sábado, 26 de fevereiro de 2011

Master Practitioner em PNL não é só um certificado, é um “insight”

O momento em que alguns cursistas dos meus cursos de PNL recebem um certificado oficial de Master Practitioner, é um momento marcante no trajecto de consciencialização e desenvolvimento desta metodologia em Portugal. Significa, no meu entender, um passo enorme na compreensão, vivência, flexibilização, renovado grau de alerta e tomada de consciência para os processos mentais que regularmente se processam de uma forma robótica na nossa vida do dia-a-dia.

Mais três Masters Practitioners receberam o seu diploma, o que significa, entre outras coisas, que perceberam na sua pele o que me parece essencial perceber e que, afigura-se na prática, só é percebido após um intenso trabalho de confronto. Trata-se, penso, na entrega, flexibilidade, despertar e utilização da potencialidade em nós, potencialidade que, em geral, não sonhamos ter e que nos permitem dar mais um passo no alcance da liberdade interior.

Os últimos passos exigidos na PNL que estou empregando no Master Practitioner, são a modelagem e o mostrar de capacidades e compreensão para intervir de forma excelente, responsável e ecológica em coaching e terapia. Damos especial atenção à compreensão da essência da modelagem (muitas vezes mal compreendida), como central na PNL, para que se possa considerar um Master Practitioner diplomado.

Mais uma vez foi descoberto por estes cursistas, na prática, aquilo que, pode ser muito repetido mas, em geral, só é compreendido depois de mais de 300 horas de curso e muita actividade individual e em grupo. A essência da mudança e crescimento reside em sair da primeira posição perceptiva, associar-se na segunda posição perceptiva (o recurso), analisar a relação entre a primeira e a segunda posição, tirar conclusões e, finalmente, adaptar e associar a conclusão à primeira posição. Não só a modelagem mas todas as técnicas, todo o estudo em PNL e sua aplicação, resume-se em variações que são, pura e simplesmente, a repetição deste padrão que, por tão simples, não é nada fácil de discernir.

É este padrão, compreendido na pele como resultado do insight na estrutura do transe hipnótico diário, e o assumir da responsabilidade pessoal como causa dos sentimentos, pensamentos e comportamentos, (sempre no meu ponto de vista), que faz a grande diferença.

Parabéns Luís! Parabéns Rita! Parabéns António. Os outros seguem-se.

Sem comentários: