Não é a “aranha” que nos mete medo – é sim a ideia que fazemos da aranha.
Podemos em PNL transformar a ideia que nos fazemos da “aranha” - transformamos a representação da aranha na nossa mente.
Podemos em PNL transformar a ideia que nos fazemos da “aranha” - transformamos a representação da aranha na nossa mente.
Há diversas formas de fazer isso, por exemplo:
- transformando a estrutura da representação ela mesma, desafiando linguisticamente o problema, dando recursos de coragem e expondo-se mentalmente, dissociando a ligação a uma possível origem traumática, consciencializando-se e reenquadrando o significado, encontrando alternativas para os ganhos secundários em ter medo de aranhas, dando sugestões simbólicas de forma directa ao inconsciente, curando através do poder do último significado (o estado essencial) e há possivelmente muitas outras maneiras.
Podemos talvez libertarmo-nos de todas as “aranhas”. É questão de não levar a nossa mente muito a sério, deixarmos de nos identificar com ela. Observá-la em vez de sermos controlados por ela. Atingir cada vez maior consciência de que a nossa mente é pura e simplesmente um produto.
É que não só o que a mente se apercebe do mundo, é “mapa”. Também o que a mente se apercebe de nós, não é o “território”. Nós somos o território que nos identificámos com o mapa. Enquanto fizermos da nossa mente o nosso eu, qualquer “aranha” nos mete medo.
J.F.
1 comentário:
Quem não tem medo de aranhas?
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