terça-feira, 6 de novembro de 2007

Comportamentos indesejáveis e trabalho de partes

Pode dizer-se que toda a PNL tem como fim a aprendizagem sobre o funcionamento da mente para, com esse conhecimento, podermos criar novos comportamentos ou transformar comportamentos não funcionais. A esse processo de descoberta chamamos “tornar conscientes os processos inconscientes que se operam na mente”. São estes processos que são os responsáveis pela nossa maneira de sentir e reagir. O conhecimento desses processos que habitualmente têm lugar de forma inconsciente, estão na base das intervenções em coach e terapia.
Assim, partimos do princípio que o comportamento é determinado directamente por uma representação mental que interage com uma sensação. Partimos do princípio que essa representação mental e essa sensação são o produto duma história pessoal (acontecimentos e respectiva interpretação pessoal, valores, convicções, uso da linguagem, decisões, etc.). Partimos também do princípio que qualquer comportamento quer realizar uma intenção e que essa intenção é sempre positiva, pelo menos para a pessoa que age dessa forma.
Assim, há em PNL diversas formas que ajudam a transformação de comportamentos. Podemos transformar directamente as representações mentais referentes ao comportamento e substitui-las por outras representações sensoriais (outras imagens, sons, sensações, palavras) que sejam mais funcionais. Podemos indirectamente transformar as representações mentais e sensações que estão na origem do comportamento utilizando técnicas que vão actuar na nossa história pessoal, as chamadas terapias da linha do tempo. E há outra técnica, de que vou falar aqui e que não tem necessidade de recorrer à terapia da linha do tempo. Para resolver um problema, não é necessário conhecer o eventual caso que possa estar na origem do comportamento. A este processo chamamos o “trabalho de partes”.
Quando uma pessoa insiste num comportamento que não quer ter, então torna-se altamente produtivo olhar para esse comportamento como sendo um comportamento de uma “parte” dentro de nós, uma parte que não está sob o nosso controlo. Se pudéssemos controlar essa parte, certamente que transformaríamos o comportamento com facilidade.

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