Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.
Então ele começou a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar minha viagem! É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!". Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.
Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
RECEITA DE ANO NOVO FELIZ
Pegue 12 meses inteiros. Limpe-os bem, tirando toda a amargura, ódio e inveja. Deixe-os tão limpos quanto possível.
Depois corte cada mês em 28, 30 ou 31 partes diferentes, mas não pegue todas de uma vez só. Prepare-as pouco a pouco, atento aos ingredientes.
Misture bem em cada dia uma porção de fé, uma porção de paciência, uma porção de coragem e uma porção de trabalho.
Adicione uma parte de esperança, lealdade, generosidade, meditação e boa vontade.
Tempere tudo com pitadas de espiritualidade, diversão, um pouco de brincadeiras e um copo cheio de bom humor.
Despeje tudo isso numa tigela de amor.
Cozinhe bem, com muita alegria, e enfeite com um sorriso.
Depois sirva tranqüila, desapegada e carinhosamente.
Assim você está destinado a ter um Feliz Ano Novo!
Autor desconhecido (publicado na Golfinho)
Depois corte cada mês em 28, 30 ou 31 partes diferentes, mas não pegue todas de uma vez só. Prepare-as pouco a pouco, atento aos ingredientes.
Misture bem em cada dia uma porção de fé, uma porção de paciência, uma porção de coragem e uma porção de trabalho.
Adicione uma parte de esperança, lealdade, generosidade, meditação e boa vontade.
Tempere tudo com pitadas de espiritualidade, diversão, um pouco de brincadeiras e um copo cheio de bom humor.
Despeje tudo isso numa tigela de amor.
Cozinhe bem, com muita alegria, e enfeite com um sorriso.
Depois sirva tranqüila, desapegada e carinhosamente.
Assim você está destinado a ter um Feliz Ano Novo!
Autor desconhecido (publicado na Golfinho)
sábado, 29 de dezembro de 2007
Mude de estratégia
A história é muito antiga, mas não menos curiosa.
Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos. Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
Pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.
1) Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, afastam-se e esperam.
2) Após isso, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana.
3) Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.
Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário, continua preso na armadilha. Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranqüilamente, capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar as bananas. O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais... O detalhe deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão... parece ser uma insanidade largá-la.
Essa história é engraçada, porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos. Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que pode estar cultivando um enfarto? Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim faz apenas pelo dinheiro? Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, sem amor e compreensão? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana - que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à panela.
Por isso pessoal:
É hora de mudar e pensar de uma maneira diferente. Se você não está obtendo o que você quer, mude a estratégia...
Autor Desconhecido.
Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos. Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
Pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.
1) Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, afastam-se e esperam.
2) Após isso, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana.
3) Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.
Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário, continua preso na armadilha. Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranqüilamente, capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar as bananas. O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais... O detalhe deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão... parece ser uma insanidade largá-la.
Essa história é engraçada, porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos. Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que pode estar cultivando um enfarto? Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim faz apenas pelo dinheiro? Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, sem amor e compreensão? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana - que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à panela.
Por isso pessoal:
É hora de mudar e pensar de uma maneira diferente. Se você não está obtendo o que você quer, mude a estratégia...
Autor Desconhecido.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
A todos os meus amigos presentes ou transientes, com os quais tive a graça de ser companheiro de alguma jornada, dedico um texto do poeta japonês Matuso Bashô (mais conhecido pelos seus clássicos Haiku).
Os meses e os dias são viajantes da eternidade. Assim como o ano que passa e o ano que vem. Para aqueles que se deixam flutuar a bordo dos barcos ou envelhecem conduzindo cavalos, todos os dias são viagem e a sua casa é o espaço sem fim. Dos homens do passado, muitos morreram em plena rota. A mim mesmo, desde há anos, me perseguem pensamentos de vagabundo mal vejo uma nuvem arrastada pelo vento.
E ainda, como bónus, um dos Haiku da colectânea “O gosto solitário do Orvalho”
As mãos no lume
...e na parede
A sombra do meu amigo
Votos de um ano mais que seja mais do que mais um ano...
A.C.Baltazar
Os meses e os dias são viajantes da eternidade. Assim como o ano que passa e o ano que vem. Para aqueles que se deixam flutuar a bordo dos barcos ou envelhecem conduzindo cavalos, todos os dias são viagem e a sua casa é o espaço sem fim. Dos homens do passado, muitos morreram em plena rota. A mim mesmo, desde há anos, me perseguem pensamentos de vagabundo mal vejo uma nuvem arrastada pelo vento.
E ainda, como bónus, um dos Haiku da colectânea “O gosto solitário do Orvalho”
As mãos no lume
...e na parede
A sombra do meu amigo
Votos de um ano mais que seja mais do que mais um ano...
A.C.Baltazar
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Quem coloca os "pontos"?
Um homem rico estava muito mal.
Pediu papel e caneta e escreveu o seu testamento:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga aconta do padeiro nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna?
Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga aconta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga aconta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga aconta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez estainterpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga aconta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Assim é a vida! Nós é que colocamos os "nossos" pontos.
É isso que faz a diferença
(enviado por João Paulo Ferrão)
Pediu papel e caneta e escreveu o seu testamento:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga aconta do padeiro nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna?
Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga aconta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga aconta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga aconta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez estainterpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga aconta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Assim é a vida! Nós é que colocamos os "nossos" pontos.
É isso que faz a diferença
(enviado por João Paulo Ferrão)
Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemose ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos.
Vamos. Somos.
(Sebastião da Gama)
enviado por Ana Oliveira Pinto
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Entrevista com Anthony Robbins na revista Exame de Dezembro 2007
Saiu na revista Exame de Dezembro 2007 uma entrevista com o Anthony Robbins ( Pagina 112- Liberte o seu poder ). Sob o titulo " O negocio de Tony Robbins é o poder pessoal. Este guru da motivação de lideres do mundo inteiro explica como libertar o poder interior", o artigo fala da PLN, dos passeios sobre brasas ( bem nosso conhecidos ), da motivação dos executivos e dos lideres mundiais, e do sucesso do próprio Tony Robbins. É um artigo que pode ajudar a levar a PLN as empresas e outras organizações, pois é lido por uma grande quantidade de gestores e empresários portugueses. Bem precisa a nossa economia que tal aconteça.
Quando estudei gestão falava-se muito dos problemas financeiros das empresas. Alguns professores mais expeditos já diziam que as empresas só tinham problemas económicos pois as dificuldades financeiras eram apenas o resultado da falta de rentabilidade económica. Quem estudar PLN facilmente compreende que as empresas também não tem problemas económicos. Tem sim é problemas de falta de imaginação, de falta de criatividade, de falta de motivação, de falta de objectivos bem formados, etc. Tudo coisas que não tem a ver com dinheiro, só tem a ver com o que vai na cabeça das pessoas. Alias ....parece-me a mim, que nunca ninguém fez dinheiro a pensar em dinheiro, mas sim a pensar noutra coisa qualquer que era uma boa ideia.
Leiam o artigo porque vale a pena.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Mensagem para 2008
Quantas pessoas formulam anos a fio, no dia de Ano Novo, o mesmo desejo. Então é porque o desejo não foi bem formulado. Um desejo congruente que parte do coração, um desejo verdadeiro, sem vozes interiores de dúvida ou de sentimentos críticos, um desejo assim não será mais desejo, é um objectivo realizado.
Um desejo com possibilidades de passar à acção tem que ser bem pensado e repensado com as células do corpo todo. O que é que eu quero realmente com a totalidade do meu corpo, da minha mente, da minha alma? O que é que eu quero que dá realmente significado à minha vida e que contribui, nem que seja por pouco, para iluminar também a vida dos outros à minha volta?
Pode dizer talvez:
– Eu sei o que desejo, mas é irrealizável.
Se tem essa convicção limitadora que é irrealizável, então é porque não é ainda esse o seu desejo verdadeiro ou não está a permitir ainda que o seu verdadeiro desejo se manifeste. O desejo verdadeiro torna-se objectivo e destrói todos os impedimentos, o desejo verdadeiro encontra o seu próprio caminho para realizar a utopia no mundo – essa "utopia" é a única coisa que me parece valer a pena realizar nos anos de vida que nos foram concedidos para existir.
Existamos então de forma plena em 2008!
Estes são os meus votos para vós... para mim...
For You And For Me...
There's A Place In Your Heart And I Know That It Is Love And This Place Could Be Much Brighter Than Tomorrow...
And If You Really Try You'll Find There's No Need To Cry In This Place You'll Feel There's No Hurt Or Sorrow...
PNL - José Figueira
"Heal The World"
http://www.youtube.com/watch?v=Jpz5eD9L4dA
http://www.youtube.com/watch?v=y8-HcclFytw
There's A Place
In Your Heart
And I Know That It Is Love
And This Place Could
Be Much
Brighter Than Tomorrow
And If You Really Try
You'll Find There's No Need
To Cry
In This Place You'll Feel
There's No Hurt Or Sorrow
There Are WaysTo
Get There
If You Care Enough
For The Living
Make A Little Space
Make A Better Place...
Heal The World
Make It A Better Place
For You And For Me
And The Entire Human Race
There Are People Dying
If You Care Enough
For The Living
Make A Better Place
For You And For Me
If You Want To Know Why
There's A Love That
Cannot Lie
Love Is Strong
It Only Cares For
Joyful Giving
If We Try
We Shall See
In This Bliss
We Cannot Feel
Fear Or Dread
We Stop Existing And
Start Living
Then It Feels That Always
Love's Enough For
Us Growing
So Make A Better World
Make A Better World...
Heal The World
Make It A Better Place
For You And For Me
And The Entire Human Race
There Are People Dying
If You Care Enough
For The Living
Make A Better Place
For You And For Me
And The Dream We Were
Conceived In
Will Reveal A Joyful Face
And The World We
Once Believed In
Will Shine Again In Grace
Then Why Do We Keep
Strangling Life
Wound This Earth
Crucify Its Soul
Though It's Plain To See
This World Is Heavenly
Be God's Glow
We Could ly So High
Let Our Spirits Never Die
In My Heart
I Feel You Are All
My Brothers
Create A World With
No Fear
Together We'll Cry
Happy Tears
See The Nations Turn
Their Swords
Into Plowshares
We Could Really Get There
If You Cared Enough
For The Living
Make A Little Space
To Make A Better Place...
Heal The World
Make It A Better Place
For You And For Me
And The Entire Human Race
There Are People Dying
If You Care Enough
For The Living
Make A Better Place
For You And For Me
Heal The World
Make It A Better Place
For You And For Me
And The Entire Human Race
There Are People Dying
If You Care Enough
For The Living
Make A Better Place
For You And For Me
Heal The World
Make It A Better Place
For You And For Me
And The Entire Human Race
There Are People Dying
If You Care Enough
For The Living
Make A Better Place
For You And For Me
There Are People Dying
If You Care Enough
For The Living
Make A Better Place
For You And For Me
There Are People Dying
If You Care Enough
For The Living
Make A Better Place
For You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
You And For Me
Modelagem Lúdica Master Dezembro 2007 - AS DOCE
Ivan Pavlov - Condicionamento Clássico (Origem das Ancoras da PNL)
O condicionamento clássico (ou condicionamento pavloviano ou condicionamento respondente) é um processo que descreve a génese e a modificação de alguns comportamentos com base nos efeitos do binómio estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central dos seres vivos. O termo condicionamento clássico encontra-se historicamente vinculado à "psicologia da aprendizagem" ou ao "comportamentalismo" (Behaviorismo) de John B. Watson, Ivan Pavlov e Burrhus Frederic Skinner.
A experiência que elucidou a existência do condicionamento clássico envolveu a salivação condicionada dos cães do fisiólogo russo Ivan Pavlov.
Num estudo sobre a acção de enzimas no estômago dos animais (que lhe dera um Prémio Nobel), interessou-se pela salivação que surgia nos cães sem a presença da comida.
Pavlov queria elucidar como os reflexos condicionados eram adquiridos.
Os cães salivam naturalmente por comida; assim, Pavlov chamou à correlação entre o estímulo incondicionado (comida) e a resposta incondicionado (salivação) de reflexo incondicionado.
Por outro lado quando um estimulo não provoca qualquer tipo de resposta, denomina-se de estimulo neutro (som da campainha).
A experiência de Pavlov consistiu em associar um estimulo não condicionado (comida) com a apresentação de um estimulo neutro (som de uma campainha).
Após a repetição desta associação de estímulos verificou que o cão aprendeu a salivar perante o estimulo que antes não provocava qualquer resposta (neutro) mesmo na ausência do estimulo incondicionado (comida).
Assim este comportamento seria denominado de resposta condicionada (aprendida).
1. Som da campainha (E. neutro)-----> ausência de resposta;
2. Comida (E. incondicionado) -----> Salivação (R. incondicionada); (reflexo Incondicionado)
3. Som da Campainha (E. Neutro) + Comida (E. Incondicionado) ----> Salivação (Resposta incondicionda);
4. ...
5. ...
6. ...
7. Som da campainha (E. Condicionado) -----> Salivação (Resposta Condicionada);
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Pavlov)
sábado, 8 de dezembro de 2007
A Bola de Ouro
Pelo amor que meu pai me deu,
Nada dei.
Em criança, eu não soube avaliar o presente.
Homem feito, fiz-me duro como um homem.
Meu filho vai-se tornando adulto, amado com desvelo
Como nenhum outro, sempre no coração do pai.
Dou o que outrora recebi àquele
De quem eu não descendo e nada recebo em troca.
Quando ele se tornar homem e pensar como homem,
Seguirá, como eu, o seu próprio caminho.
Vê-lo-ei, sem nenhuma inveja,
Transmitir ao filho o amor que lhe entreguei.
Meu olhar segue o jogo da vida
Até às profundezas do tempo:
Cada qual arremessa, sorridente, a bola de ouro
E ninguém a devolve às mãos daquele
De quem ela partiu.
De Borries von Munchhausen,
Nada dei.
Em criança, eu não soube avaliar o presente.
Homem feito, fiz-me duro como um homem.
Meu filho vai-se tornando adulto, amado com desvelo
Como nenhum outro, sempre no coração do pai.
Dou o que outrora recebi àquele
De quem eu não descendo e nada recebo em troca.
Quando ele se tornar homem e pensar como homem,
Seguirá, como eu, o seu próprio caminho.
Vê-lo-ei, sem nenhuma inveja,
Transmitir ao filho o amor que lhe entreguei.
Meu olhar segue o jogo da vida
Até às profundezas do tempo:
Cada qual arremessa, sorridente, a bola de ouro
E ninguém a devolve às mãos daquele
De quem ela partiu.
De Borries von Munchhausen,
citado por Bert Helinger em Simetria do Amor.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Feminino vrs. Masculino na PNL
NLP And Gender
By Maia Freeman and Dr Richard Bolstad
NLP And Gender
Very few NLP articles by either sex actually discuss gender (maleness and femaleness). This is intriguing because NLP’s focus on language and personality differences could be expected to provide some interesting perspectives on this issue. As we will show, there is reason to think that women may not be getting as much value out of NLP as men, and that their voice is not being heard as fully as men’s voice in the NLP community. In this article we want to invite discussion of gender issues in NLP, beginning by examining:
1. The different results of NLP change-work for men and for women
2. The makeup of the NLP community in terms of gender
3. The research on metaprogram differences between men and women
4. The central notion of interdependence as an emerging women’s model of mental health
5. Ways of adjusting NLP to match gender preferences more effectively
Is NLP More Effective With Men?
An interesting controlled study of NLP use in Psychotherapy was organised by Martina Genser-Medlitsch and Peter Sch(?)tz in Vienna, Austria in 1996 (Sch(?)tz et alia 2001, p 232-233). The test group were seen by members of a group of 37 NLP Master Practitioners (22 men and 15 women) who used a full range of NLP techniques with great success. In the assessment after NLP therapy and at 6 month follow-up, there was an interesting gender difference. Men improved more than women on 40% of the symptom dimensions as identified by the study. This difference was especially marked in the assessment of how fully clients felt in control of their life, and in reduction of paranoid thoughts, aggression, depression and anxiety.
This result suggests that NLP is more effective with men. The question is, is it the gender bias of the subject that determines the NLP results, or is it the gender bias of NLP that determines the subject’s results.
Is There A Gender Bias In NLP?
The gender mix of the NLP Practitioner community itself seems slightly biased in favor of women. A review of NLP Practitioners trained by Transformations International Consulting & Training over the last few years shows that we trained 226 men (43.2%) and 297 women (56.8%). At the level of NLP Trainer, we have fully certified 15 women (57.7%) and 11 men (42.3%). While we don’t have everybody’s international figures, those that are available suggest a similar balance throughout the western world. For example, a 1990 study of a combined Master Practitioner/Practitioner training in Amsterdam by Ed and Marianne Reese reports 20 men (37%) and 34 women (63%) (Duncan, Konefal, and Spechler 1990).
But while women and men are both well represented in the field, women may have less voice in the world of NLP publishing. Surveying the last three years of articles in the New Zealand NLP Journal, Trancescript, we find 70 articles by men (69.3%) and 31 by women (30.7%). The level of contribution to International NLP publications is similar. In a year of Anchor Point magazines (Oct 2001 - Sep 2002) we find 38 articles by women (33.6%) and 75 by men (66.4%). A February 2003 survey of NLP books available at Amazon.com revealed 121 authors of whom 81 were men (66.9%) and 40 were women (33.1%). Well over half of NLP Practitioners are women, and they write less than a third of the articles and books. (see Figure 1)
By Maia Freeman and Dr Richard Bolstad
NLP And Gender
Very few NLP articles by either sex actually discuss gender (maleness and femaleness). This is intriguing because NLP’s focus on language and personality differences could be expected to provide some interesting perspectives on this issue. As we will show, there is reason to think that women may not be getting as much value out of NLP as men, and that their voice is not being heard as fully as men’s voice in the NLP community. In this article we want to invite discussion of gender issues in NLP, beginning by examining:
1. The different results of NLP change-work for men and for women
2. The makeup of the NLP community in terms of gender
3. The research on metaprogram differences between men and women
4. The central notion of interdependence as an emerging women’s model of mental health
5. Ways of adjusting NLP to match gender preferences more effectively
Is NLP More Effective With Men?
An interesting controlled study of NLP use in Psychotherapy was organised by Martina Genser-Medlitsch and Peter Sch(?)tz in Vienna, Austria in 1996 (Sch(?)tz et alia 2001, p 232-233). The test group were seen by members of a group of 37 NLP Master Practitioners (22 men and 15 women) who used a full range of NLP techniques with great success. In the assessment after NLP therapy and at 6 month follow-up, there was an interesting gender difference. Men improved more than women on 40% of the symptom dimensions as identified by the study. This difference was especially marked in the assessment of how fully clients felt in control of their life, and in reduction of paranoid thoughts, aggression, depression and anxiety.
This result suggests that NLP is more effective with men. The question is, is it the gender bias of the subject that determines the NLP results, or is it the gender bias of NLP that determines the subject’s results.
Is There A Gender Bias In NLP?
The gender mix of the NLP Practitioner community itself seems slightly biased in favor of women. A review of NLP Practitioners trained by Transformations International Consulting & Training over the last few years shows that we trained 226 men (43.2%) and 297 women (56.8%). At the level of NLP Trainer, we have fully certified 15 women (57.7%) and 11 men (42.3%). While we don’t have everybody’s international figures, those that are available suggest a similar balance throughout the western world. For example, a 1990 study of a combined Master Practitioner/Practitioner training in Amsterdam by Ed and Marianne Reese reports 20 men (37%) and 34 women (63%) (Duncan, Konefal, and Spechler 1990).
But while women and men are both well represented in the field, women may have less voice in the world of NLP publishing. Surveying the last three years of articles in the New Zealand NLP Journal, Trancescript, we find 70 articles by men (69.3%) and 31 by women (30.7%). The level of contribution to International NLP publications is similar. In a year of Anchor Point magazines (Oct 2001 - Sep 2002) we find 38 articles by women (33.6%) and 75 by men (66.4%). A February 2003 survey of NLP books available at Amazon.com revealed 121 authors of whom 81 were men (66.9%) and 40 were women (33.1%). Well over half of NLP Practitioners are women, and they write less than a third of the articles and books. (see Figure 1)
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Programas mentais compulsivos
Zé:
Estou a escrever um artigo para a revista ......... sobre vícios.
Gostava de ter a sua opinião de pnliano sobre o seguinte:
Porque é que há pessoas que são compradoras compulsivas? Porque é que há pessoas que têm compulsões de determinada comida? De ginástica? De sapatos? De...? Seja qual for a compulsão o mecanismo cerebral é o mesmo?
Obrigada antecipadamente e muitos beijinhos,
J
J.
Há muito que se lhe diga sobre a tua pergunta!!! Por donde começar?
O que está na base de qualquer desejo é sempre um VALOR. A compra de determinado sapato, dum relógio, dum carro, seja o que for, é uma promessa de que esse “valor” vai ser satisfeito.
O processo de compra (ou de qualquer acto ou processo emocional interno) traduz-se numa ESTRATÉGIA mental. Uma estratégia é um conjunto de MODALIDADES SENSORIAIS, imagens externas e internas, sons e sensações, numa determinada ordem, na nossa mente, e que tem um resultado, neste caso uma compra.
O que vai determinar definitivamente a compra é como o valor é traduzido em forma de SUB-MODALIDADES, quer dizer, em características específicas da imagem, do som ou da sensação -por exemplo, o tamanho, cor, brilho da imagem, ou o volume, timbre, direcção do som, ou, por exemplo, a característica pesada ou leve, quente ou fria da sensação.
Uma pessoa não compra um sapato qualquer assim que o vê, o sapato tem que obedecer a certas características pessoais.
No caso da compulsão, o estímulo específico (a imagem, som, sensação, cheiro, paladar) ocorre simultaneamente com uma sensação positiva.
Se isso acontecer dá-se uma SINESTESIA, ocorrem duas modalidades sensoriais simultaneamente (imagem-sensação, por exemplo). Tal como na fobia, sendo neste caso da fobia a sensação uma sensação negativa dolorosa, a pessoa não pode resistir. Torna-se um acto compulsivo. Falamos então dum programa mental especial, um REFLEXO CONDICIONADO.
Diz-se, quando se fala de fobias, que estas são o resultado duma aprendizagem única: uma ligação neurológica entre um estímulo e uma reacção que ocorreu num momento altamente emocional significativo no passado.
Não acredito que todas as compulsões tenham uma origem destas. Mas todas elas têm a mesma estrutura.
E todas as compulsões, embora na prática se revelem prejudiciais, todas pretendem realizar algo de significativo para nós. E é por essa razão que não são neutralizadas facilmente - acredito que o que queremos realizar com a compulsão é precisamente o que nos dá significado na vida. A solução só poderá estar ao nosso alcance quando encontrarmos uma alternativa que satisfaça um valor maior do que aquele que está a ser satisfeito pelo “vício”.
Claro, como te disse, que há aqui pano para mangas. Todas as técnicas da PNL têm como fim a transformação dos programas mentais limitadores, mas isso só é possível desde que a intenção positiva do programa antigo seja mantida.
PNL - José Figueira
96 653 47 05
www.pnl-portugal.com
Estou a escrever um artigo para a revista ......... sobre vícios.
Gostava de ter a sua opinião de pnliano sobre o seguinte:
Porque é que há pessoas que são compradoras compulsivas? Porque é que há pessoas que têm compulsões de determinada comida? De ginástica? De sapatos? De...? Seja qual for a compulsão o mecanismo cerebral é o mesmo?
Obrigada antecipadamente e muitos beijinhos,
J
J.
Há muito que se lhe diga sobre a tua pergunta!!! Por donde começar?
O que está na base de qualquer desejo é sempre um VALOR. A compra de determinado sapato, dum relógio, dum carro, seja o que for, é uma promessa de que esse “valor” vai ser satisfeito.
O processo de compra (ou de qualquer acto ou processo emocional interno) traduz-se numa ESTRATÉGIA mental. Uma estratégia é um conjunto de MODALIDADES SENSORIAIS, imagens externas e internas, sons e sensações, numa determinada ordem, na nossa mente, e que tem um resultado, neste caso uma compra.
O que vai determinar definitivamente a compra é como o valor é traduzido em forma de SUB-MODALIDADES, quer dizer, em características específicas da imagem, do som ou da sensação -por exemplo, o tamanho, cor, brilho da imagem, ou o volume, timbre, direcção do som, ou, por exemplo, a característica pesada ou leve, quente ou fria da sensação.
Uma pessoa não compra um sapato qualquer assim que o vê, o sapato tem que obedecer a certas características pessoais.
No caso da compulsão, o estímulo específico (a imagem, som, sensação, cheiro, paladar) ocorre simultaneamente com uma sensação positiva.
Se isso acontecer dá-se uma SINESTESIA, ocorrem duas modalidades sensoriais simultaneamente (imagem-sensação, por exemplo). Tal como na fobia, sendo neste caso da fobia a sensação uma sensação negativa dolorosa, a pessoa não pode resistir. Torna-se um acto compulsivo. Falamos então dum programa mental especial, um REFLEXO CONDICIONADO.
Diz-se, quando se fala de fobias, que estas são o resultado duma aprendizagem única: uma ligação neurológica entre um estímulo e uma reacção que ocorreu num momento altamente emocional significativo no passado.
Não acredito que todas as compulsões tenham uma origem destas. Mas todas elas têm a mesma estrutura.
E todas as compulsões, embora na prática se revelem prejudiciais, todas pretendem realizar algo de significativo para nós. E é por essa razão que não são neutralizadas facilmente - acredito que o que queremos realizar com a compulsão é precisamente o que nos dá significado na vida. A solução só poderá estar ao nosso alcance quando encontrarmos uma alternativa que satisfaça um valor maior do que aquele que está a ser satisfeito pelo “vício”.
Claro, como te disse, que há aqui pano para mangas. Todas as técnicas da PNL têm como fim a transformação dos programas mentais limitadores, mas isso só é possível desde que a intenção positiva do programa antigo seja mantida.
PNL - José Figueira
96 653 47 05
www.pnl-portugal.com
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
A estrutura da magia, alguns padrões linguísticos
Embora a linguagem seja apenas um dos aspectos da PNL, aqui vão alguns conselhos que podem fazer a diferença na comunicação:
* Evite a palavra “porquê”, esta palavra exige justificações; empregue em vez disso, “como”. “Porquê” acumula razões intelectualizadas. “Como” revela processos.
* Evite a palavra “porquê”, esta palavra exige justificações; empregue em vez disso, “como”. “Porquê” acumula razões intelectualizadas. “Como” revela processos.
* Evite quantificadores universais como “nunca”, “sempre”, “ninguém”, “toda a gente”, “tudo”, “nada”... Estas palavras são generalizações, são grandes mentiras, mas têm um impacto negativo na nossa maneira de sentir e levam à paralisação da acção.
* Diga o “que quer” em vez do “que não quer”, o nosso sistema nervoso central não conhece negações. Se formular o que não quer, a mente fará uma representação do que não quer e é o que não quer que tende a realizar-se.
* Não diga “sim, mas...”. O "mas" é uma negação. O “mas” destrói tudo o que eventualmente disse de positivo anteriormente. Empregue “e”.
* Empregue “eu” em lugar de “tu és”. Sou sempre “eu”. Eu é que que acho que...
* Empregue “quero”, em vez de “tenho que”. “Tenho que” coloca as causas fora de si. A não ser que queira jogar na vida o papel de vítima. “Tenho que” é um operador de necessidade, é muito limitativo. “Posso” é um operador de possibilidade, abre perspectivas.
ilustração: Jip en Janekke (Holanda)
Para quem é a PNL?
Sente às vezes que se encontra preso em certa rotina?
Quer transformar comportamento antigo e abrir-se a novas possibilidades?
São as suas relações menos significativas do que desejaria?
A sua carreira profissional dá-lhe uma sensação insatisfatória?
Quer desenvolver outro estilo para influenciar outros?
Quer construir e activar novas fontes de força pessoal?
Quer maior sucesso?
O medo está a impedi-lo de passar à acção?
Quer encontrar maior significado para a sua vida?
Quer conhecer-se melhor?
Se respondeu afirmativamente a uma destas perguntas talvez seja interessante considerar a hipótese de seguir um curso de PNL
Quer transformar comportamento antigo e abrir-se a novas possibilidades?
São as suas relações menos significativas do que desejaria?
A sua carreira profissional dá-lhe uma sensação insatisfatória?
Quer desenvolver outro estilo para influenciar outros?
Quer construir e activar novas fontes de força pessoal?
Quer maior sucesso?
O medo está a impedi-lo de passar à acção?
Quer encontrar maior significado para a sua vida?
Quer conhecer-se melhor?
Se respondeu afirmativamente a uma destas perguntas talvez seja interessante considerar a hipótese de seguir um curso de PNL
O Bambu Chinês
Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, excepto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bolbo.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nú, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está a ser construída. Então, no final do quinto ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nú, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está a ser construída. Então, no final do quinto ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA
APRENDA AS FERRAMENTAS PARA O SUCESSO !
TROCA DE E-MAILS....
Caro Amigo José Figueira,
O nosso site já está a funcionar ainda que faltem algumas coisas e certas afinações. Já temos à volta de 20 livros diferentes e a loja virtual já está também a funcionar a 100 %. Qualquer pessoa pode já comprar os livros que temos em stock. Vamos brevemente ter muito mais livros, inclusivamente os que costuma aconselhar nos seus cursos e que ainda não arranjamos.
A parte dos cursos já esta a funcionar se bem que a precisar ainda de algumas afinações. O seu programa de cursos já foi adicionado como poderá verificar
http://www.estruturadamagia.com/index.php?cPath=77
Já vi que o seu mês de Janeiro e Fevereiro do ano que vem vão ser muito atarefados.
Um abraço meu de …..Vila Franca de Xira
Luis Vicente
Caro Amigo José Figueira,
O nosso site já está a funcionar ainda que faltem algumas coisas e certas afinações. Já temos à volta de 20 livros diferentes e a loja virtual já está também a funcionar a 100 %. Qualquer pessoa pode já comprar os livros que temos em stock. Vamos brevemente ter muito mais livros, inclusivamente os que costuma aconselhar nos seus cursos e que ainda não arranjamos.
A parte dos cursos já esta a funcionar se bem que a precisar ainda de algumas afinações. O seu programa de cursos já foi adicionado como poderá verificar
http://www.estruturadamagia.com/index.php?cPath=77
Já vi que o seu mês de Janeiro e Fevereiro do ano que vem vão ser muito atarefados.
Um abraço meu de …..Vila Franca de Xira
Luis Vicente
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Olá Luís
Acabei de chegar do Algarve depois de um dos fins-de-semana mais impressionantes da minha vida.
Isto de PNL parece mesmo não ter limites!!!
E chego aqui e vejo, leio, as vossas notícias.
VOCÊS PREENCHEM UMA NECESSIDADE !. !. !.
P A R A B É N S ! ! !
Estou seguro do vosso sucesso e do sucesso da PNL em Portugal e, sobretudo, do sucesso das pessoas na realização dos seus significados de vida duma forma cada vez mais eficiente, fácil, agradável...
É um caminho em que o caminho é já em si mesmo SIGNIFICADO, o caminho é já em si serenidade e plenitude cada vez maiores. E o caminho é o NOSSO caminho e, ao darmos os passos nesse caminho, o caminho feito de respeito pelo modelo do mundo dos outros e pelo nosso próprio modelo do mundo, estamos a realizar ou a inventar JUNTOS o significado da existência global.
Parabéns pelo vosso trabalho.
Um grande abraço,
José Figueira
http://www.estruturadamagia.com/index.php?cPath=77
Olá Luís
Acabei de chegar do Algarve depois de um dos fins-de-semana mais impressionantes da minha vida.
Isto de PNL parece mesmo não ter limites!!!
E chego aqui e vejo, leio, as vossas notícias.
VOCÊS PREENCHEM UMA NECESSIDADE !. !. !.
P A R A B É N S ! ! !
Estou seguro do vosso sucesso e do sucesso da PNL em Portugal e, sobretudo, do sucesso das pessoas na realização dos seus significados de vida duma forma cada vez mais eficiente, fácil, agradável...
É um caminho em que o caminho é já em si mesmo SIGNIFICADO, o caminho é já em si serenidade e plenitude cada vez maiores. E o caminho é o NOSSO caminho e, ao darmos os passos nesse caminho, o caminho feito de respeito pelo modelo do mundo dos outros e pelo nosso próprio modelo do mundo, estamos a realizar ou a inventar JUNTOS o significado da existência global.
Parabéns pelo vosso trabalho.
Um grande abraço,
José Figueira
http://www.estruturadamagia.com/index.php?cPath=77
SER
Influenciar uma pessoa é dar-lhe a nossa própria alma.
O indivíduo deixa de pensar com os seus próprios pensamentos ou de arder com as suas próprias paixões. As suas virtudes não lhe são naturais. Os seus pecados, se é que existe tal coisa, são tomados de empréstimo. Torna-se o eco de uma música alheia, o ator de um papel que não foi escrito para ele.
O objectivo da vida é o desenvolvimento próprio, a total percepção da própria natureza, é para isso que cada um de nós vem ao mundo.
Hoje em dia as pessoas têm medo de si próprias. Esqueceram o maior de todos os deveres, o dever para consigo mesmos.
É verdade que são caridosas. Alimentam os esfomeados e vestem os pobres.
Mas as suas próprias almas morrem de fome e estão nuas. A coragem desapareceu da nossa raça e se calhar nunca a tivemos realmente.
O temor à sociedade, que é a base da moral, e o temor a Deus, que é o segredo da religião, são as duas coisas que nos governam.
(em O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde)
E quem é este famoso Senhor?
Name: ???
Birth:
9 May 1904Grantchester, England
Death:
4 July 1980San Francisco, California
School/tradition:
Anthropology
Main interests:
anthropology, social sciences, linguistics, cybernetics, Systems theory
Notable ideas:
Double Bind, Ecology of mind, deuterolearning, Schismogenesis
Influenced:
Paul Watzlawick, Don D. Jackson, Jay Haley, John Grinder, Richard Bandler, Neuro-linguistic programming, family systems therapy, brief therapy, Systemic coaching, Application of type theory in social sciences, Visual anthropology
Birth:
9 May 1904Grantchester, England
Death:
4 July 1980San Francisco, California
School/tradition:
Anthropology
Main interests:
anthropology, social sciences, linguistics, cybernetics, Systems theory
Notable ideas:
Double Bind, Ecology of mind, deuterolearning, Schismogenesis
Influenced:
Paul Watzlawick, Don D. Jackson, Jay Haley, John Grinder, Richard Bandler, Neuro-linguistic programming, family systems therapy, brief therapy, Systemic coaching, Application of type theory in social sciences, Visual anthropology
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