Desde o início da aparição da PNL, o inconsciente está central. O inconsciente tem inteligência própria; tem como fim salvaguardar-nos; é o repositório de toda a nossa experiência, conhecimento e competências; é capaz de lidar com inúmeras variáveis simultaneamente, enquanto o consciente é altamente limitado e só em estado de decisões com um número reduzidíssimo de alternativas.
Neste exercício partimos da premissa da sabedoria e do poder ilimitado do inconsciente.
1. Imagine que se dirige à inteligência do seu inconsciente e lhe pergunta:
- O que é que eu quero realmente? Como quero evoluir? Onde quero chegar?
2. E imagine que ouve a resposta, e imagine que leva a resposta a sério.
3. E imagine que transforma essa resposta numa meta e que põe em acção as condições para a formulação de objectivos de sucesso (objectivo formulado de forma positiva; formulado em termos sensoriais, quer dizer, o que vê, ouve, sente, prova, cheira, diz a si mesmo e os outros lhe dizem quando o objectivo estiver realizado; especificado, temporizado, contextualizado; sob o seu próprio controle; e ecológico, quer dizer, se os ganhos na sua realização são superiores às percas, se são de longe superiores aos ganhos que tem não fazendo nada).
4. Qual seria então o primeiro passo que iria dar... agora?
5. Se tudo isto faz sentido, passe então do reino da imaginação à acção:
- Qual o passo a dar que faz com que qualquer retorno seja impossível?
Publicado na REVISTA MENSAL, 04-2011, Abril
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