domingo, 25 de julho de 2004

Em memória da dor maior que é perder um pai

Há dias em que queremos parar o tempo. Hoje foi ele que te parou. Há dias em que nos perdemos no tempo. Hoje ele fugiu-te. Há dias em que passamos pelo tempo. Hoje ele envelheceu-te. Há dias sem tempo. Há tempo sem dias.  Há dias em que o tempo foge do tempo. Há dias em que o tempo foge de nós...e há dias em que deixamos defenitivamente o tempo para tráz...é como que se morressemos um bocadinho, isso significasse dar vida a alguem. Nem que seja através de um pequeno sorriso...

Sem comentários: