domingo, 25 de julho de 2004

O que o “Porquê? ou Para quê?” do Tito me faz trazer à lembrança

Quantas pessoas padecem por não terem conhecido ou terem perdido pai, mãe ou um ente amado. Pode ser que tenha faltado qualquer coisa na despedida. As pessoas que não fizeram luto suficiente às vezes andam pela vida com o ente querido muito perto de si, atrás da orelha, por exemplo, (trazem por assim dizer o morto às costas). Outras vezes é como se a representação interna do defunto tivesse desaparecido – a pessoa sente-se sem pai ou mãe. Não se encontra o seu lugar na Representação interna.
É espantoso como a “despedida”, que pode ser feita com PNL, em alguns minutos transforma radicalmente a situação. Para o primeiro caso, a representação interna do defunto passa a tomar lugar em geral numa localização mais alta no Panorama Mental.
No segundo caso o ente desaparecido parece surgir do nada e toma também lugar no espaço geográfico espiritual da nossa mente, o tal lugar mais alto no Panorama Mental. Neste caso a “despedida”, paradoxalmente, traz de volta o ente querido.
Para aqueles que assistiram a este procedimento durante as minhas sessões puderam verificar com os seus próprios olhos a sensação de liberdade e transformação expressa pelas pessoas que fizeram este processo.



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