terça-feira, 7 de maio de 2013
Como conheci a PNL
Este foi o meu primeiro contacto com a PNL. E que contacto!
Esta minha história começa, já vai a caminho de vinte anos atrás, numa agradável estância balnear no Mar do Norte, Egmond aan de Zee (Egmond à beira Mar) – um daqueles lugares que seja verão ou Inverno, faça sol ou chuva, somos invadidos por aquela sensação interior conhecida por “estar de férias”. Egmond fazia parte dos meus passeios habituais de bicicleta, na Holanda do Norte, a uns 30 quilómetros de Amesterdão. São quilómetros de dunas e floresta tranquila, uma reserva natural de infiltração de águas ecologicamente protegida,
Congruente com as minhas preferências na altura, era meu hábito começar sempre pela pequena livraria da terra, à esquina da principal entrada para a praia, cercada de lojas de moda e desporto, cafés, esplanadas, casas de crepes, restaurantes. E o cheiro a peixe frito, o reclame dos célebres mexilhões da Zelândia, o arengue cru…
Havia muita vida, som e cor, às vezes música e um mercado. Uma, azáfama e ao mesmo tempo uma calma que me impressionava muito ao comparar com o que experimento pessoalmente como sendo uma certa agitação, externa e interna, em outras estâncias balneares que conheço fora da Holanda.
É uma tranquilidade holandesa de saborear prazer, sobretudo naqueles poucos e imprevistos dias de sol nos países baixos onde a terra foi conquistada às águas.
Na livraria, a minha ex, que me conhecia muito bem e, não tendo certamente em conta as consequências do seu conselho, indicou-me um livro que estava em promoção, um livro com uma fotografia de um tipo estranho na capa e com um título ainda mais estranho, qualquer coisa como “Tsjakkaa...
(para ler o resto do artigo, clique: http://pnl-portugal.com/como-conheci-a-pnl/ )
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