(O seguinte texto, que no meu entender se aproxima muito duma visão pnliana, é uma adaptação muito livre dum texto num quase best-seller holandês deste momento: “A inteligência do inconsciente, pensar com o sentimento”, Ap Dijksterhuis)
As nossas opiniões conscientes não têm em geral grande importância. São só arquitectura durante as conversações.
As opiniões conscientes são determinadas por inúmeros factores e a pessoa não está consciente destes factores. Acontece até que a opinião consciente muitas vezes difere da verdadeira opinião do inconsciente.
Quando se fala dos factores que influenciam o nosso comportamento, os factores de ordem inconsciente pesam em geral muito mais.
Muitas vezes não sabemos o que achamos de qualquer coisa, mas é precisamente o que achamos disso (inconscientemente) que dirige o nosso comportamento.
Resumindo, o nosso consciente está praticamente sempre ocupado numa espécie de conversa de tretas…
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