(Fernando Pessoa)
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Saber encerrar ciclos de vida...
(Fernando Pessoa)
Paul Watzlawick - Teoria da Comunicação
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Krishnamurti disse um dia… sobre Meditação
... A luz é luz; não anda à procura de mais luz.
A meditação é a brisa que entra quando deixamos a janela aberta; mas se deliberadamente a mantemos aberta, com o propósito de atrair a brisa, ela não aparece.
... E nessa atenção não existe nenhuma fronteira, nenhum centro, nenhum “eu” que esteja atento. Essa atenção, esse silêncio, é um estado de meditação.
Meditar é descobrir se há um campo que não esteja já contaminado pelo conhecido.
... Quando o pensamento está silencioso, há vazio, e este vazio é ordem.
Na meditação temos de descobrir se é possível um cessar dos conhecimentos, e libertarmo-nos, assim, do conhecido.
A meditação é a acção do silêncio.
Meditar é libertarmo-nos do pensamento; é um movimento no êxtase da verdade.
Meditar é destruir a “segurança”...
A “morte” a que a meditação dá origem é a imortalidade do novo.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Consultas de PNL e Panorama Social Mental
Basicamente em PNL dizemos que a relação que mantemos com nós mesmos e as nossa relações sociais, não são o resultado directo do mundo, mas são fundamentalmente o resultado do modelo mental que criámos do mundo. Nesse espaço mental a que chamamos “Panorama Social”, uma aplicação terapêutica moderna da PNL, o “lugar” que criámos inconscientemente na nossa mente para nós e para os outros determina a sensação que temos de nós e dos outros e é responsável por todas as nossas inter-relações.
O trabalho com coach e terapia consiste sobretudo na “relocalização” das posições de mim e do outro, trabalho esse que é feito ou actuando directamente nas localizações ou através da implantação de recursos que irão facilitar essa relocalização.
Nas consultas com o emprego do Panorama Social é feito vastamente uso do Panorama Familiar na infância. Como a base da nossa personalidade reside muito provavelmente na maneira como o Panorama Familiar está organizado num determinado período da vida, as relocalizações mentais dos membros da família para lugares mais adequados são poderosas bases para uma transformação radical.
http://www.pnl-portugal.com/social_panorama_artigo.htm
(Em Outubro de 2008, Lucas Derks, o autor do Panorama Social, estará de novo em Portugal para formar novos consultores)
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Poesia
Preferência
Do que for da ideia,
Pensamento existente,
No momento
Auto respeito absoluto,
Em auto admiração amor,
Inexcedível auto aceitação comum mutua,
Rapport em imaginação conhecida,
Pensamento
Carlos
Restrinja o «Não» aumentando o «Sim»
A linguagem tem uma influência decisiva nas nossas vidas. Ao que consta, proferimos em média 20000 palavras por dia (bem, os tagarelas estão bem acima da média!), que têm um efeito directo nas nossas funções biológicas e psíquicas.
Jairo Manchila, Nelly Penteado e Maria Helena Lorentz (esta última com um artigo excelente, intitulado Porque evitar o «NÂO» e a linguagem negativa, acessível em www.golfinho.com.br) advertem-nos acerca influência da aplicação do advérbio de negação «não» na linguagem quotidiana.
Imagine que eu lhe peço para não pensar num limão. Em que é que você pensou? Ora: num limão! Isto porque a nossa mente não consegue, neurologicamente, imaginar a negação. A negação só existe na representação simbólica e não na experiência primária. Há até a tendência para fazer aquilo que se negou, porque a mente faz a imagem, e fixa-se no que vem depois do «não». Por isso é que convém substituir frases negativas por positivas. Em vez de dizer: «Não entres em pânico», experimente dizer: «Fica calmo». Substitua «Não quero engordar» por «Quero emagrecer». Em vez de dizer «Não te esqueças de…», prefira «lembra-te de…». E tantos, tantos outros exemplos da nossa vida diária!
O «nunca», o «evite» e as formulações negativas em geral têm o mesmo efeito do «não». O leitor muito provavelmente lembra-se daquela advertência aos condutores, que é: «Se conduzir não beba». Ora bem: pela positiva teríamos uma formulação do tipo: «Se conduzir mantenha-se sóbrio.» Outro exemplo: conhece aquelas portas onde existe um letreiro que diz: «Proibida a entrada a pessoas estranhas ao serviço»? Proponho que se mude a mensagem para: «Só é permitida a entrada a pessoas do serviço.» Experimente agora, neste momento, caro leitor, colocar na positiva aquela frase também muito conhecida: «Proibida a entrada a menores de 18 anos.» Muito fácil, não é?
Devemos abolir o «não», riscando-o do dicionário? Claro que não! O que importa é aplicar um «não» funcional. Vejamos o exemplo de um «não» funcional. Quando um professor diz aos alunos: «Isto [uma determinada matéria a leccionar] ainda não é fácil», esta é uma frase motivadora, porque antevê que a matéria seja fácil em breve.
No que diz respeito às crianças, a diminuição do «não» harmoniza-se com a postura de pais afectivos, democráticos e não-indulgentes. Toda a criança, como se sabe, tem necessidade de limites, como também de uma linguagem positiva que lhe abra progressivamente alternativas, flexibilidade de comportamento e leque de possibilidades de acção. Imagine que o seu filho lhe pede para ir ao cinema, e você, como pai, não deixa. Tudo bem. E que tal experimentar dizer-lhe: «Não vais ao cinema, mas vamos amanhã a um passeio». Você aqui colocou limites, e o «não» aqui é funcional porque abre para uma alternativa, que é até reforçada, uma vez que se apresenta a seguir ao «mas»: a de dar um passeio.
Carlos da Luz
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Neuro-Linguistic Programming Research Data Base
http://www.nlp.de/cgi-bin/research/nlp-rdb.cgi
General Information
The NLP Research Data Base (NLP-RDB) is an ongoing project initiated by myself and coworkers at the University of Bielefeld and now presented in the www-net.
Its origin was in 1992 when we started collecting the world-wide available empirical studies relating to NLP to have them reviewed, systemized via keywords and presented in a data base format such that interested people from all over the world could get information about the actual level of international NLP research.
As it turned out, Bielefeld University was not in a position to offer general availability of the data base. So we started looking for alternative ways of presenting them to the public.
Thanks to the work of Franz-Josef Hücker and his Berlin crew, the RDB-NLP can now be accessed in the framework of the German NLP Internet Project.
If you want to have your work collected in this data base or if you know about research which is not yet presented here, please let us know via e-mail.
PD Dr. Daniele Kammer Bielefeld, December 1997
# This work has been funded by GANLP e.V. (1994/95), and DG-NLPt e.V. (1996/1997).This website was carefully updated on Saturday, 17 March 12:55:25 CET 2007.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Frases de Korzybski
If a psychiatric and scientific inquiry were to be made upon our rulers, mankind would be appalled at the disclosures.
If words are not things, or maps are not the actual territory, then, obviously, the only possible link between the objective world and the linguistic world is found in structure, and structure alone.
There are two ways to slice easily thorugh life; to believe everything or to doubt everything. Both ways save us from thinking.
Thus, we see that one of the obvious origins of human disagreement lies in the use of noises for words.
Two important characteristics of maps should be noticed. A map is not the territory it represents, but, if correct, it has a similar structure to the territory, which accounts for its usefulness.
Whatever you say it is, it isn't.
(Alfred Korzybski)
Korzybski - Meta Modelo
Foi Alfred Korzybski, criador da Semântica Geral, que cunhou a frase
"o mapa não é o território," um dos princípios fundamentais da PNL.
A filosofia da linguagem de Korzybski foi uma das principais influências no desenvolvimento inicial da PNL, especialmente o Metamodelo. Seu trabalho na área da semântica, combinado com a teoria sintática da gramática transformacional de Chomsky, forma em grande parte o núcleo do aspecto "linguistico" da Programação NeuroLinguística.
O principal trabalho de Korzybski, Science and Sanity (1933), afirma que o progresso humano é, em grande parte, resultado do seu sistema nervoso mais flexível, que é capaz de formar ou usar representações simbólicas, ou mapas. A linguagem, por exemplo, é um tipo de mapa ou modelo do mundo que nos permite resumir ou generalizar as nossas experiências e passá-las para os outros, poupando-os de fazerem os mesmos erros ou reinventar o que já foi descoberto. Essa capacidade de generalização linguistica dos humanos, Korzybski argumentava, é responsável pelo nosso enorme progresso sobre os animais, mas a divergência e o uso errado de tais mecanismos simbólicos foram também responsáveis por muitos dos nossos problemas. Ele sugeria que os humanos precisavam ser corretamente treinados no uso da linguagem para evitar os desnecessários conflitos e confusões que resultam da confusão entre o 'mapa' com o 'território.'
A lei da individualidade de Korzybski afirma que "duas pessoas, ou situações, ou estágios do processo não são as mesmas em todos os detalhes." Korzybski observou que nós temos menos palavras e conceitos do que experiências únicas, e isso tende a conduzir para a identificação ou "confusão" de duas ou mais situações (o que é conhecido como "generalização" no Metamodelo). A palavra "gato," por exemplo, é comumente aplicada a milhões de animais individuais diferentes, para o 'mesmo' animal em diferentes épocas da sua vida, para a nossas imagens mentais, para ilustrações e fotografias, metaforicamente para o ser humano ("um hep-cat"), e mesmo para as letras combinadas g-a-t-o. Assim, quando alguém usa o termo "gato," não está claro se está se referindo a um animal de quatro pernas, uma palavra de quatro letras ou um hominídeo de duas pernas.
Korsybski desenvolveu um programa para ensinar as pessoas como reconhecer e transcender os seus hábitos de linguagem a fim de se comunicarem com mais eficiência, e apreciar melhor as características únicas das suas experiências diárias. Seu propósito era induzir as pessoas a avaliarem suas experiências menos pelas implicações da sua linguagem de todos os dias e mais pelos fatos únicos da situação particular. Korzybski acreditava que para escapar das limitações da linguagem diária de alguém, as pessoas necessitavam de novas maneiras de 'pensar.' Ele defendia o 'pensar' em modalidades não-linguísticas, tal como usar imagens visuais. Ele também desenvolveu ferramentas visuais para ensinar humanos a diferenciar entre várias 'ordens de abstração.' Isso incluía as diferenças entre o que nós vemos (nossas representações internas) e os estímulos externos em si, e entre os mapas verbais (o que é conhecido como "experiência secundária" na PNL) e as representações sensoriais ("experiência primária" na PNL). Reconhecer as diferentes ordens de abstração também incluíam distinções entre (a) descrições das experiências e (b) inferências (conclusões tiradas de nossas experiências e descrições); e entre descrições sobre descrições, inferências baseadas em inferências, sentimentos sobre sentimentos (sensações sobre outras sensações), e entre as abstrações de uma pessoa e as abstrações de outra pessoa, etc.
O propósito das distinções de Korzybski era encorajar as pessoas a retardarem suas reações imediatas enquanto elas procuravam as características únicas das interpretações da situação e as alternativas. Em outras palavras, ele estava tentando unir métodos científicos com "sanidade."
As idéias e os métodos de Korzybski são uma parte importante das bases da PNL. De fato, em 1941, Korzybski mencionou "neurolinguística" como uma área de estudo relativo a "Semântica Geral." Os conceitos e processos da PNL como Metamodelo, condições de boa formulação dos objetivos e os quátruplos (VCAO ou VKAO), todos tem suas raízes no trabalho de Korzybski.
Texto traduzido e adaptado da Encyclopedia of Systemic NLP and New Code de Robert Dilts e Judith DeLozier.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Os Cinco Estados Essenciais.
2. PAZ INTERIOR.
3. AMOR.
4. SENSAÇÃO DE BEM-ESTAR.
5. UNICIDADE.
Por CONNIRAE ANDREAS COM TAMARA ANDREAS-Tranformação Essencial, atingindo a nascente interior.
sábado, 17 de novembro de 2007
The Structure of Magic
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Keirsey: Os 4 Temperamentos Básicos
Overview
The Rationals
Einstein: A Rational
Ulysses S. Grant: Mastermind Rational
Thomas Jefferson: Architect Rational
Richard Feynman: Inventor Rational
The Idealists
Gandhi: An Idealist
Eleanor Roosevelt: Counselor Idealist
Mikhael Gorbachev: Teacher Idealist
Princess Diana: Healer Idealist
The Artisans
Hemingway: An Artisan
Franklin D. Roosevelt: Promoter Artisan
Bob Dylan: Composer Artisan
The Guardians
Washington: A Guardian
Mother Teresa: A Protector Guardian
Harry S. Truman: An Inspector Guardian
Warren Buffet: An Inspector Guardian
William Howard Taft: A Provider Guardian
Stephen Grover Cleveland: A Supervisor Guardian
Para mais informações clique nos nomes.
Site interessante: http://www.keirsey.com/ (The four temperaments)
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
A história do “Era uma vez...”
E quando chegou a sua vez não teve coragem para enfrentar a vez que lhe cabia.
E ficou à espera da próxima vez.
E quando ela veio, já a sua vez tinha passado e perguntou-se a si mesma se haveria ainda uma próxima vez.
Há sempre uma próxima vez, disse um filósofo especialista no “estudo lógico das vezes”.
A questão é se na próxima vez, a vez diz e faz o que quer dizer e fazer quando chegar a sua vez. Se toma a vez no momento preciso da sua vez, até mesmo, e se for preciso, antecipando-se à vez do outro. Porque passada a sua vez, é em geral tarde demais. Porque, como o filósofo diz, há sempre uma próxima vez, mas essa vez, se calhar, já deixou de estar ao seu alcance pelo simples facto do padrão estabelecido que é o de: adiar a vez.
E então é bom perguntar-se quantas vezes tem ainda a oportunidade de aproveitar a sua vez?
E a vez perguntou-se, se apesar de toda a insegurança característica nesta história da vez entre as vezes, não seria mesmo bom aproveitar a vez, aqui e agora?
O que é que a vez fará na próxima vez?
José Figueira
ESPANTOSO! ESPECTACULAR
Right Versus Left Brain: What Does the Spinning Dancer Teach Us?Last week I linked to an intriguing visual of a spinning dancer. It is intriguing because some people see her spinning clockwise, whereas others see her spinning counter-clockwise. Moreover, some people are able to make the direction of her spin switch. The article asserts that the direction she spins is an indicator of whether your thinking is dominated by the right side of your brain (clockwise) or the left side of your brain (counter-clockwise).
By Steven D. Levitt
http://freakonomics.blogs.nytimes.com/2007/10/23/right-versus-left-brain-what-does-the-spinning-dancer-teach-us/
Quer fazer a experiência?http://www.news.com.au/perthnow/story/0,21598,22492511-5005375,00.html?from=mostpop
If clockwise, then you use more of the right side of the brain and vice versa.Most of us would see the dancer turning anti-clockwise though you can try to focus and change the direction; see if you can do it.
LEFT BRAIN FUNCTIONS
RIGHT BRAIN FUNCTIONS
Ser feliz
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Atingir Mais e com Menos esforço
Atravessando impedimentos, domando o dragão interior, canalizando energias, dançando com os deuses...
Um novo programa com estreia a 19 e 20 de Janeiro, em Alvalade, em Lisboa
Em colaboração com New Freedom
Brevemente mais notícias.
Sabedoria
domingo, 11 de novembro de 2007
“Pensamento do dia”
SOU DESCONFIADO AO CONTRÁRIO:
(J.D. Salinger)
CONSCIÊNCIA DA PLURALIDADE, as pessoas de Pessoa
Se isto é verdade, o que vou fazer com isto?
Kalu Rimpoche (enciado por Dagelijke gedachte - Holanda)
sábado, 10 de novembro de 2007
Contribuição de Metáforas na cura de alergias
Isabel
Era uma vez um Coelho que tinha a sua toca num paraíso feito de plantas herbáceas, raízes, arbustos, grãos, cascas suculentas, rebentos, folhas e frutos.
O único problema eram as cenouras. Qualquer buraco que escolhesse para sair da sua toca o Coelhinho era confrontado com cenouras. Aquilo que um dia tinha sido uma simples falta de gosto tinha-se tornado inexplicavelmente numa obsessão. Cada vez que se deparava com uma cenoura as lágrimas irrompiam descendo a cântaros sobre o focinho e ficava engripado por alguns dias.
Não havia Doutor que lhe valesse – e ainda por cima diziam que não tinha cura.
Pai Coelho levou o Coelhinho ao Mágico apesar das críticas da família que não acreditava muito em magia.
O Coelho Mágico só disse isto:
- Coelhinho, trata-se dum engano. Não há nada de errado nas cenouras. Há sim qualquer coisa distorcida no teu sistema de apetite.
E o Coelho Mágico deu alguns passes de mágica, fez o Coelhinho deliciar-se com um molho de rabanetes, fechar o punho e dizer YES!
O Coelhinho voltou para o seu paraíso, fechou o punho e disse YES cada vez que encontrava uma cenoura.
Desde aí o Coelhinho passou a deliciar-se ainda mais no seu paraíso feito de plantas herbáceas, raízes, arbustos, grãos, cascas suculentas, rebentos, folhas, frutos e... cenouras.
J.F.
Anedota
O Escriba pergunta:
- Qual é seu nome:?
- "Grande Nuvem Azul Que Leva Mensagem Para o Mundo"
- E como quer passar a chamar-se?
(enviado por Isa Perry)
Uma pergunta pertinente
O Pote Rachado
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Hágase amigo de su cerebro
http://www.pnlnet.com/chasq/a/17561
Hipnose
As pessoas vêm reflectindo e discutindo sobre hipnose há mais de 200 anos, mas a ciência ainda não explicou totalmente como ela realmente funciona. Podemos ver o que uma pessoa faz quando está hipnotizada, mas a razão pela qual faz tais coisas ainda não está clara. Este mistério é apenas uma pequena peça de um enorme quebra-cabeças como funciona a mente humana. Não é provável que, em um futuro próximo, os cientistas cheguem a uma explicação definitiva sobre a mente; portanto, acredita-se que a hipnose também continue sendo um mistério.
Mas psiquiatras entendem as características gerais da hipnose e têm alguns modelos de como ela funciona. É um estado de transe caracterizado por extrema influência externa, relaxamento e imaginação elevada. Não é exactamente como o sono porque a pessoa fica alerta o tempo todo. É mais parecido com sonhar acordado ou o sentimento de "se perder" em um livro ou filme. A pessoa fica completamente consciente, mas desliga a maioria dos estímulos a seu redor. Fica muito focada no que está próximo, sendo quase incapaz de ter qualquer outro pensamento.
Em um transe diário de um devaneio ou filme, um mundo imaginário parece real, no sentido de usar as emoções completamente. Situações imaginárias podem causar muito medo, tristeza ou alegria e você pode até se sacudir em sua cadeira caso fique surpreso com algo (um monstro vindo da escuridão, por exemplo). Muitos pesquisadores classificam todos estes transes como formas de auto-hipnose. Milton Erickson, o mais importante especialista em hipnotismo do século XX, recomendava que as pessoas se hipnotizassem diariamente. Mas a maioria dos psiquiatras se concentravam no estado de transe causado por relaxamento intencional e exercícios de concentração. Esta hipnose profunda é normalmente comparada com o estado mental de relaxamento entre vigília e sono.
Em hipnoses convencionais, você se aproxima das "ordens" do hipnotizador, ou das suas próprias ideias, como se fossem realidade. Se o hipnotizador sugerir que sua língua inchou e está o dobro do tamanho, você terá esta sensação na boca e pode ter dificuldade para falar. Caso ele diga que você está bebendo um milkshake de chocolate, você sentirá o sabor e também que sua boca e garganta estão esfriando. Se ele disser que você está com medo, você ficará em pânico e começará a suar. Mas, durante todo esse tempo, você vai estar ciente de que tudo é imaginário. Basicamente, você está brincando de "faz-de-conta" em um nível intenso, como fazem as crianças.
Neste estado mental especial, as pessoas se sentem desinibidas e relaxadas. Aparentemente, isto ocorre porque elas se desligam das preocupações e dúvidas que normalmente restringem suas acções. Você pode experimentar o mesmo sentimento enquanto assiste a um filme. Conforme você fica entretido na trama, desaparecem as preocupações com seu trabalho, família, etc, até que todo o seu pensamento se restrinja ao que está na tela.
Neste estado, você também fica altamente influenciável. É aí que, quando o hipnotizador pede para você fazer algo, você concorda plenamente e é por isso que espectáculos de hipnose são tão interessantes. De repente, adultos sensatos e reservados começam a andar pelo palco cacarejando como galinhas ou cantando na mais alta voz. O medo de sentir-se ridículo some completamente, mas o senso de segurança e moralidade do hipnotizado continua bem estabelecido durante todo o experimento. Um hipnotizador não consegue forçar alguém a fazer o que não quer.
Mas o que é que faz isso acontecer? Na próxima secção, veremos a teoria mais aceita do que ocorre quando uma pessoa é hipnotizada.
Ler em: http://ciencia.hsw.uol.com.br/hipnose2.htm
Pensamento do dia
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Afinal, o que é PROGRAMAÇÃO NEUROLINGÜÍSTICA?
Agora, ter uma noção clara, precisa e palpável serve para desmistificar a PNL ao mesmo tempo que serve para eliminarmos resistências por parte de pessoas que têm preconceitos negativos sobre ela.
Penso que torná-la mais confiável, mais agradável e mais atraente para as pessoas é algo que todos que sabem do seu potencial querem conseguir (você não quer ?).
Outro ganho importante em saber o que é PNL é o seu próprio aumento de entusiasmo e vontade de aprender algo que está bem definido em sua mente.
Neste caso Richard Bandler pode ajudá-lo. Segundo Bandler PNL é:
"O ESTUDO DA ESTRUTURA DA EXPERIÊNCIA SUBJETIVA DO SER HUMANO E O QUE PODE SER FEITO COM ELA."
Este conceito é baseado na pressuposição de que todo comportamento tem uma estrutura e que esta pode ser descoberta, modelada e mudada (reprogramada).
Bem, esta definição, enquanto precisa e técnica, pode ser um pouco complexa para algumas pessoas, portanto eis outra mais simplificada:
"PNL É O ESTUDO DE COMO REPRESENTAMOS A REALIDADE EM NOSSAS MENTES E DE COMO PODEMOS PERCEBER, DESCOBRIR E ALTERAR ESTA REPRESENTAÇÃO PARA ATINGIRMOS RESULTADOS DESEJADOS."
Assim gostaria de enfatizar que uma das consequências da própria definição é que: "A PNL é uma ferramenta educacional, não uma forma de terapia. Nós ensinamos as pessoas coisas sobre como seus cérebros funcionam e elas usam estas informações para mudar." Richard Bandler.
Finalmente o que espero e desejo aos praticantes de PNL é que eles, em conhecendo a definição, cada vez mais saibam como o nosso sistema neurológico (NEURO) representa a realidade, como perceber e usar isto através da linguagem (LINGÜÍSTICA) e da comunicação não verbal e como ajudar as pessoas a organizar esta informação para atingir metas específicas (PROGRAMAÇÃO). Pensem a respeito disto.
Getúlio Barnasque, trainer em PNL certificado por Richard Bandler (publicado na Golfinho).
Falando sobre emancipação
No folclore popular hebreu Lilith é tida como a primeira esposa de Adão, que o abandonou, partindo do Jardim do Éden por causa de uma disputa, vindo a tornar-se a mãe dos demónios. De acordo com certas interpretações da criação humana em Génesis, no Antigo Testamento, reconhecendo que havia sido criada por Deus com a mesma matéria prima, Lilith rebelou-se, recusou-se a ficar sempre em baixo durante as suas relações sexuais. Na modernidade, isso levou a popularização da noção de que Lilith foi a primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal.
Pode ler mais clicando:
http://br.geocities.com/tamis_br/lilith.htm
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Caminhada a Santiago
Brevemente mais notícias!
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Comportamentos indesejáveis e trabalho de partes
Assim, partimos do princípio que o comportamento é determinado directamente por uma representação mental que interage com uma sensação. Partimos do princípio que essa representação mental e essa sensação são o produto duma história pessoal (acontecimentos e respectiva interpretação pessoal, valores, convicções, uso da linguagem, decisões, etc.). Partimos também do princípio que qualquer comportamento quer realizar uma intenção e que essa intenção é sempre positiva, pelo menos para a pessoa que age dessa forma.
Assim, há em PNL diversas formas que ajudam a transformação de comportamentos. Podemos transformar directamente as representações mentais referentes ao comportamento e substitui-las por outras representações sensoriais (outras imagens, sons, sensações, palavras) que sejam mais funcionais. Podemos indirectamente transformar as representações mentais e sensações que estão na origem do comportamento utilizando técnicas que vão actuar na nossa história pessoal, as chamadas terapias da linha do tempo. E há outra técnica, de que vou falar aqui e que não tem necessidade de recorrer à terapia da linha do tempo. Para resolver um problema, não é necessário conhecer o eventual caso que possa estar na origem do comportamento. A este processo chamamos o “trabalho de partes”.
Quando uma pessoa insiste num comportamento que não quer ter, então torna-se altamente produtivo olhar para esse comportamento como sendo um comportamento de uma “parte” dentro de nós, uma parte que não está sob o nosso controlo. Se pudéssemos controlar essa parte, certamente que transformaríamos o comportamento com facilidade.
Quer ler o artigo completo?
Clique s.f.f.:
http://www.pnl-portugal.com/artigos_comportamentos%20indesejáveis.htm
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
HIPNOSE E PNL
Tivemos neste fim-de-semana mais um bloco do Master practitioner, um bloco totalmente dedicado à Hipnose. Qual é a minha conclusão pessoal sobre este fenómeno da Hipnose durante este bloco do Master? Sobre o que fizemos neste fim-de-semana?
É que realmente já sabíamos tudo. Desde o practitioners que empregamos mais ou menos conscientemente indução de transe baseados nos padrões modelados por Bandler e Grinder a partir de Milton Erikson. É que hoje estivemos ainda mais concentrados do que antes, na estrutura da comunicação com o inconsciente.
A PNL já faz isso de forma tão natural, desmistificando o que é preciso desmistificar, que num determinado momento opera-se uma revolução na maneira de lidarmos connosco. Comunicação com o inconsciente torna-se o nosso processo natural de lidarmos connosco.
É que até se chega ao ponto de começarmos a desconfiar das soluções da nossa mente consciente. Na verdade, se pudéssemos resolver os nossos problemas conscientemente, não precisaríamos de PNL, nem psicologia clínica, nem coach, nem terapia, nem de nenhuma das técnicas de new age de que o mercado está cheio...
É que, a pouco e pouco, se tornou claro para nós de que se trata de algo muito diferente do que a mente consciente, analisadora, controladora, comparativa, determinante de normas e moral, nos quer fazer crer.
Aquilo que está em jogo é o significado, é aquilo que realmente motiva, é o que faz com que o corpo vibre de entusiasmo, é o que faz a diferença, a transformação, é o que realmente nos move na vida diária. É que não tem nada a ver com a ilusão de Descartes, uma tragédia do pensamento moderno, o pensamento básico da civilização actual que pretende basear-se na racionalidade. É que o importante não tem nada a ver com o socialmente correcto.
O que nos move realmente, o que determina a vida e o seu significado, o que desperta a paixão e nos faz ter um orgasmo, o motor do nosso comportamento e a origem das nossas sensações, é o inconsciente.
Ora o inconsciente é o campo de acção da PNL.
Neste bloco do Master fomos talvez ainda longe. Talvez.
No practitioner tornámo-nos conscientes dos processos inconscientes que determinam a nossa vida. E aprendemos algumas ferramentas para influenciar esses processos.
Hoje, com a hipnose, fomos ainda mais além. Praticámos e tornámo-nos ainda mais conscientes das estruturas que estão por detrás dalgumas ferramentas que já tínhamos ao nosso serviço para actuar em nós e nos outros duma forma ainda mais profunda e eficiente na realização do nosso significado de vida. Hoje vimos, sentimos, experimentámos na prática algumas coisas de que já tínhamos falado. Hoje tornámo-nos ainda mais consciente dos processos do funcionamento da mente. Hoje deu-se um salto significativo na revelação do tal livro que nos não foi dado à nascença. – o livro de instruções do funcionamento da mente!
Reacções dos participantes???
A Programação Neurolinguistica,
Este conceito é baseado na pressuposição de que todo comportamento tem uma estrutura e que esta pode ser descoberta, modelada e mudada (reprogramada).
Bem, esta definição, enquanto precisa e técnica, pode ser um pouco complexa para algumas pessoas, portanto eis outra mais simplificada:
"PNL É O ESTUDO DE COMO REPRESENTAMOS A REALIDADE EM NOSSAS MENTES E DE COMO PODEMOS PERCEBER, DESCOBRIR E ALTERAR ESTA REPRESENTAÇÃO PARA ATINGIRMOS RESULTADOS DESEJADOS."
"Suas imagens, seus sons e sentimentos todos possuem determinadas qualidades. Suas imagens, por exemplo, têm brilho e cor, seus sons têm ritmo e tom, seus sentimentos, certa textura e temperatura. Em PNL, essas qualidades são conhecidas como "submodalidades". Os sentidos são "modalidades" que usamos para pensar; assim, as qualidades da experiência sensorial são submodalidades. Embora sejam conhecidas como submodalidades, não são inferiores, subordinadas ou abaixo das modalidades, e assim uma parte integrante destas. Não se pode ter um experiência sensorial sem essas qualidades"
JOSEPH O´CONNOR
Transformação Essencial, Atingindo a nascente interior, Connirae Andreas com Tâmara Andreas.
sábado, 3 de novembro de 2007
Metáfora da Semana 3/11/2007 (Golfinho, Brasil)
Antônio, um pai de família, um certo dia, quando voltava do trabalho dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou-se com um senhor que dirigia apressadamente vinha cortando todo o mundo e, quando se aproximou do carro de Antonio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista. Naquela hora, a vontade de Antônio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou :
- Coitado ! Se ele está tão nervoso e apressado assim...Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino.
Pensando assim, foi diminuindo a marcha e o deixou passar.
Chegando em casa, Antônio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital. Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou dizendo:
- Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo.
Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradece-lo. Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem !
O SALTO DA MINHA VIDA
Quando o avião atingiu os 14.000 pés de altura…os paraquedistas abriram a porta do avião e felicíssimos da vida saltaram um a um!
Alguns agarrados ao avião lá fora com grandes sorrisos no rosto para espreitar para onde queriam saltar!
A adrenalina a subir ao nível máximo alguma vês possível!
Outro paraquedista veio ter connosco durante a queda livre para nos filmar e fazer algumas palhaçadas!
Ali pairávamos no ar……..um dia lindo….muito sol….com uma vista maravilhosa sobre o Alentejo....Évora e ao fundo avistava-se a Barragem do Alqueva.
O piloto tandem deu-nos a oportunidade por uns minutos sermos nós a “pilotar” o paraquedas…um pouco para a esquerda…um pouco para a direita….um pequeno slide!
Terminámos a festa com um jantar fantástico em Évora!
Addooorreeeiiiiiiiiiiii tudo e tudo e tudo!
Foi de facto A EXPERIÊNCIA DA MINHA VIDA!
Beijinhos e Abraços
Manuela
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
DIA MÁGICO
Sem exagero, as experiências foram formidáveis. A expectativa, o nervosismo interior e depois, as reacções quase unânimes depois do “salto” – talvez a experiência mais emocionante da vida!
Os Pnlianos, talvez mais atentos ao processo de “tornar conscientes processos inconscientes”, traduzem a experiência subjectiva em aprendizagem, empregam a metáfora deste pulo, desta saída da zona de conforto a caminho da liberdade, o voo em queda livra a mais de 200 quilómetros à hora, para afirmar: - se sou capaz de fazer isto, quantas outras coisas não sou ainda capaz na minha vida.
E fechámos a noite com um jantar todos juntos, uma celebração digna, a celebração dum dia inesquecível em que os “deuses da meteorologia” nos foram altamente favoráveis. Em que muitos de nós abriram novos caminhos para quantos outros saltos na vida.
E, sobretudo, se calhar ainda mais importante do que esta nova âncora de suporte a todos os objectivos que possamos vir a realizar, foi a experiência do grupo enorme de pára-quedistas no avião, a brincadeira, a alegria, a sensação de vivenciar um aqui e agora com toda a intensidade, da camaradagem, do apoio, das anedotas, dos gestos, dos olhos e, no final, já cá em baixo, com a sensação de segurança de ter os pés na terra, o abraço, os abraços, os abraços e beijos inesquecíveis daqueles que já tinham feito a experiência e daqueles felizardos que ainda estavam à espera da sua vez.
Não há palavras...