domingo, 31 de dezembro de 2006

Metáfora da Semana

Publicada em: http://www.golfinho.com.br/

Os dons de Deus

Um dia, um homem entrou numa loja e, estupefato, viu um anjo atrás do balcão.
Maravilhado com aquela visão, perguntou: "- Anjo, o que vendes?"
O anjo respondeu: "- Todos os dons de Deus."
O homem voltou a perguntar: "- E custam caro?"
E a resposta do anjo foi: "- Não. É de graça .. é só escolher."
O homem, todo feliz, olhou para toda a loja e viu jarras de vidro de fé, pacotes de sabedoria, caixas de felicidade ... Não estava acreditando que poderia adquirir tudo aquilo.
"- Por favor, embrulhe para mim, muito amor de Deus, bastante felicidade, abundante perdão d'Ele, amor ao próximo, paciência, tolerância..."
O anjo anotou o pedido e foi separar os produtos. Ao retornar, entregou-lhe vários pacotinhos, que cabiam na palma da mão do homem. Espantado, ele indagou: "- Como pode você me dar apenas esses pacotinhos?! Eu quero levar uma grande quantidade dos dons de Deus."
O anjo respondeu: "- Querido amigo, na loja de Deus nós não vendemos frutos. Apenas sementes."

Histórias & Fábulas Aplicadas a Treinamento Albigenor Militão & Rose Militão Editora: Qualitymark
http://www.golfinho.com.br/

sábado, 30 de dezembro de 2006

Recebido de Idalécia Ferreira:

José a Pedra foi inspirador um abraço e retribuo com As Folhas.

As Folhas

O pinheiro insistiu em reter o máximo de folhas,
mas algumas caíram … castanhas,
no chão;
O vento forte espalhou-as,
As folhas,
ao redor da árvore;
O distraído escorregou e caiu
nas Folhas;
O botânico pegou-lhes, em várias,
Folhas,
e verificou a regularidade da forma com agrado;
O bruto pontapeou-as e blasfemou contra a natureza
Que lhe sujou o caminho;
O camponês apanhou-as,
As folhas,
para atear o lume e
saboreou o calor e a chama;
O pintor eternizou-as suspensas na queda
e adormecidas,
As folhas;
As crianças brincaram com elas,
E algumas construíram armadilhas para proteger a sua ESCOLA
dos “ladrões”;
Em todos os casos a diferença nunca foram
As folhas,
Foi o homem,
E 2007 será o que fizer
Das folhas.


Idalécia


Obrigado Idalécia

As Seis Necessidades Humanas Essenciais, segundo ANTHONY ROBBINS

Da pirâmide de Maslow sobre as necessidades humanas todos já ouvimos falar.

Deixo aqui um texto interessante que encontrei na net sobre a visão do Robbins acerca daquilo que nos faz mover. Tenham todos um ano excelente!


"A grande motivação do ser humano é a busca do prazer e a fuga da dor e do sofrimento. Nós fazemos qualquer coisa para evitar a dor e obtermos prazer.
Além disso, nós, seres humanos, temos algumas necessidades básicas e essenciais. Anthony Robbins, coach, comunicador e escritor americano, identifica seis necessidades humanas essenciais:1ª. - Necessidade de certeza e conforto: estabilidade, segurança. Poder contar com algo que sabemos que vai acontecer: por exemplo receber um determinado salário. Confiar nos outros, ou em alguns outros. Como hoje em dia cada vez menos esta necessidade está satisfeita a um nível permanente, ter esta necessidade satisfeita “dentro” de nós próprios parece ser o único caminho viável.
2ª. - Necessidade de incerteza e variedade: um trabalho repetitivo “mata”; um relacionamento amoroso pobre dá origem a uma enorme dose de insatisfação pessoal. O seu humano precisa de variedade e variação, quebra de rotinas, alteração de esquemas habituais para se sentir estimulado. Precisa do elemento surpresa e criatividade.
3ª. - Necessidade de amor e conexão: precisamos de estar ligados a alguém: a uma pessoa, a um grupo, a um colectivo, a uma equipa, um partido político, um clube, etc. Às vezes, para algumas pessoas isto torna-se tão profundo que é como se sentissem não ter valor ou importância suficiente, por elas próprias.
4ª. - Necessidade de significância e importância: precisamos de nos sentir importantes, de ter o reconhecimento e a valorização dos outros. Na comunicação interpessoal, por exemplo, esta necessidade pode ser suprida no outro com o simples facto de sabermos o seu nome, o que faz ou que cargo tem. A simpatia, a delicadeza e a manutenção do contacto ocular com o outro são algumas das formas mais simples de satisfazermos esta necessidade no outro.
5ª. - Necessidade de crescimento: aprender novas habilidades, adquirir novas competências, novos saberes, para superar barreiras e obstáculos e atingirmos resultados. A nossa satisfação até mesmo espiritual advém da constante expansão das nossas capacidades.
6ª. - Necessidade de contribuição: uma outra forma de se atingir a satisfação espiritual passa por atingir uma situação que nos permite ajudar os outros, melhorar o seu bem-estar.
As quatro primeiras são fundamentais e situam-se ao nível da personalidade; a realização das duas últimas, que se situam ao nível do espírito, só é possível após a satisfação das primeiras.
Tudo que nós, seres humanos, fazemos, de alguma maneira, é feito para satisfazer uma ou mais dessas seis necessidades essenciais. Elas são os nossos meta - objectivos, isto é, os objectivos dos objectivos, as nossas metas últimas.
Cada um de nós tem a sua própria maneira de satisfazer essas necessidades. Podemos chamar as maneiras de realizar essas necessidades, de veículos. Alguns veículos são construtivos, alguns outros neutros e, outros ainda, destrutivos. Por exemplo, a doença pode ser usada como veículo para obter amor e conexão e isso pode dificultar a cura devido a esse ganho secundário da doença.
O dinheiro é frequentemente utilizado como veículo para satisfazer a necessidade de significância. Álcool e drogas são, inúmeras vezes, veículos destrutivos para tentar satisfazer a necessidade de variedade e incerteza.
Uma coisa importante que convém referir é que escolhemos os nossos veículos e não são eles que nos escolhem. A verdadeira realização e felicidade humana dependem muito da satisfação destas seis necessidades essenciais.
Certeza e conforto
A necessidade de certeza e conforto está relacionada com a habilidade de evitar a dor e obter prazer, levando à segurança e à sobrevivência. Potenciais veículos para satisfazer essa necessidade essencial são: comida, controle, segurança, identidade, fé.
Incerteza e variedade
O ser humano precisa de um certo grau de surpresa, variedade, desafio, diferença e novidade na vida. Sem isso, a vida fica sem graça, sem tempero e sem motivação. Quando encaramos a incerteza e o desconhecido, expandimos a nossa vida. Os potenciais veículos usados para satisfazer esta necessidade são: enfrentar desafios, encetar novos relacionamentos, ter novos empregos, fazer viagens, vivenciar aventuras, estudar algo novo, promover mudanças, uso de álcool e drogas etc.
Significância
A necessidade de ser importante, de ser reconhecido, original, diferente. Os veículos para satisfazer esta necessidade são muito variados. O dinheiro, o poder e a fama são maneiras claras de buscar significância na nossa sociedade. Mas também ter o maior problema ou ser o mais humilde pode dar significância. Ter um filho é uma boa maneira de obter significância, pois os filhos, pelo menos na infância, valorizam os pais.
Conexão e Amor
Tudo o que nós queremos na vida é amor. Essa é uma necessidade básica do ser humano. Uma criança que não receba um mínimo de amor não sobrevive. (Foi feita uma experiência pelo rei da Prússia que proibiu as enfermeiras de darem afecto às crianças; nenhuma sobreviveu). São vários os veículos para a satisfação desta necessidade. Eles vão desde o uso da doença para ganhar conexão e atenção amorosa, o que dificulta a recuperação e cura devida a esse ganho secundário, até ao amor incondicional dos pais para os filhos.
Crescimento
Todos nós temos necessidade de crescer na vida, aprender, mudar, expandir e melhorar.
Contribuição
É a necessidade de dar, ajudar, servir e fazer a diferença na vida dos outros. Quando ajudamos os outros a realizarem-se, realizamo-nos nós também. Uma boa fórmula de felicidade é dar sempre aos outros o que queremos receber.
Precisamos de escolher a maneira mais harmoniosa de satisfazer as nossas necessidades essenciais. Podemos satisfazer qualquer uma ou todas essas seis necessidades, mudando a nossa PERCEPÇÃO (crença ou apreciação) ou algum PROCEDIMENTO (veículo ou maneira). O segredo para satisfazer as nossas necessidades é mudar nossas percepções ou nossas acções".

Baseado num texto encontrado em: http://www.pnl.med.br/site/necessidades_humanas.ht

sábado, 23 de dezembro de 2006

Resolução de problemas com a ajuda do Pai Natal


1. Pense num problema, numa questão que o(a) apoquenta, uma decisão que o(a) incomoda e como isso o(a) está prejudicando para a realização com sucesso de objectivos para 2007.
2. Classifique a sensação desagradável com a ajuda duma escala de 1 a 10.
3. Escolha um lugar sossegado em que sabe que não será incomodado(a).
4. Agora recorde na sua mente um lugar algures digno dum encontro com o Pai Natal.
5. Visualise então o Pai Natal. Exponha-Lhe as suas questões.
6. Meta-se então na pele do Pai Natal. Veja com os Seus olhos, ouça com os Seus ouvidos e sinta-se como Ele. Enumere as maiores qualidades do Pai Natal relevantes para o problema que quer resolver.
7. Totalmente associado(a) com o Pai Natal, responda ao seu problema actual como se fosse Ele, dê sugestões para a questão que o(a) apoquenta e dicas para a construção do 2007.
8. Peça ao Pai Natal que lhe ofereça como presente um símbolo que represente os recursos de que precisa, pode ser uma imagem, um som, uma sensação, um cheiro, um paladar, uma palavra, ou o símbolo pode incorporar tudo isto.
9. Aprecie a qualidade dos pensamentos do Pai Natal e veja-se, ouça-se e sinta-se aplicando as sugestões do Pai Natal.
10. Dê atenção à sensação que tem e classifique a sensação numa escala de 1 a 10. O que é que se modificou? Tire as suas próprias conclusões.
11. Veja-se agora em 2007 realizando o seu futuro. Certifique-se que possui as condições necessárias que o(a) inspiram na realização dum novo ano cheio de significados.
12. Se ainda não estiver totalmente satisfeito(a) exponha as suas novas questões ao Pai Natal, volte pois ao ponto 5, tantas vezes quantas forem necessárias até estar seguro(a) que possui os recursos de que precisa. Se necessário peça-Lhe para adaptar o símbolo aos novos recursos, este símbolo é a sua âncora para 2007.
13. Agradeça e depeça-se do Pai Natal.

Técnica: José Figueira
Ilustração: Isabel Félice

sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

(: ESPECIALMENTE, BOAS FESTAS FELIZES ;)

Magia pura cristalina incontrolável solta-se no encanto dos dedos, do que se vê, admira e sente, das mãos em direcção ao coração, bate e pula de entusiasmo na alegria do olhar do poema na poesia num Presente de Natal por Alberto Caeiro.
Sucesso,
Henrique.

"Como um grande borrão de fogo sujo
O sol posto demora-se nas nuvens que ficam,
Vem um silvo vago de longe na tarde muito calma,
Deve ser dum combóio longínquo.
Neste momento vem-me uma vaga saudade
E um vago desejo plácido
Que aparece e desaparece,
Também às vezes, à flor dos ribeiros,
Formam-se bolhas na água
Que nascem e se desmancham

E não têm sentido nenhum
Salvo serem bolhas de água
Que nascem e se desmancham."
Alberto Caeiro.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Metáfora para um 2007 em grande

"Ponha um tubarão no seu tanque...


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco.
Porém, as águas perto do Japão não produzem o peixe necessário há décadas.
Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.
Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era suficientemente fresco para o apurado paladar dos consumidores.
Os japoneses não gostaram do sabor destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores nos seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.
Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do sabor e da textura do peixe congelado.
Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.
Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, apertados "como sardinhas".
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, ainda assim, vivos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto.
Por não se mexerem durante dias, os peixes perdiam o gosto a frescura.
Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Então, como é que os japoneses resolveram este problema? Como conseguiram trazer para o Japão peixes com gosto de pura frescura?

Quando as pessoas atingem os seus objectivos, quando encontram uma namorada maravilhosa, começam com sucesso um novo trabalho, pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Acomodam-se. Estagnam.

Elas podem começar a pensar que já não precisam mais de trabalhar tanto.
Elas passam pelo mesmo problema que os vencedores de lotaria que gastam todo o seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e das pessoas desocupadas que entediadas, ficam dependentes de anti-depressivos.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema.
Se seus desafios têm uma dimensão correcta e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa nas suas metas e se sente com mais energia. Você fica empenhado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam às águas um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados. Lutam para sobreviver.

Portanto, em vez de evitar desafios, enfrente-os com coragem e determinação.
Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista.
Reorganize-se. Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.

Se você alcançou seus objectivos, coloque-se a si mesmo objectivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objectivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade.

Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.

Você tem recursos, habilidades e destreza para fazer a diferença.

Ponha um tubarão no seu tanque e veja o quão longe você realmente pode chegar".
Tudo aquilo que nos apaixona também nos guia e protege. Apaixonados por algo que amamos, o nosso caminho é suavizado por uma avalanche de magia que nívela degraus, pondera, discorda.
Que nos agita as asas e faz vibrar o coração, e nos faz reflectir sobre os abismos, os medos, as dúvidas!

Uma ínfima mudança hoje, traz-nos um amanhã profundamente diferente. Grandiosos Tesouros aguardam aqueles que escolhem montanhas altas e caminhos aparentemente difíceis,mesmo que esses Tesouros permaneçam ocultos durante anos!

O QUE TU DESEJAS É O QUE EU DESEJO PARA TI:

Que sigas o teu caminho como os outros Homens.
E que sejas feliz na Terra olhando a Sabedoria dos Céus.

Feliz Natal e um Novo Ano com muita Paz e Alegria!

Respeito, ecologia, sensibilidade, amor...

Uma sugestão para uma destas noites...

The Story of the Weeping Camel, em português, A História do Camelo que Chora, um filme de 2003, realização de Byambasur e Davaa Luigi Falorni

Uma família de pastores nómadas dá uma ajuda aos nascimentos do seu rebanho de camelos. Uma das camelas tem um parto extremamente difícil, mas com a ajuda da família nasce um camelo branco muito raro. Apesar dos esforços dos pastores, a mãe rejeita o recém-nascido, recusando-lhe friamente o seu leite e o seu amor maternal. É Primavera no Deserto de Gobi, no sul da Mongólia. Uma família de pastores nómadas dá uma ajuda aos nascimentos do seu rebanho de camelos. Uma das camelas tem um parto extremamente difícil, mas com a ajuda da família nasce um camelo branco muito raro. Apesar dos esforços dos pastores, a mãe rejeita o recém-nascido, recusando-lhe friamente o seu leite e o seu amor maternal. Quando todas as esperanças estavam em baixo, a tribo manda dois jovens ao deserto, à procura de um músico...
Segundo um ritual antigo, um músico de uma vila longíqua é convocado para realizar uma cerimónia especial.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

Sobre objectivos

Em muitos livros de coach e em muitos cursos fala-se muito de formulação de objectivos e traçar planos...
As pessoas muitas vezes nunca pensaram que podem estabelecer objectivos para si...
Pessoalmente não acredito lá muito nessa coisa de formular objectivos racionalmente e fazer um plano para realizar esses objectivos. O ser humano é emocional. Não somos máquinas que nos possamos comandar. Claro que objectivos são uma coisa interessante mas por outra razão do que as pessoas pensam.
Determinar um objectivo é um exercício em imaginação. E isso é muito importante no processo de desenvolvimento. A imaginação tem a propriedade de se tornar uma profecia que se auto-realiza: o que pensa e vivencia de positivo manifestar-se-á na sua experiência e irá influenciar o futuro...

Rudy Vandamme
Presidente da Associação Holandesa de PNL e director duma escola de coch e PNL na Bélgica
In Coaching voor iedereen (coach para toda a gente)

quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Bom Natal e um feliz 2007!



(clique na imagem para ler com mais conforto)

A Quarta posição perceptiva




Visitas - Terça-feira, Dezembro 12, 2006
O que é a quarta posição perceptiva?
Tropecei acidentalmente, na net, numa informação que não consegui perceber na íntegra sobre a quarta posição perceptiva aceite/teorizada pela PNL.O que é exactamente esta quarta posição?
posted by carla afonso at
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Para qualquer pergunta sobre PNL podem consultar a
Encyclopedia of Systemic NLP and New Code - http://nlpuniversitypress.com/ de Robert Dilts e Judith DeLozier.
Aí toda a gente pode esclarecer praticamente todas as suas dúvidas sobre qualquer tema da PNL

Podem encontrar informação detalhada sobre as posições perceptivas nas páginas 938-943
Perceptual Positions 938-943

Na página 941, Robert Dilts fala da quarta posição perceptiva como sendo uma posição em que se está associado com todo um sistema - podemos chamar-lhe a posição “nós”, a sensação de fazermos parte dum sistema maior, uma espécie de interacção que é o resultado da interacção entre todas a posições no sistema. É uma espécie de posição espiritual que ultrapassa por isso as três posições básicas e em que se tem em atenção o que é melhor para o sistema na sua totalidade como resultado da identificação com o sistema. É também uma sensação de estarmos lado a lado. Eu às vezes defino-a como o “espaço entre mim e o outro”.
A quarta posição perceptiva é essencial para liderança efectiva, para formação de teams e essencial para o espírito de grupo.

Em 1988 Robert Dilts desenvolveu um exercício para relacionar (visual ou cinestesicamente as posições perceptivas). É chamado o “Meta-espelho”. A quarta posição é a posição em que se consideram as diferenças entre a terceira e a primeira posição. Investiga-se, por exemplo a relação entre a terceira e a primeira posição, o que tem a terceira posição que não está presente na primeira? Que sensações estão presentes numa e noutra posição? Investiga-se então como isso se pode tornar num recurso.

Embora não faça parte oficial dos cursos de PNL, eu dou este exercício no Master practitioner.

Circuitos calibrados de comunicação

Circuitos calibrados de comunicação (calibrated loops)



"Um "circuito calibrado" é um padrão inconsciente de comunicação no qual as pistas comportamentais vindas de uma pessoa disparam respostas específicas noutra pessoa. Essas respostas, involuntariamente, ou reforçam ou continuam a estimular o padrão de comportamento da primeira pessoa.
Como uma ilustração, considere um marido que, à medida que fala com a sua esposa, inconscientemente vai aumentando o volume da sua voz. À medida que o seu volume vai aumentando, a sua mulher fica com raiva. À medida que ela fica com raiva, afasta-se dele fisicamente. Ele sente-se ignorado e, então para conseguir a sua atenção, ele fala mais alto, e assim por diante.
O seu comportamento externo (CE) de falar alto traz à tona uma resposta interna (RI) nela, de raiva. A raiva muda o seu comportamento externo (CE) e ela afasta-se dele, um acto que traz à tona nele uma resposta interna (RI): a de se sentir ignorado. O seu sentimento de estar sendo ignorado muda o seu comportamento externo (CE) e ele aumenta o volume da sua voz e assim por diante. Esse tipo de circuito pode resultar num efeito bola de neve quando as respostas internas e de comportamento escalam para além do ponto da utilidade.
Dessa maneira, o aumento de voz do marido torna-se uma âncora para a resposta interna de raiva da esposa. O afastamento dela em relação a ele torna-se uma âncora para a sua resposta interna de se sentir ignorado. Isto é um "circuito calibrado". Parte da tarefa de um facilitador é quebrar circuitos calibrados prejudiciais que resultem numa série de respostas internas negativas.
Os circuitos calibrados podem ser complementares ou simétricos. O exemplo do marido e da esposa acima descrito é um exemplo de circuito calibrado "complementar". Os dois comportamentos são diferentes e complementam-se de certa forma. Um circuito calibrado "simétrico" ocorreria se o aumento do volume de voz do marido disparasse na esposa um aumento do volume de voz dela. Tal circuito poderia acabar com os dois gritando um com o outro.
Circuitos calibrados podem ocorrer também entre grupos, organizações e mesmo nações. A "Corrida Armamentista" entre Estados Unidos e União Soviética durante a "Guerra Fria" de 1960 a 1980 é um bom exemplo de circuito calibrado simétrico entre duas nações".

Traduzido do livro Roots of NLP, Robert Dilts, 1983.

texto encontradao em http://www.pnl.med.br/site/calibrados_art.htm

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

O que é a quarta posição perceptiva?

Tropecei acidentalmente, na net, numa informação que não consegui perceber na íntegra sobre a quarta posição perceptiva aceite/teorizada pela PNL.
O que é exactamente esta quarta posição?

CURIOSIDADES

Trata-se dum baralho de cartas contendo todo o programa do Practitioner. Publicado pelo NTI-NLP (Instituto Holandês de PNL)

segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Ser LUA

Nas páginas escondidas
Das nossas esquizofrenias
Descobrimos personagens
Que não sabemos Ser.

E ás vezes
A vontade de ser esse Ser
É tão forte que migramos
Para o nosso lado obscuro
De Lua!

Por lá ficamos
Remoendo e pensando
Apreendendo
Todos os pormenores
Da nossa complicada fusão...

- O Real e o Irreal.

Não sei na verdade
Se sou mais
O meu positivo ou
O meu negativo!
Como numa foto
Há duas versões:

Uma não tem Vida sem a Outra!
Há dias em que é difícil
Perceber
Em que caminho vamos:
Se no escuro
Se no claro.
Mas assim sobrevivemos
Apercebendo as fases
Desta nossa Lua – Mutante
E pedindo aquilo
Que mais falta nos faz:
O Luar!

in " A MARGEM DE CÁ"
Isabel Perry da Câmara


practitioner PNL

Castelos de areia

If you can dream it,
you can make it!

Mais uma vez, o Mind Mentor


O Mind Mentor, o Coch Robot está produzindo grande excitação!!!


A maioria das pessoas que conheço e que trabalharam já com o Mind Mentor, renderam-se perante as possibilidades extraordinárias deste coach robot.

Outras pessoas interrogam-me sobre

- Porque acho o Mind Mentor genial?

Para quem conhece bem PNL reconhecerá nele a estrutura de todas as intervenções de coach, consulta ou terapia com PNL, a um nível de topo:

Entre outras coisas:

- O Mind Mentor faz um contraste entre o Estado Actual (EA) e o Estado Desejado (ED).
- Tem em conta unicamente as sensações do cliente, quer dizer, como é básico em PNL, não coloca a causa no exterior – coloca portanto o cliente no lado da Causa, o que significa que põe todas as soluções dentro do controlo do cliente.
- Parte do princípio que um problema é equivalente a ausência de recursos e por isso concentra-se na activação de recursos latentes no cliente.
- Faz um apelo directo ao inconsciente (entre outras coisas, inspira-se nos clássicos Rorscharchtest, desenhos que exigem interpretação intuitiva e significativa da parte do cliente).
- Os conhecedores reconhecerão o emprego duma gama enorme de técnicas de PNL, e eu sei que o que vou dizer a seguir é discutível para alguns mas lanço-o aqui: técnicas essas não condicionadas por uma escolha ditada pelos filtros do terapeuta.
- Como é comum em PNL, acaba com um Teste, um controlo ecológico e uma ponte para o futuro (Future Pace) o que funciona também como consolidação.
- A não esquecer: o coach robot não nos esquece depois de paga a conta mesmo que tivéssemos de pagar a conta. Ele sente-se responsável. Algumas semanas mais tarde entra em contacto connosco para se certificar dos resultados obtidos.

http://www.mentorhall.com/mentorhall/



Hé, ouve lá!

Tu podes meter a cabeça onde quiseres, mas mais tarde ou mais cedo terás mesmo que seguir em frente...

(um livro diferente sobre PNL, de Bouke de Boer)


Espera lá!
Isso para ti é fácil de dizer... essa do “é preciso ter a iniciativa de dar um passo”...
(um livro diferente sobre PNL, de Bouke de Boer)

domingo, 10 de dezembro de 2006



Fotografia não sei de quem, tirada não sei por quem, parece que pulicada ao domingo por um tal saltapocinhas, encontrada por mim no http://fabulas1.blogspot.com/

Enviado pela Isa

Poema enviado pela Isa (practitioner PNL)
não sei se com a intenção de eu publicar ou não...
Logo se vê!

As palavras respiram.
Pensam.
Caiem e voltam a erguer-se.
As palavras caminham, deslizam e cochicham.
As palavras dão-se e recebem-se
Contorcem-se
E abrem-se
Atingem-nos
Desvendam-nos.

As palavras são uma seta.
Amar é uma palavra
Que é só
Não querer estar só.

A solidão é uma palavra
Que nos sai
Suspirando
Em muitas letras:
Só alguns as sabem ler.
Outros
Sabem-nas de cor.

As palavras são a lucidez
A faca de dois gumes
O veículo
Com o qual só se vai
Não se regressa.

Abro todas as palavras na minha página certa.
A tua.
E, de página em página
De semana em semana
Vou construindo Capítulos.

As palavras matam-nos a fome
São uma manta de lã no Inverno
E um xaile de seda no Verão.

As palavras são noite
Navegam connosco através das sombras
E acordam connosco
Dando-nos o Sol.

As palavras são a sede da Água.
Escapam-se-nos entre os dedos
Se não as bebermos a Tempo!

Palavra
Chamo-me Isabel, Isabel do Porto, Porto das Barcas, Porto das Brumas.
Desembarco.

in " A MARGEM DE CÁ", um Livro que só vou dando a ler a quem, como eu, ama Palavras

Isabel Perry da Câmara
O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que tem medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam, mas para os que amam, o tempo é eternidade.
William Shakespeare

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Gosto de vocês

Duvido que o autor deste poema tenha aprendido alguma coisa sobre PNL, mas está cá tudo: rapport, flexibilidade, acuidade sensorial, "acção, acção, acção", a "caminho da perfeição".....
Também gosto de gente assim.


GOSTO DE VOCÊ

Gosto de gente com a cabeça no lugar
De conteúdo interno
Idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade

Gosto de gente que ri
Chora, se emociona com uma simples carta
Um telefonema, uma canção suave, um bom filme
Um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago
Gente que ama e curte saudades, gosta de amigos
Cultiva flores, ama animais
Admira paisagens, poeira
E escuta

Gente que tem tempo para sorrir bondade
Semear perdão, repartir ternura
Compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si
Emoções que flúem naturalmente de dentro de seu ser

Gente que gosta de fazer as coisas que gosta
Sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis
Por mais desgastantes que sejam

Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha
Busca a verdade e quer sempre aprender,
Mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto

Gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos
Com muito AMOR dentro de si

Gente que erra e reconhece, cai e se levanta
Apanha e assimila os golpes
Tirando lições dos erros e fazendo redentoras as suas lágrimas e sofrimentos
Gosto muito de gente assim

E desconfio que é deste tipo de gente que DEUS também gosta!

Arthur da Távola

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

LIVROS DE PNL em português do Brasil

Escolha a classificação:
Em Portugal:
"O Poder Sem Limites"
de Anthony Robbins
Edições Pergaminho

Enciclopédia da PNL


No site Encyclopedia of Systemic NLP and New Code - http://nlpuniversitypress.com/ encontra a Enciclopédia de PNL de Robert Dilts e Judith DeLozier.
A enciclopédia, em inglês, tem 1600 páginas e é ilustrada.
Pode acessá-la para pesquisar online no site, clicando em cada volume ou pesquisando pelo índice.

A Enciclopédia mostra o que é a PNL e que não é, não se trata apenas de pensamento positivo nem uma forma fácil para atingir sucesso desde que se queira, nem algo em que possa formar-se num curso de alguns dias.

Se a PNL é por um lado muitop simples nos seus modelos de funcionamento da experiência subjectiva, a enciclopédia mostra claramente a complexidade e o campo abrangente desta psicologia eclética.

Sobre o Amor

Um senhor de idade já bem avançada veio à clínica onde trabalho, para fazer um curativo na mão ferida. Estava apressado, dizendo-se atrasado para um compromisso e enquanto o tratava perguntei-lhe sobre qual o motivo da pressa.
Ele disse-me que precisava ir a um lar de idosos para, como sempre, tomar o café da manhã com a sua mulher que estava lá internada.
Disse-me que ela já estava há algum tempo nesse lugar porque tinha Alzheimer em estado bastante avançado.

Enquanto acabava de fazer o curativo, perguntei-lhe se ela não se alarmaria pelo fato de ele chegar mais tarde.
- Não, disse ele. Ela já não sabe quem eu sou. Faz quase cinco anos que não me reconhece.
Estranhando, perguntei-lhe:

- Mas se ela já não sabe quem o senhor é, porquê essa necessidade de estar com ela todas as manhãs?
Ele sorriu e dando-me uma palmadinha na mão, disse:

- Pos é. Ela não sabe quem eu sou, mas eu contudo sei muito bem quem é ela.

(autor desconhecido)

Empregando o adversário (mini-técnica)

Quantos de nós são confrontados com observações desencorajadoras de outras pessoas em relação aos nossos grandes planos.
Embora as pessoas tenham sempre as melhores das intenções (nem que essas intenções sejam só positivas para elas), isso às vezes surte efeito em nós e deixamo-nos influenciar negativamente.
Ora não há nada como um bom adversário para desafiar as nossas potencialidades criativas!


1. Você tem um objectivo que quer alcançar ou um problema a resolver
2. Agora imagine uma figura altamente agressiva, suja e horrível e demoniacamente inteligente e esperta
3. Essa figura dá-lhe 3 razões altamente fundamentadas pelas quais você nunca conseguirá atingir o seu objectivo ou resolver o problema
4. Encontre 3 argumentos seus que destruam todas as razões dadas pelo seu adversário
5. Investigue quais são as ideias positivas e convicções ilimitadas (positivas) que estão por detrás e sustentam os seus argumentos
6. Considere como este exercício contribuiu consideravelmente para a realização do objectivo ou resolução do problema

(desenho de Lucas Derks, Panorama Social Mental)



terça-feira, 5 de dezembro de 2006

O sentido de humor


... muitas pessoas pensam que, se você se diverte com algo, não funciona.
Se a PNL acrescentar alguma coisa ao mundo, espero que seja a atitude:
"Se não for divertido, provavelmente não funcionará".
Richard Bandler (1993)

PNL - Programação NeuroLinguística

Metodologia sobre mente e inteligência com ampla aplicabilidade

Você certamente já ouviu falar de muitos modelos, psicologias e metodologias relacionados à mente: tem Freud, Jung, Reich, Adler, Piaget, Grof e tantos outros. Tem a Inteligência Emocional, Inteligências Múltiplas, Inteligência Multifocal, Emotologia, Condicionamento Neuro-Associativo, isso para não mencionar as que não foram batizadas. E por falar em multiplicidade, você sabe a diferença entre Psicologia e Psiquiatria? Pois é, nem a ciência acadêmica está integrada nesse aspecto. Todas tem em comum o propósito de fornecer conhecimentos sobre a mente para obter resultados pessoais, seja com enfoque de problema, como terapia, seja com um enfoque mais generativo.
A PNL já foi descrita de várias maneiras; nós preferimos entender que a PNL é uma metodologia de inteligência. Também tem princípios sobre a mente, também tem procedimentos terapêuticos, mas a PNL tem elementos muito mais próximos de algo que podemos verificar por nós mesmos, muito mais próximos do nível concreto.

....... pode ler a continuação desta introdução à PNL em:
http://www.possibilidades.com.br/recursos/pnl.asp

Reviewing the Basics

Observer through Puncuational AmbiguityPsychotic:
Not agreeing with the popular view of reality; see Individual

Começo a perceber cada vez mais o que é a PNL...

Nascemos e construímos couraças à nossa volta para podermos sobreviver.
Depois passamos o resto da vida num esforço hercúleo para neutralizar a couraça que fizeram de nós um estranho.
E talvez depois a gente descubra que a única coisa que ficou foi a couraça e que é só através da couraça que podemos voltar a ser nós.
E só então, depois de todo este processo, encontrar talvez a sensação de lar original, universal, cósmico...

A PNL é tornar conscientes processos inconscientes, talvez seja isso mesmo, tornar conscientes as maneiras pessoais de sobrevivência encontradas no decorrer da vida e a partir dessa consciencialização encontrar o caminho para voltar a casa e a partir daí melhorar a comunicação, e a partir daí tornar o mundo mais habitável...

José Figueira

Plantar o nosso próprio jardim

Não tenho a certeza deste texto ser mesmo do W. Shapespeare. Foi-me enviado como sendo. Eu, pessoalmente duvido, mas isso não tem qualquer importância. Achei-o bonito. Para mim, faz sentido, quando lido para além do texto; no subtexto.
Partilho-o com os pnlianos todos.

"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para a destruir, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas do que com quantos aniversários já comemoraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais... que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida!
As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

William Shakespeare

A CONFUSÃO É O COMEÇO DUMA NOVA REALIDADE

Richard Bandler

(texto inpsirador dos nossos cursos para Practitioner na Arte e Ciência da PNL)

LILITH, A Rainha da Noite



Diz-se...

"O primeiro capitulo da Bíblia, conta a história de Adão e Eva ...mas segundo o Zohar (comentário rabínico dos textos sagrados), Eva não é a primeira mulher de Adão. Quando Deus criou o Adão, ele fê-lo macho e fêmea, depois cortou-o ao meio, chamou a esta nova metade Lilith e deu-a em casamento a Adão. Mas Lilith recusou, não queria ser oferecida a ele, tornar-se desigual, inferior, e fugiu para ir ter com o Diabo. Deus tomou uma costela de Adão e criou Eva, mulher submissa, dócil, inferior perante o homem.
De acordo com Hermínio, "Lilith foi feita por Deus, de barro, à noite, criada tão bonita e interessante que logo arranjou problemas com Adão". Esse ponto teria sido retirado da Bíblia pela Inquisição. O astrólogo assinala que ali começou a eterna divergência entre o masculino e o feminino, pois Lilith não se conformou com a submissão ao homem.
O mito de Lilith pertence à grande tradição dos testemunhos orais que estão reunidos nos textos da sabedoria rabínica definida na versão jeovística, que se coloca lado a lado, precedendo-a de alguns séculos, da versão bíblica dos sacerdotes. Sabemos que tais versões do Gênesis - e particularmente o mito do nascimento da mulher - são ricas de contradições e enigmas que se anulam..."
http://br.geocities.com/tamis_br/lilith.htm
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.

Fernando Pessoa

"Mind Mentor", o coach robot


Grande sucesso

Há um mês on line, fez 1113 sessões com 1035 clientes. 46% das pessoas que acabaram a sessão viram já o seu problema resolvido!

(até 1 de Janeiro de 2007, consultas gratuitas)


http://www.mentorhall.com/mentorhall/

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

NLP Anchors


Pavlov developed the notion of stimulus response by giving food to his dogs and simultaneously ringing a bell. In time, the dogs came to associate the sound of the bell with food and would salivate when they heard the bell even if no food was present. Here the stimulus is the bell and the response is salivating.
In NLP, anchoring refers to a stimulus response, similar to the link that Pavlov established. The stimulus (anchor or trigger) may come from your external environment (someone touching your shoulder or seeing a red light) or be an internal representation. In either case, it triggers a conscious or unconscious internal response/feeling which may result in a behavioral response.
We all have lots of different anchors. When I was a teenager, a friend and I spent a week together in Bermuda. While on the trip, I regularly used Coppertone suntan lotion. Many years later, when I smell this suntan lotion, no matter where I am or what I am doing, I immediately remember the good time that I had. This is an example of an external olfactory (smell) anchor that generates an internal response.
The following are other examples of anchors, can you add to this list?
Red traffic light – external visual.
Police siren – external auditory.
A gentle touch by a loved one – external kinesthetic.
The taste of a favourite food – external gustatory.
You are taking a course and the instructor says the word ‘test’ – external auditory digital (word).
An internal visual representation (picture) of your children – internal visual.
Your mother says your full name in a certain tone of voice – an external auditory and auditory digital.
The Swish Pattern started with a cue picture (trigger) and linked this to a new self-image with certain behaviours. This is an example of changing an anchor by changing a response to an existing trigger.
Anchors can be very useful and they can also be counterproductive. Most anchors operate outside of your conscious awareness and have an impact on your mental state or behaviour whether or not you are aware of them. Useful anchors are those that generate pleasant memories or put you into an empowered state (e.g. motivated or confident), or that result in a useful behaviour (red light, you stop the car). Examples of counterproductive anchors are:
You are a fully functioning adult until you step across the threshold of your parent’s house, at which time you may take on certain less than resourceful behaviours.
You are told that your boss wants to see you in her office in five minutes.
Someone says something that results in you remembering an unpleasant memory that leads to an emotional response.
Your spouse says something to you in a certain tone of voice and body language and you react in a less than resourceful manner.
Someone touches you unexpectantly and this brings up past memories of an unpleasant event.
A coworker, who continually brings up problems without solutions, begins to speak and you say something to yourself such as “Oh no, not again.” and begin to tune him out.
These anchors if undesired can be changed or eliminated by various NLP techniques.
And NLP is Much more than that!


By Roger Ellerton Phd, ISP, CMC, Renewal Technologies www.renewal.ca

PNL - perspectivas

A casa queimada

(Metáfora da Semana 02/12/2006)

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria.
Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.
Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservou em cima da água.
Ficou boiando à deriva, durante muito tempo, até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por tê-lo salvo da morte.
Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casa para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção.
Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia ele estava pescando e, quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua decepção ao vê-la toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra, chorando e dizendo em prantos:
- "Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou toda minha casa se queimar. Deus, o Senhor não tem pena de mim?"
Neste momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
-"Vamos, rapaz?"
Ele se virou para ver quem lhe falava, e qual não foi sua surpresa quando viu à sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
- "Vamos rapaz, nós viemos buscá-lo".
- "Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
- "Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir buscá-lo naquele barco ali adiante."
Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus entes queridos.

Autor desconhecido
publicação: http://www.golfinho.com.br/

DESPERTAR DO MEDO


O medo, sempre o medo no nosso encalçe, fantasma de perseguição. Temos medo da vida, medo da morte, medo dos que amamos, medo dos que nos magoam. Medo de tudo e Medo de nada. Sempre em fuga... Fugindo do simples e do fugaz. Do Tudo e do Nada que pode ser, se deixarmos ir sendo, a Luz do Ilimitado. Seguros no supostamente conhecido, abandonados que nem cordeiros, quando o desconhecido se revela. Protegidos pensamos Ser. A Salvo acreditamos Estar. Escondidos numa toca imaginária, adormecidos, embalados pela confusão dos dias que correm, sob a pressão do bem e do mal. E na ilusão do controle, desmaiados vamos permanecendo, até ao dia do Grande Despertar.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

A propósito da ecologia de que a PNL tanto fala...

EU SEI, MAS NÃO DEVIA de Clarice Lispector, (ou de como, se o deixarmos, a nossa vida se pode transformar num inferno, em que somos nós próprios a entrar, quase alegres, porque inconscientes disso) .


"Eu sei que nos acostumamos. Mas não devíamos.
Acostumamo-nos a morar em apartamentos de fundos, e a não ter outra vista que não as janelas em redor.
E porque não temos vista, logo nos acostumamos a não olhar lá para fora.
E porque não olhamos lá para fora, logo nos acostumamos a não abrir de todo as cortinas.
E porque não abrimos as cortinas logo nos acostumamos a acender cedo a luz.

E à medida que nos acostumamos, esquecemos o sol, esquecemos o ar, esquecemos a amplidão....
Acostumamo-nos a acordar de manhã sobressaltados porque está na hora.
A tomar o café a correr porque estamos atrasados.
A ler o jornal no autocarro porque não podemos perder o tempo da viagem.
A comer uma sanduíche porque não dá para almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite.
A dormitar no autocarro porque estamos cansados.
A deitar cedo e dormir pesado sem termos vivido o dia.....

Acostumamo-nos a esperar o dia inteiro e ouvir ao telefone: hoje não posso ir.
A sorrir para as pessoas sem recebermos um sorriso de volta.
A sermos ignorados quando precisávamos tanto ser vistos.
Acostumamo-nos a pagar por tudo o que desejamos e o que necessitamos.
E a lutar, para ganhar o dinheiro com que pagar esses desejos e essas necessidades.
E a pagar mais do que as coisas valem.
E a saber que cada vez pagaremos mais.
E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar....
Acostumamo-nos à poluição.
Às salas fechadas, de ar condicionado e cheiro a cigarro.
À luz artificial.
Ao choque que os olhos sofrem com luz natural.
Às bactérias na água potável.

Acostumamo-nos a coisas demais, para não sofrermos....
Em doses pequenas, tentando não perceber, vamos afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá....

Se a praia está contaminada, molhamos só os pés e suamos no resto do corpo.
Se o cinema está cheio, sentamo-nos na primeira fila e torcemos um pouco o pescoço.
Se o trabalho está difícil, consolamo-nos a pensar no fim-de-semana.
E se no fim-de-semana não há muito o que fazer, deitamo-nos cedo e ainda ficamos satisfeitos porque temos sempre o sono atrasado.
Acostumamo-nos para não nos ralarmos com a aspereza, para preservar a pele.
Acostumamo-nos para evitar feridas.
Acostumamo-nos para poupar a vida. Vida que aos poucos se gasta, e que gasta de tanto se acostumar, e se perde de si mesma".

Sabedoria interna de uma pessoa simples

Em Abril, Maya Angelou foi entrevistada pela Oprah no seu 70º aniversário. Oprah perguntou-lhe o que pensava sobre o envelhecimento. E ali, na televisão, ela respondeu que era "excitante".
Relativamente às alterações corporais, disse que eram muitas e que ocorriam todos os dias...como por exemplo nos seus seios. Parecia-lhe estarem numa corrida para descobrirem qual deles chegaria primeiro à cintura.
A audiência riu tanto que até chorou. Ela é uma mulher tão simples e honesta, com tanta sabedoria nas palavras! Maya Angelou disse:
"Aprendi que apesar do que quer que aconteça, e do quanto pareça mau, a vida continua e será melhor amanhã."

"Aprendi que se pode conhecer bastante bem uma pessoa a partir da forma como ele ou ela reage em três situações: num dia de chuva, com bagagem perdida e na forma como desembaraça as luzes de Natal."

" Aprendi que independentemente da forma como te relacionas com os teus parentes, vais sentir a falta deles quando saírem da tua vida.""Aprendi que "fazer pela vida" não é o mesmo que "fazer uma vida".
"Aprendi que a vida, às vezes, te dá uma segunda oportunidade."
"Aprendi que não deves viver a vida com uma luva de "apanhador" em cada mão, deves ter a possibilidade de poder atirar (devolver) alguma coisa.""Aprendi que sempre que decido alguma coisa de coração aberto, normalmente tomo a decisão acertada”.
"Aprendi que, mesmo quando tenho dores, não tenho que ser uma dor."
"Aprendi que todos os dias devemos tentar tocar alguém. As pessoas adoram num abraço quente ou uma simples pancadinha nas costas."
"Aprendi que ainda tenho muito para aprender."
"Aprendi que as pessoas esquecerão o que lhes disseste, esquecerão o que lhes fizeste, mas nunca esquecerão o que as fizeste sentir”.

Pensamento do dia

"É no momento que me aceito como sou, que me torno capaz de mudar."
A.R. Beisser