Fotografia não sei de quem, tirada não sei por quem, parece que pulicada ao domingo por um tal saltapocinhas, encontrada por mim no http://fabulas1.blogspot.com/
2 comentários:
Anónimo
disse...
Esta é uma sátira de um bêbado conversando com uma estátua de Carlos Drummond de Andrade, " No mar estava escrita uma cidade"
O poeta Carlos Drummond de Andrade, um dos maiores escritores da língua portuguesa, nasceu em Itabira, Minas Gerais, Brasil, em 1902.
Veio morar no Rio de Janeiro, em 1934, para trabalhar no Ministério da Educação e posteriormente no Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Foi cronista de jornais importantes da época. Publicou seus primeiros poemas e crônicas em 1930. Tinha personalidade forte, quase um obstinado. Suas poesias e crônicas falavam da sociedade, do medo do futuro, das dualidades humanas e da História do Brasil.
Deixou-nos em 1987. Hoje, em sua homenagem, a estátua de bronze está sentada placidamente num banco da praia de Copacabana, bairro em que viveu por muitos anos.
Era lá que ele ficava nos finais de tarde, pensando, vendo as moças passarem, escutando o barulho do mar.
2 comentários:
Esta é uma sátira de um bêbado conversando com uma estátua de Carlos Drummond de Andrade, " No mar estava escrita uma cidade"
O poeta Carlos Drummond de Andrade, um dos maiores escritores da língua portuguesa, nasceu em Itabira, Minas Gerais, Brasil, em 1902.
Veio morar no Rio de Janeiro, em 1934, para trabalhar no Ministério da Educação e posteriormente no Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Foi cronista de jornais importantes da época.
Publicou seus primeiros poemas e crônicas em 1930. Tinha personalidade forte, quase um obstinado. Suas poesias e crônicas falavam da sociedade, do medo do futuro, das dualidades humanas e da História do Brasil.
Deixou-nos em 1987. Hoje, em sua homenagem, a estátua de bronze está sentada placidamente num banco da praia de Copacabana, bairro em que viveu por muitos anos.
Era lá que ele ficava nos finais de tarde, pensando, vendo as moças passarem, escutando o barulho do mar.
Marcos
Obrigado pelo esclarecimento!
José Figueia
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