sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Uma análise muito pessoal, aberta a comentários.

Uma analise muito pessoal relacional entre os Quatros estágios da aprendizagem e o Modelo da comunicação da PNL-
1. O Individuo na fase da incompetência inconsciente identifica-se com que conhece, a sua projecção, não sabe que a cria e produz;
2. Na incompetência consciente começa por questionar as suas projecções;
3. Na competência consciente reconhece e identifica a percepção e a projecção, usa o modelo - percepção é projecção;
4. Na competência inconsciente, questiona a percepção e muda o sentido dos acontecimentos, tem a possibilidade de escolher o que quer que aconteça para si, a sua projecção.
Partilho pela PNL o estudo da estrutura da experiência subjectiva, questionar o inquestionável e encontrar caminhos que necessariamente levem à iluminação ou liberdade do individuo ao seu estado puro e natural, sempre esteve presente desde que se nasce ou ainda não se reparou.
Henrique Pires de Oliveira
Zé, esta é para si -(Major)

4 comentários:

José Figueira disse...

Olá Henrique
Gosto desta.
PNL é para empregar modelos (neste caso do modelo que empregas aqui, das fases de aprendizagem). Não é só para repeti-los, é para os empregar na nossa vida! E para descobrir e esclarecer e encontrar coisas novas em que estamos ocupados.
Podes acrescentar talvez uma fase que não é nomeada no modelo tradicional:
é fase da MESTRIA.

Na MESTRIA:
Torna-se consciente da percepção em si mesma e ultrapassa-a. Abandona definitivamente os limites da separação entre o eu e o mundo. Já nem se pode falar sequer de percepção.
Já nem se pode falar sequer de "pessoa" porque não há ego e portanto não existe um subjecto observador.
É SER!

José Figueira

José Figueira disse...

Olá Henrique
Gosto desta.
PNL é para empregar modelos (neste caso do modelo que empregas aqui, das fases de aprendizagem). Não é só para repeti-los, é para os empregar na nossa vida! E para descobrir e esclarecer e encontrar coisas novas em que estamos ocupados.
Podes acrescentar talvez uma fase que não é nomeada no modelo tradicional:
é fase da MESTRIA.

Na MESTRIA:
Torna-se consciente da percepção em si mesma e ultrapassa-a. Abandona definitivamente os limites da separação entre o eu e o mundo. Já nem se pode falar sequer de percepção.
Já nem se pode falar sequer de "pessoa" porque não há ego e portanto não existe um subjecto observador.
É SER!

José Figueira

Anónimo disse...

Olá Zé-Figueira!
Por isso os nomes e a alegria estão por todo lado, basta olhar para ver e contemplar a comunhão do SER fantástico que somos sem alguma excepção, a excepção em si mesmo, é uma fantasia!
A Mestria pode ser uma fase única que abraça toda a excelência, o contacto com a luz para alem da escuridão da falta de percepção!
O meu esforço é no sentido de usar uma linguagem perceptível que possa ser inteligível, sem com isso assustar com o desconhecido, o que se conhece é mais familiar e seguro.
Boa, Zé!
Também gostei.

Anónimo disse...

Zé,
experimenta ao substituir- "Não é só para repeti-los, é para os empregar na nossa vida! E para descobrir e esclarecer e encontrar coisas novas em que estamos ocupados" por outro significado-
Modelo possível da estrutura do pensamento ou forma de como ele se organiza e utiliza a mente, que o prontamente o serve.