quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
A marcha do "Panorama Social" no mundo
22, 23, 24, 25 & 26 Fevrier 2008 gilles.roy2@orange.fr
Campinas, Brazil
19, 20, 21, 22 & 23 april 2008 http://www.idph.net/
Berg en Dal, Nijmegen, Holland
16 en 17 en 21 september en 20, 21 en 22 oktober 2008
http://www.sociaalpanorama.nl/
Fatima, Portugal
29, 30, 31 october & 1, 2 november 2008 www.pnl-portugal.com
Workshops
26 und 27 oktober 2007; mailto:info@haberzettl-schinwald.com
Dresden, Deutschland
19 und 20 januar 2008;http://www.stepout.de/
Moscow, Russia
5, 6, 7 april 2008; mailto:info@nlpcenter.ru
Graz, Österreich
23, 24, und 25 may 2008; angelikaHaas@gmx.at
Nijmegen, Nederland
25, 26. en 27 september 2008; http://www.iepdoc.nl/
Innsbrück, Österreich
10 und 11 oktober 2008; 0043-664151810
Lisboa, Portugal
25 & 26 outubro de 2008 www.pnl-portugal.com
Linz, Österreich
28 und 29 november 2008; walter.oetsch@JKU.at
Kassel, Deutschland
6 und 7 december 2008; 0049 561776417
Sydney, Australia
José Figueira, Lisbon, http://www.pnl-portugal.com/
Sandra Bibi, Leiria, sandrabibi@gmail.com
Miguel Silva Ferreira, Fátima, mig-ferreira@hotmail.com
Rita Belo, Porto, ritabelo@gmail.com
Cristina Seabra, Sintra, coachcs@sapo.pt
António Carlos Baltazar, Carcavelos, baltazar@demestre.pt
António Mendes Vieira, Fátima, espacointegral@sapo.pt
"Qual é o pressuposto da PNL dos menos fáceis de integrar?", um artigo de José Figueira
1. “Percepção é projecção” (aquilo que eu percebo do outro, ou do mundo, é a minha imagem do outro ou do mundo, o que no fundo não tem nada a ver com o outro, mas só comigo);
2. “Causa e efeito” (o que acontece comigo sou eu que fabrico ou é o efeito das acções do outro? Ora, segundo a PNL, sou eu que fabrico as minhas próprias sensações, sou eu o causador das minhas próprias acções, o autor dos meus próprios pensamentos e nunca o outro, seja este outro meu companheiro ou companheira, o meu chefe, o funcionário público, etc. – O que sinto só tem a ver comigo, nada a ver com o outro).
E há outro princípio talvez ainda mais fundamental que é a consequência directa destes dois princípios mencionados, a consequência directa da impossibilidade de conhecer a Verdade, se é que existe algo como a Verdade…
Se quiser, leia mais sobre este princípio no artigo
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Salto tandem dia 1 de Novembro 2007
domingo, 28 de outubro de 2007
Tesouro
Ele conhece todas as coisas.
Porque onde ele estiver, é onde estará o teu tesouro."
Paulo Coelho (O Alquimista)
EM BUSCA DA FELICIDADE (THE PURSUIT OF HAPPINESS)
EM BUSCA DA FELICIDADE (THE PURSUIT OF HAPPINESS)
Aconselha-se vivamente este filme emocionante no qual estão representadas muitas das ferramentas preciosas da PNL…desde o principio básico da Causa-Efeito(sermos nós os condutores do autocarro das nossas vidas) e nos responsabilizarmos por todos os acontecimentos nas nossas vidas, largar o papel de vitima e ir em busca de soluções, lei da atracção, linguagem e muito mais. Uma verdadeira lição de vida! Um filme inesquecível!
O filme já esteve em exibição no cinema e agora está disponível em clubes de vídeo.
“NUNCA DEIXE QUE ALGUÉM LHE DIGA QUE NÃO PODE OU NÃO É CAPAZ DE FAZER ALGUMA COISA. SE TEM UM SONHO, TEM DE O PROTEGER. SE QUER UMA COISA, LUTE POR ELA. E PONTO FINAL.”
Em “Em Busca da Felicidade”, Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família que nunca tem o dinheiro que necessita para viver. Apesar das suas tentativas de sustentar a família, a mãe (Thandie Newton) do seu filho Christopher de cinco anos (Jaden Christopher Syre Smith) não consegue suportar a pressão constante da falta de dinheiro e acaba por os deixar.
Chris, agora na situação de pai solteiro, continua a procurar um emprego onde ganhe mais, socorrendo-se de todas as técnicas de vendas que conhece.
Acaba a estagiar numa conceituada empresa de corretagem e, embora sem ordenado, aceita o lugar, na esperança de que no fim do estágio consiga um emprego e um futuro promissor. No entanto, a falta de dinheiro leva a que ele e o filho sejam despejados do apartamento e obrigados a dormir em abrigos, estações de autocarros, casas de banho ou qualquer local que sirva de refúgio para passar a noite.
Apesar de todas as dificuldades, Chris continua a honrar os seus compromissos de pai extremoso, utilizando o afecto e a confiança que o filho depositou nele como ímpeto para ultrapassar todos os obstáculos que lhe surgem.
Este filme é baseado em factos verídicos.
Realização: Gabriele Muccino
Com: Will Smith, Thandie Newton, Jaden Christopher Syre Smith
Site official: The Pursuit of Happiness
Género: Drama/Biográfico 117 min.
Data de estreia: 25 de Janeiro de 2007
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
ENQUADRAMENTO.
(Manual de PNL de JOSEPH O´CONNOR)
THE PATH OF DESIRE
Goals provide us focus, and as we accomplish our goals we are empowered. In accomplishing our goal we have completed a cycle, and it builds our confidence. Just by looking at our goals at night, and when we begin our mornings, our minds naturally move toward their accomplishment. What is it you want? What is it you truly want? You will recognize that you have both short term and long term goals. Let go of goals that you've had for years and no longer want, as they rob you of energy. Simply let go of, or complete projects long half-finished as they are also a drain. Want what you want with all your heart.
Problems that come up when we set our goals just signal our fear. A problem shows that our mind is split. What comes to stop us is an obstacle which shows that hidden part of our split mind where we have been in conflict. If we think of the word "desire" as "de" "sire," or "of the sire," "of the Father," we would realize that our desire is meant to lead us home; is meant to lead us to heaven. We will never be truly satisfied until that time. Our yearning at the deepest level is always for God.
Dr. Chuck Spezzano (Psychology of Vision)
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
To wear sunscreen
Ladies and Gentlemen of the class of ’97…wear sunscreen.
If I could offer you only one tip for the future, sunscreen would be IT.
The long-term benefits of sunscreen have been proved by scientists, whereas the rest of my advice has no basis more reliable than my own meandering experience.
I will dispense this advice now.
Enjoy the power and beauty of your youth. Oh, never mind. You will not understand the power and beauty of your youth until they've faded.But trust me, in 20 years, you'll look back at photos of yourself and recall in a way you can't grasp now how much possibility lay before you and how fabulous you really looked.
You are NOT as fat as you imagine.
Don't worry about the future; or worry, but know that worrying is as effective as trying to solve an algebra equation by chewing bubble gum. The real troubles in your life are apt to be things that never crossed your worried mind, the kind that blindside you at 4 pm on some idle Tuesday.
Do one thing every day that scares you.
Sing.
Don't be reckless with other people's hearts, don't put up with people who are reckless with yours.
Floss.
Don't waste your time on jealousy; sometimes you're ahead, sometimes you're behind. The race is long and, in the end, it's only with yourself.
Remember compliments you receive, forget the insults; if you succeed in doing this, tell me how.
Keep your old love letters, throw away your old bank statements.
Stretch.
Don't feel guilty if you don't know what you want to do with your life.The most interesting people I know didn't know at 22 what they wanted to do with their lives, some of the most interesting 40-year-olds I know still don't.
Get plenty of calcium.
Be kind to your knees, you'll miss them when they're gone.
Maybe you'll marry, maybe you won't,
maybe you'll have children, maybe you won't,
maybe you'll divorce at 40, maybe you'll dance the funkychicken on your 75th wedding anniversary.
Whatever you do, don't congratulate yourself too much,
or berate yourself either.
Your choices are half chance. So are everybody else's.
Enjoy your body.Use it every way you can.
Don't be afraid of it or of what other people think of it.
It's the greatest instrument you'll ever own.
Dance. Even if you have nowhere to do it but your living room.
Read the directions,even if you don't follow them.
Do NOT read beauty magazines, they will only make you feel ugly.
Get to know your parents, you never know when they'll be gone for good.
Be nice to your siblings. They're your best link to your past and the people most likely to stick with you in the future.
Understand that friends come and go, but with a precious few you should hold on. Work hard to bridge the gaps in geography and lifestyle,because the older you get, the more you need the people who knew you when you were young.
Live in New York City once, but leave before it makes you hard. Live in Northern Californiaonce, but leave before it makes you soft.
Travel.
Accept certain inalienable truths:
Prices will rise, politicians will philander, you, too, will get old, and when you do, you'll fantasize that when you were young, prices were reasonable, politicians were noble, and children respected their elders.
Respect your elders.
Don't expect anyone else to support you.
Maybe you have a trust fund. Maybe you'll have a wealthy spouse.
But you never know when either one might run out.
Don't mess too much with your hair or by the time you're 40 it will look 85.
Be careful whose advice you buy, but be patient with those who supply it.
Advice is a form of nostalgia, dispensing it is a way of fishing the past from the disposal,
wiping it off, painting over the ugly parts and recycling it for more than it's worth.
But trust me on the sunscreen.
From William Shakespeare’s Romeo and Juliet
Music form the House of Iona, Something for Everybody.
Mary Schmich (newspaper columnist with the Chicago Tribune)
'Wear Sunscreen' was written by Mary Schmich, a columnist for the Chicago Tribune. Originally printed in a newspaper column, this now famous poem was e-mailed around the world, identified as an M.I.T. commencement speech by author Kurt Vonnegut. The false attribution was never explained, but the poem became an Internet favorite; it was later set to music and released on an album by Australian director Baz Luhrmann.
A ILHA
Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:
- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.
Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.
- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.
Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.
- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:
- Vem Amor, eu levo você!
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que se esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?
A Sabedoria respondeu:
- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."
Autor: Reinilson Câmara
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
O SEGREDO II
A “Visão” é muito simples, totalmente gratuita, ao alcance do clique interior, do género - "Faça você mesmo".
1. SE- a Poesia for igual ao “SER” ou “ESSÊNCIA”,
ENTÃO- O Poema é magia de "Amor Infinito Inesgotável" ou "Amor Universal".
2. POCESSO- Como se faz?- Leituras várias, fazer Meditação, em especial Meditação Dinâmica de OSHO.
3. POSSUIR AS FERRAMENTAS DA COMUNICAÇÃO - em PNL.
4. EXERCITAR ESCREVENDO- Reunindo experiências positivas do desenvolvimento pessoal.
5. O Poema sempre INACABADO- Depende das experiências em crescimento e desenvolvimento pessoal.
Henrique.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
A Poesia Que Mexe,
NUM SÓ MOMENTO,
O amor no poema,
Dedo por dedo em abraço por abraço,
Situação da Paixão,
Transformação essencial do momento em caso brilhante,
Numa cópia para a totalidade na percepção,
Sempre uma mulher num homem muito bom,
Naqueles sapatos na roupa de gestos,
Inspirados na voz da expiração,
Por pausas inocentes,
Numa visão do tempo,
Em movimento de mão dada com Deus,
A olhar.
Henrique.
Einstein a explicar o que é a PNL
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
UM CONTO
Aquela cidade esra habitada por poços. Poços vivos... mas afinal poços.
Os poços distinguiam-se entre si não somente pelo lugar onde estavam escavados, mas também pelo parapeito ( a abertura que os ligava ao exterior).
Havia poços ricos e ostensivos com parapeitos de mármore e metais preciosos; poços humildes de tijolo e madeira e outros mais pobres, simples buracos rasos que se abriam na terra.
A comunicação entre os habitantes da cidade fazia-se de parapeito em parapeito, e as notícias corriam rapidamente de ponta a ponta do povoado.
Um dia chegou à cidade uma "moda" que ceratmente tinha nascido nalgum pequeno povoado humano.
A nova ideia assinalava que qualquer ser vivo que se prezasse deveria cuidar muito mais do interior do que do exterior. O importante não era o superficial, mas o conteúdo.
Foi assim que os poços começaram a encher-se de coisas. Alguns enchiam-se de jóias, moedas de ouro e pedras preciosas. Outros, mais práticos, encheram-se de electrodomésticos e aparelhos mecânicos. Outros ainda optaram pela arte e foram-se enchendo de pinturas, pianos de cauda e sofisticadas esculturas pós-modernas. Finalmente os intelectuais encheram-se de livros, de manisfestos ideológicos, e de revistas especializadas.
O tempo passou.
A maioria dos poços encheu-se a tal ponto que já não podia conter mais nada. Os poços não eram todos iguais, por isso, embora alguns se tenham conformado, outros pensaram no que teriam de fazer para continuar a meter mais coisas no seu interior...
Um deles foi o primeiro. Em vez de apertar o conteúdo, lembrou-se de aumentar a sua capacidade alargando-se. Não passou muito tempo até que a ideia começasse a ser imitada. Todos os poços utilizavam grande parte das suas energias a alargar-se para criarem mais espaço no seu interior. Um poço, pequeno e afastado do centro da cidade, começou a ver os seus colegas que se alargavam desmedidamente. Ele pensou que se continuassem a alargar-se daquela maneira, dentro em pouco confundir-se-iam os parapeitos dos vários poços e cada um perderia a sua identidade...
Talvez a partir dessa ideia, ocorreu-lhe que outra maneira de aumentar a sua capacidade seria crescer, mas não em largura, antes em profundidade. Fazer-se mais fundo em vez de mais largo. Depressa se deu conta de que tudo o que tinha dentro dele lhe impedia a tarefa de aprofundar. Se quisesse ser mais profundo, seria necessário esvaziar-se de todo o conteúdo...
Ao principio teve medo do vazio. Mas, quando viu que não havia outra possibilidade, depressa se meteu a fazê-lo. Vazio de posses, o poço começou a tornar-se profundo, enquanto os outros se apoderavam das coisas das quais ele se tinha despojado...
Um dia, algo surpreendeu o poço que crescia para dentro. Dentro, muito no interior e muito no fundo... encontrou água! Nunca antes nenhum poço tinha encontrado água. O poço venceu a sua surpresa e começou a brincar com a água do fundo, humedecendo as suas paredes, salpicando o seu parapeito e, por último atirando água para fora.
A cidade nunca tinha sido regada a não ser pela chuva, que na verdade era bastante escassa. Por isso, a terra que estava à volta do poço, revitalizada pela água, começou a despertar.
As sementes das suas entranhas brotaram em forma de erva, de trevos, de flores e de hastezinhas delicadas que depois se transformaram em árvores...
A vida explodiu em cores à volta do poço afastado ao qual começaram a chamar " o Verger".
Todos lhe perguntavam como tinha conseguido aquele milagre.
- Não é nenhum milagre - respondeu o Vegel. - Deve procurar-se no interior, até ao fundo.
Muitos quiseram seguir o exemplo do Vergel, mas aborreceram-se da ideia quando se deram conta de que para serem mais profundos se tinham de esvaziar. Continuaram a encher-se cada vez mais de coisas...
No outro extremo da cidade, outro poço decidiu correr também o risco de se esvaziar... E também começou a escavar... E também chegou à água... E também salpicou até ao exterior criando um segundo oásis verde no povoado...
- Que vais fazer quando a água acabar? - perguntavam-lhe.
- Não sei o que se passará - respondia ele. - Mas, por agora, quanto mais água tiro, mais água há.
Passaram-se uns meses antes da grande descoberta.
Um dia, quase por acaso, os dois poços deram-se conta de que a água que tinham encontrado no fundo de si próprios era a mesma...
Que o mesmo rio subterrâneo que passava por um inundava a profundidade do outro.
Deram-se conta de que se abria para eles uma vida nova.
Não somente podiam comunicar um com o outro de parapeito em parapeito, superficialmente, como todos os outros, mas a busca também os tinha feito descobrir um novo e secreto ponto de contacto.
Tinham descoberto a comunicação profunda que somente conseguem aqueles que têm a coragem de se esvaziar de conteúdos e procurar no fundo do seu ser o que têm para dar...
Padre Mamerto Menapace
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Curiosidades do mundo da PNL
PNL
domingo, 14 de outubro de 2007
VIRGINIA SATIR
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
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quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Salto tandem 1 de Novembro para pnlianos
Todas as pessoas inscritas serão contactadas directamente por Raul Plácido, Practitioner de PNL e paraquedista, director de Blue Emotions.
Terão que decidir se querem filme ou não e se querem lá estar todo o dia ou chegar de manhã ou da parte da tarde.
O preço é 150 euros o salto e mais 50 pelo filme.
Num dia o máximo são 6 pessoas filmadas. Para as outras não é possivel fazer o filme do salto. Conveniente pois tratarem disso o mais depressa possível. A lotação está quase esgotada!
Certamente que o Raúl pedirá algum pagamento de antemão pois trata-se de alugar um avião, um piloto, dois paraquedistas, um fotógrafo paraquedista e o campo de aviação. E claro que acontece que nos últimos momentos as pessoas às vezes têm uma complicação intestinal, mas as despesas terão que ser pagas.
Segundo percebi também vai ser possível saltar dum avião que voa até 4 quilómetros de altitude e portanto há a oportunidade única de se cair em queda livre durante um minuto.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Hipnoterapia, PNL e comunicação excelente
Qual é a diferença entre a hipnoterapia clássica e o modelo de Milton Erikson, o modelo que forma a base da Programação NeuroLinguística?
Claro que não é fácil fazer um resumo em poucas palavras.
A hipnoterapia clássica é, pura e simplesmente, directiva e autoritária. Diga ao outro para fechar os olhos e se você tiver suficiente autoridade e o outro for nisso, resulta.
Felizmente que isso só funciona num grupo reduzido de clientes!
Segundo Milton e em toda a PNL, na indução de transe, o hipnotizador tem que se mostrar sensível para a maneira específica de como o ciente organiza as suas experiências – o que quer dizer que o terapeuta está atento ao modelo do mundo do cliente e dos processos de modelagem que o cliente emprega para construir o seu modelo do mundo.
Como consequência deste princípio básico, a “sincronização” forma a base da indução de transe.
Ora isto vai muito mais além e é muito mais importante para a nossa vida diária de relações sociais do que a hipnoterapia em si, embora as pessoas em geral se sintam extasiadas pelo teatro da hipnoterapia vulgar e teatral. As pessoas gostam de mistérios. Ora, no meu entender, o mistério é o ‘vulgar’ e ‘natural’ e que por ser tão vulgar e natural, não temos consciência disso.
A indução de transe, um processo altamente vulgar e natural, e a hipnoterapia moderna de Milton Erikson, forneceram-nos um despertar da atenção para os factores que formam a base duma comunicação efectiva excelente: é o bio-feedbak do comunicador (calibragem e espelhamento dos movimentos do corpo, respiração, tonalidade, a repetição das palavras exactas do outro, etc) em relação à pessoa com quem quer comunicar, que forma a base da excelência na comunicação.
O mínimo esforço do comunicador nesse sentido, produz o máximo de resultados no outro. Consegue-se assim muito facilmente um nível de comunicação que atinge níveis que vão muito para além duma comunicação ao nível da lógica e do bom senso. Então, e só então, falamos duma espécie de comunicação em que os corações batem em uníssono.
Ora espero com isto ter mostrado um pouco do algo de fundamental nas diferenças entre a hipnoterapia clássica e a hipnoterapia moderna que forma a base da PNL.
Cursos de PNL, processos pessoais - a caminho do "cerne" e a partir do "cerne"
Estes mecanismos de sobrevivência podem ser muito limitadores pois foram construídos em períodos passados da nossa vida em que os nossos conhecimentos e competências eram por definição muito limitados.
O conhecimento destes processos, um conhecimento com o corpo todo e não meramente intelectual, dá-nos a possibilidade de nos libertarmos e ao mesmo tempo empregar as estruturas encontradas para ir ao encontro do que sentimos como mais essencial em nós, agir a partir daí e encontrar novas formas de comunicação com o mundo que possam levar-nos não só a nós mesmos a sentirmo-nos bem e realizarmos o nosso significado de vida mas ajudar os outros a sentirem-se bem também num mundo cada vez mais agradável, justo, ecológico, pleno de emoções gratificantes. José Figueira (trainer internacional)
http://www.pnl-portugal.com/agenda.htm
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Parábolas
- Mestre- perguntou um deles, certo dia -, tu contas-nos contos mas nunca nos explicas o que significam...
- As minhas desculpas - disse o Mestre. Como compensação, deixa-me que te ofereça um belo pêssego.
- Obrigada mestre - disse o discipulo comovido.
- Mais ainda, como prova do meu afecto, queria descascar-te o pêssego. Permites que o faça?
- Sim, muito obrigada - disse o discípulo.
- E já que tenho a faca na mão, não gostarias que te cortasse o pêssego em pedaços, para que te seja mais fácil comê-lo?
- Sim, mas não gostaria de abusar da tua generosidade, mestre...
- Não é um abuso; sou eu que me estou a oferecer. Quero apenas agradar-te. Permite-me também que mastigue o pêssego antes de to oferecer...
Não, Mestre. Não gostaria que fizesses isso! - queixou-se o discípulo surpreendido.
O mestre fez uma pausa e disse:
- Se vos explicasse o sentido de cada conto, seria como dar-vos a comer fruta mastigada.
Contos para pensar
Vou caminhando por uma vereda. Deixo que os meus pés me levem. Os meus olhos pousam-se nas árvores, nos pássaros, nas pedras.
No horizonte recorta-se a silhueta de uma cidade. Fixo nela o olhar para a distinguir bem.
Sinto que a cidade me atrai. Sem saber como, dou-me conta de que nesta cidade posso encontrar tudo o que desejo. Todas as minhas metas, os meus objectivos e os meus logros.
As minhas ambições e os meus sonhos estão nesta cidade. Aquilo que quero conseguir, aquilo de que necessito, aquilo que eu mais gostaria de ser, aquilo a que aspiro, aquilo que tento, aquilo pelo que trabalho, aquilo que sempre ambicionei, aquilo que seria o maior dos meus êxitos.
Imagino que tudo está nesta cidade. Sem duvidar, começo a caminhar até ela.
Pouco depois de começar a andar, a vereda põe-se a subir pela encosta acima. Canso-me um pouco mas não importa. Sigo.
Avisto uma sombra negra, mais adiante, no caminho. Ao aproximar-me, vejo que uma enorme vala impede a minha passagem. Receio... Duvido. Desgosta-me não conseguir alcançar a minha meta facilmente. De todas as maneiras, decido saltar a vala. Retrocedo, tomo impulso e salto...
Consigo passá-la. Recomponho-me e continuo a caminhar. Uns metros mais adiante, aparece outra vala. Volto a tomar impulso e também a salto. Corro até à cidade: o caminho parece desimpedido.
Surpreende-me um abismo que detém o meu caminho. Detenho-me. É impossivel saltá-lo. Vejo que num dos lados há tábuas, pregos e ferramentas. Dou-me conta de que estão ali para construir uma ponte. Nunca fui habilidoso com as minhas mãos... penso em renunciar.
Olho para a meta que desejo... e resisto. Começo a construir a ponte. Passam horas, dias, meses. A ponte está feita. emocionado atravesso-a e ao chegar ao outro lado... descubro o muro.
Um gigantesco muro frio e húmido rodeia a cidade dos meus sonhos...
Sinto-me abatido... Procuro a maneira de o evitar. Não há forma. Tenho de o escalar. A cidade está tão perto... Não deixarei que o muro impeça a minha passagem. Proponho-me trepar. Descanso uns minutos e tomo ar...
Rapidamente vejo de um lado do caminho, uma criança que olha para mim como se me conhecesse. Sorri-me com cumplicidade.
Faz-me vir à memória como eu próprio era... quando criança.
Talvez por isso me atrevo a expressar em voz alta a minha queixa.
- Porquê tantos obstáculos entre o meu objectivo e eu?
A criança encolhe os ombros e responde-me:
- Porque me perguntas a mim? Os obstáculos não existiam antes de tu chegares... Foste tu que trouxeste os obstáculos....
Jorge Bucay
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Salto tandem
Terminou o 19º Practitioner
É sempre um momento memorável, este momento dum novo começo.
Há pessoas que apontam o dedo e outros que estendem a mão a pedir ajuda.
E há os que fazem a diferença.
Claro que às vezes é preciso apontar o dedo e às vezes é necessário estender a mão.
E o que faz a diferença é a subida daquele monte que parece uma montanha, subi-lo agora pelas nossas próprias mãos, empregando as novas ferramentas agora à nossa disposição para crescermos cada dia e ajudarmos os outros a crescer, sabendo que ao crescermos e ajudando os outros a crescer, os nossos filhos e os filhos dos nossos filhos se orgulharão de nós um dia porque contribuímos com a nossa parte para um mundo melhor. Porque o sino tocará um dia no topo de todas as montanhas do mundo para anunciar com júbilo o nascer da aurora na história da humanidade.
E nós vivemos o nosso dia também em júbilo já, porque realizamos já o que há de mais essencial em nós. Ferramentas para o sucesso? Sim. Ferramentas ao nosso dispor que nos ajudam já a realizar o que há de mais significativo e essencial para nós.
Nem precisamos de esperar que os sinos toquem no topo de todas as montanhas do mundo. Deixemos já que eles soem com toda a força dentro de nós, e eles então ecoarão também no espaço e no tempo à nossa volta e serão ouvidos a começar por aqueles que nos são mais queridos. E propagar-se-á.
Parabéns!
terça-feira, 2 de outubro de 2007
MEDO - OU AMOR?
O QUE FAZ O MEDO
Sempre que fazia prisioneiros, não os matava. Levava-os para uma sala onde havia, de um lado, um grupo de arqueiros, e do outro uma imensa porta de ferro sobre a qual se viam gravadas figuras de caveiras cobertas de sangue.
Nesta sala o rei colocava-os em círculo e dizia-lhes então:
- Vocês podem escolher entre morrer atravessados pelas flechas dos meus arqueiros ou passarem por aquela porta e serem lá trancados por mim!
Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, dirigiu-se ao soberano:
- Senhor, posso-lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por detrás da assustadora porta?
- Vá lá, e veja você mesmo.
O soldado abre então vagarosamente a porta e, à medida que o faz, raios de sol vão entrando e iluminam o ambiente... E, finalmenete, descobre altamente surpreendido que...
... a porta se abria sobre um caminho que conduzia à
LIBERDADE!!!
O soldado admirado apenas fica a olhar para o seu rei, que diz:
- Eu dava-lhes a escolha, mas preferiam morrer a arriscar-se a abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta dos nossos sonhos?
Pense nisso!
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
E DEIXO O TEMPO PASSAR...
Encosto-me à cadeira
E não faço nada, nem sequer
Penso.
Preguiçosamente encosto-me
A mim próprio
E deixo-me estar.
Só estar.
Fico à espera, sem estar à espera,
Espero e não faço nada
Para que aconteça alguma coisa.
E nada acontece.
E sabe bem estar assim
Sem nada acontecer
Encostado a mim próprio.
Sou um bom encosto.
Não me mexo muito
Não chateio nem peço nada,
Só que me deixem encostar.
Para poder, não fazer,
Nada.
E assim estou bem.
Estou bem porque me sinto bem
Porque não preciso de fazer nada para me sentir bem.
Basta estar assim,
Quieto,
A sentir-me (o tal encosto)
E como me sinto bem,
Sinto-me bem!
Agora ia bem para a cama
Dormir.
Mas sinto que ainda não é
O momento. Já vou.
E o tempo já passou
E devagarinho começo a levantar-me.
Vou para a cama dormir
Sem ter que pensar,
Pensar em descansar ou em dormir,
Simplesmente deitar-me
Aconchegar-me a mim próprio com os meus lençois.
E depois, depois deixo o tempo passar...
(Enviado por Pedro Alsklin - 1 de Outubro de 2007)
INCORPORAR HARMONIA CÓSMICA
a forma como vemos o mundo, torna-se a nossa realidade
Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de visão, não podia ler jornais. Em compensação, vendia bons cachorros-quentes.
Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria, e ficou por ali gritando quando alguém passava: "Olha o cachorro-quente especial!!!"
E as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsicha, e acabou construindo uma mercearia. Então, ao telefonar para o filho que morava em outra cidade e contar as novidades, o filho disse:
- "Pai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais? Há uma crise muito séria e a situação internacional é perigosíssima!"
Diante disso, o pai pensou:
- "Meu filho estuda na universidade! Ouve rádio e lê jornais... portanto, deve saber o que está dizendo!"
Então, reduziu os pedidos de pão e salsichas, tirou o cartaz da beira da estrada, e não ficou por ali apregoando os seus cachorros-quentes. As vendas caíram do dia para a noite e ele disse ao filho:
- "Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!"
retirado do site da Golfinho