quinta-feira, 19 de julho de 2007

SORRISOS E ABRAÇOS, PALMAS E DANÇA.

Em fios de sol encarnados por conchas marfim areia, são doze euros e meio de esplanada entre os movimentos das pessoas e calções, sandálias e chinelos, sorrisos e abraços, palmas e dança. Vento fresco da tarde dos chapéus de sol ondulam pernas finas bronzeadas mini-saias dançando ao som da beleza no encanto do prazer do calor. O poema sempre a dizer que sim no lugar próprio por direito em ciência por crenças e convicções, aparece de forma suave, inocente ao ponto de ser só porque é belo e livre para alem do inicio no coração pensador por aqui e agora. De partida, de férias, o sol fica, o poema também, se a harmonia ficar, fico.
Henrique.

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