einstein)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Falta de sabedoria é o resultado de pensarmos que vivemos no mundo em vez de que é o mundo que vive dentro de nós.
SASWITHA (enviado por Dagelijkse gedachte, Holanda)

sábado, 2 de fevereiro de 2008

10 Maneiras de Conduzir o Diálogo Interno Negativo


O diálogo interno é uma parte natural, importante e valiosa do nosso processamento interno, desde que saibamos como usá-lo e conduzi-lo com eficácia. Normalmente não aprendemos a usar e a conduzir o processo interno dos nossos pensamentos e sensações. Muitas vezes deixamos esse diálogo interno ou crítico interior, à solta dentro de nós, e acabamos por ter de olhar para ele através do resultado que obtemos sobre as nossas acções e comportamentos. Por vezes temos de lidar com ele através de tentativas e erros. E na verdade são esses resultados da tentativa e erro, mesmo razoavelmente efectivos, que nos informam e guiam sobre o estado dos nossos pensamentos e da nossa vida emocional.Como a PNL nos permite "modelar" ou examinar como usamos a nossa mente e corpo, isso é um “insight” valioso para aprendermos a conduzir melhor a nossa vida.


Aplicar a PNL no diálogo interno negativo significa termos escolhas para melhorar a forma como utilizamos essa capacidade:

Bloqueá-lo: pois assim você na realidade inibe a sua própria capacidade de diálogo interno.
Substitui-lo: similar ao bloqueio, você substitui um fluxo de diálogo interno por outro.
Inibi-lo: ao prestar atenção às coisas que não exigem diálogo interno ou que recorram fortemente a outros sentidos como barulho, visão ou sensações físicas.
Redireccioná-lo: use o seu diálogo interno com uma finalidade mais positiva.Negociar com ele: faça um acordo com seu próprio diálogo interno usando uma técnica da PNL.
Torná-lo desnecessário: muitas vezes, o nosso diálogo interno é um meio de imaginar algo ou de desanuviar a mente de alguém. A PNl usa técnicas mais eficazes para atingir este resultado.
Reduzi-lo: use a consciência e outros métodos, para reduzi-lo.
Diriji-lo: desenvolva a capacidade de decidir não "acolher" certos tipos de pensamentos.
Reconhece-lo: como resultado do uso de outros formas de percepcionar a realidade; Assim, o diálogo interno deixa de ter o peso substancial que tem.

Use-o ou fique à mercê dele

Quando "usado" com eficácia, o nosso diálogo interno é um recurso admirável, uma dádiva que nos permite pensar com criatividade, realismo, lógica, e continuidade. Sem essas capacidades, nós não seríamos capazes de actuar efectivamente na vida diária.O problema do diálogo interno negativo tem origem no facto de que nós não sabemos que podemos dirigi-lo, ou se sabemos, não sabemos como dirigi-lo. É mais ou menos como ter um cão. Se o cão foi treinado, ele pode ser uma óptima companhia, ajudar na segurança e ser um companheiro fiel. Porém, se sempre permitiram que ele fizesse tudo que queria, ele pode causar destruição dentro e fora de casa – e até mesmo arriscar a segurança de amigos e da família!

Esse artigo foi publicado na The Pegasus NLP Newsletter – Novembro de 2006 com o título de Dealing with Negative Self-Talk no site www.nlp-now.co.uk

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Na Criação de Modelos Úteis

Em partes
de tempo perfeito
dentro
do imaginável,
a PNL
constitui
análise diária
inteligível
da experiência subjectiva,
em ferramentas
no caminho
da criação
de modelos.
Henrique