JOSÉ FIGUEIRA: APELO

quarta-feira, 23 de junho de 2004

APELO

Dentro de dias vou ter que iniciar um processo difícil e doloroso que implica lutar com muitos demónios que já me acompanham há 27 anos e me vão fazer visitar novamente o inferno por onde já passei 11 vezes, e do qual morro de medo. Dessa batalha final alguém sairá vencedor, e desta vez, quero ser EU a vencedora. Com todos os meus conhecimentos de PNL sei que é possível alterar o resultado, alterando a minha atitude, mas preciso de ajuda. Há por aí algum colega voluntário que queira “estagiar” comigo?

4 comentários:

tito disse...: Eu não sou voluntário, mas se quiseres alguem para estar a teu lado ou à frente para te proteger podes contar comigo, não na força da idade mas na força que a força me dá quando ajudo alguem.; 23/06/04, 15:13
tito disse...: Se todos estiverem a 600 Km mesmo assim eu serei o que tens mais perto...ou como diria o Oscar Wild as boas intenções são como os cheques em branco.; 23/06/04, 17:51
José Figueira disse...: UMA LUTA NUNCA SE GANHA!; 23/06/04, 22:54
Anónimo disse...: Essa é mesmo muito boa sr. dr. José Figueira. Acho que vou mesmo fazer um curso consigo. Esta foi mesmo a frase decisiva. Estou totalmente de acordo.
Se um ganha hé sempre um que perde e quem se lixa é o mexilhão. Já experimentei isso muitas vezes na minha vida. Sou sempre eu que saio lixado quando luto contra mim mesmo.
Muito obrigado.
Essa é mesmo forte.; 23/06/04, 23:02

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O QUE É A PNL?

PNL, Programação NeuroLinguística, nos anos 70 criada por Richard Bandler e John Grinder, é “o estudo da experiência subjectiva e o que pode ser feito com ela”. Em termos mais simples: “é o estudo de como representamos a realidade em nossas mentes e de como podemos perceber, descobrir e alterar estas representações para atingirmos resultados desejados”.

A PNL, tal como a praticamos, é muito mais que uma caixa de ferramentas. Nos nossos cursos os processos pessoais de auto-descoberta e crescimento ocupam um lugar central.
É um processo pessoal gradual em que nos tornamos mais conscientes dos processos inconscientes do funcionamento da mente, da forma como construímos os nossos mecanismos de sobrevivência pessoal e de como ficámos emaranhados neles, consumindo-nos energias e acabando por nos dar a sensação de sermos estranhos a nós mesmos, o que acaba no final de contas por nos impedir de realizar aquilo que desejaríamos.
Estes mecanismos de sobrevivência podem ser muito limitadores pois foram construídos em períodos passados da nossa vida em que os nossos conhecimentos e competências eram por definição muito limitados.
O conhecimento destes processos, um conhecimento com o corpo todo e não meramente intelectual, dá-nos a possibilidade de nos libertarmos e ao mesmo tempo empregar as estruturas encontradas para ir ao encontro do que sentimos como mais essencial em nós, agir a partir desse cerne para encontrar novas formas de comunicação com o mundo que possam levar-nos não só a nós mesmos a sentirmo-nos bem e realizarmos o nosso significado de vida, mas ajudar os outros a realizarem-se também construindo ao mesmo tempo um mundo mais agradável, justo, ecológico, pleno de emoções gratificantes.